Fanfics de Boku no Hero Academia (My Hero Academia) - Mais recentes

Izuku é a peça mais importante de um tratado de paz entre os bárbaros do norte e seu vizinho do sul. Hisashi Midoriya salvou sua vida oferecendo seu filho em casamento. Katsuki Bakugo está desesperado para alcançar a paz.

"O príncipe olha nos olhos dele e de repente Katsuki esquece que deve respirar. Inalar e exalar parecem ações demasiado complicadas. Leva um momento para reagir, quando se torna consciente de que mais pessoas os estão observando.

- Bem-vindo - murmura -, Sua Alteza."

Katsudeku/Bakudeku, releitura de "A Bela e a Fera", Fantasy AU.

Ships secundários: Kirikami, Tsuminachako, Momojirou.

Autora original: NeaPoulain (Wattpad)

Créditos da arte da capa: YukarietD. (Proibido usar a ilustração sem a autorização do(a) criador(a))

Midoriya e seus amigos de outros universos estão aproveitando a paz, agora que o Império caiu. Eles estavam se preparando para voltar, mas seus planos mudam, pois uma nova ameaça pode fazê-los enfrentar o poderoso inimigo.

Um cara morre e adivinhem, ele reencarna na marvel no corpo de Peter Parker, o homem aranha. Seria legal, se nesse universo não fosse Gwen que tivesse sido picada e Peter estivesse destinado a morrer.

Mas para mudar isso, a alma recebe um sistema de templantes, que lhe permite personificar os personagens escolhidos. E qual é o primeiro personagem? O Rei das Maldições, Ryomen Sukuna!

Agora, observem essa alma em um novo universo, seguindo suas ideologias e não aceitando ser questionado por ninguém

Em um mundo onde a Humanidade evoluiu para uma forma de superpoderes chamadas "individualidades"

Mais O surgimento de outras Pessoas que nascerão com essas individualidades, podem mudar por Seus reais ideais... Se corrompendo Em sua própria alma

Por isso para Combater essa Corrupção da Humanidade, Existe aqueles que Herdam o Bem em seus Corações

E existe um Simples Humano que herdou essa vontade, Seu nome... É mais conhecido como!

All Might! O Verdadeiro Símbolo da Paz

Mais Nesse mundo cheio de Coisas Boas Também existe Um Real e Legítimo mal...

E nesse mal... Existe aqueles... Que Adoram O Símbolo... O símbolo Do Rei...

A escuridão me engoliu. Eu me joguei, sem pensar, sem sentir nada, até o momento do impacto... mas, ao invés do chão, encontrei um abismo ainda mais profundo, onde as chamas me envolveram. Elas estavam lá, como uma força primal, mais quentes do que qualquer coisa que eu já havia imaginado, queimando sem consumir, como se quisessem me testar. O calor era infernal, mas não havia dor. Não mais.

Eu flutuava. Não sabia se era meu corpo, minha alma ou apenas a mente, mas tudo ao meu redor estava em chamas, chamas nucleares, infinitas, como uma explosão que nunca se apagava. O som do contador Geiger cortava o ar, e cada clique parecia mais um aviso, uma contagem regressiva, como se a radiação estivesse me cercando, me observando, me exigindo algo.

E então, no meio daquelas chamas que me envolviam, algo gigante apareceu. Uma silhueta que tomava forma, uma figura que parecia se esticar até os confins da minha percepção. Eu estava pequeno diante daquela presença, tão pequena quanto uma partícula subatômica diante de uma reação nuclear. Ele apareceu devagar, como se estivesse me observando já há muito tempo.

O homem usava um chapéu de feltro, um terno escuro perfeitamente ajustado, e segurava um cachimbo que soltava uma fumaça densa, como se o ar ao redor fosse feito de radiação. No peito, um broche dourado brilhava com a inscrição K-6. O som do Geiger ficou mais forte, mais insistente, quase como uma sentença final.

Ele não falava, mas sua presença era tão opressiva que eu podia ouvir suas palavras em minha mente. Era como se ele tivesse sempre estado ali, como se tudo o que eu fosse, tudo o que eu tinha feito, tudo o que eu ia fazer, já estivesse escrito e ele fosse apenas uma consequência. Ele era a representação de algo que eu mal conseguia entender, mas que me fazia sentir a vastidão do poder nuclear que eu tanto estudava. Ele era Oppenheimer, a manifestação de tudo o que ele havia criado, de tudo o que ele havia libertado naquele fatídico momento de 1945. Ele, a bomba atômica, a destruição, tudo isso estava agora dentro de mim.

Eu viajava pelas labaredas, e ele me observava, seus olhos como dois buracos negros, imensos e vazios. Eu sentia o peso da culpa, a irracionalidade do que ele criou, o poder de algo que mudara o curso da história, mas ao mesmo tempo, se tornara uma prisão.

O som do Geiger continuava, e era impossível ignorar. Era o som de algo irremediável, de algo que não podia ser desfeito. E, ao mesmo tempo, era o som do futuro, do que eu estava prestes a criar, do que eu estava prestes a liberar.

- opp:Você entende agora?

ele parecia dizer, mas sua voz era como o eco de um passado distante. Eu sabia que ele estava falando comigo, e sabia também que estava sendo testado, desafiado. Ele sabia que eu era como ele, obcecado pela energia que molda o universo. Ele sabia que eu tinha a chave para algo muito maior.

Eu queria entender, mas a verdade era que eu não sabia se estava preparado para o que estava prestes a acontecer. Tudo o que eu sabia é que eu estava diante de uma escolha, um passo além, onde a ciência se mistura com a destruição. Oppenheimer, aquela entidade, aquele homem tão colossal em sua criação, estava me observando.

E eu sabia: a partir daquele momento, eu não seria mais o mesmo.

Shigaraki ouviu falar sobre os assassinatos que ocorriam na cidade, então, vendo isso como uma forma de completar seu objetivo, decidiu tentar se aliar ao vilão responsável por isso. Entretanto, estaria Mahito disposto à cooperar?

Izuku já sabia que o casamento da melhor amiga ia ser um circo. Só não esperava ser o palhaço principal.

Com um imprint parcial mal resolvido com o ex — que por acaso é o noivo —, e um histórico de decisões emocionais questionáveis, a última coisa que precisava era enfrentar todo mundo sozinho. Então ele faz o que qualquer ômega desesperado — e um pouco impulsivo — faria: contrata um acompanhante alfa.

Um profissional. Discreto. Bonito. Extremamente...

problemático.

Katsuki Bakugou aceita o trabalho por dinheiro, claro...

20 anos se passaram desde que Sans regressou do outro mundo.

10 anos se passaram desde que os monstros foram libertados do subsolo por Frisk.

Tudo parece bem, com ambas as raças se entendendo e conseguindo se instaurar numa sociedade estável e cooperativa.

Até que recentemente... Uma raça desconhecida de criaturas chamadas Darkoids começa a invadir as aldeias dos humanos e monstros, começando a destruir tudo o que vê pelo caminho.

E para piorar, todas as figuras importantes de autoridade desapareceram, restando apenas uma pessoa que pode salvar o mundo daquela ameaça.

Flowey... Que agora voltou à sua forma original.

Asriel Dreemur.

(Sequela da história Lost in a New World REESCRITA)

(Possui a categoria de My Hero Academia por ser uma sequela de uma história que se passou nesse mundo e também pelas menções de certas personagens/elementos)

(Capa feita por AsrielFriend)

"Sn é filha de Endeavor e carrega cicatrizes profundas, tanto físicas quanto emocionais, após anos de abusos e expectativas. Após a separação de seus pais e a chegada de Aizawa em sua vida, ela tenta recomeçar, escondendo seus imensos poderes e os traumas do passado. Ao entrar na U.A., ela encontra novos amigos, um amor inesperado e enfrenta a ameaça de Shigaraki, que quer roubar sua individualidade. Entre lutas e descobertas, Sn precisará aceitar seu passado e entender que, mesmo com tanta dor, sempre há espaço para a redenção."

Após ter suas esperanças esmagadas pelo seu ídolo, izuku Midoriya desistiu de seu sonho, aceitando a realidade de que um mero quirkless não pode ser um herói, principalmente um puro osso como ele.

Bom.....isso era até aquele dia.
O dia onde ele finalmente descobriu seu destino.
Ele seria o maior herói de todos os tempos!
Não o mais forte, ou o mais veloz, nem o mais inteligente, ele seria aquele que salvaria a todos com um sorriso no rosto...embora ele esteja de máscara...

Ele enfrentará diversos perigos, enquanto tenta
equilibrar esse fardo com sua vida social.

Acompanhante a história do maior herói de todos os tempos:
O amigo da vizinha, Homem Aranha!





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