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Fanfics de Boku no Hero Academia (My Hero Academia) com Gran Torino - Concluídas - Tag Midoriya Izuku sem o personagem Rei Todoroki sem o gênero Terror e Horror

Híbridos Heros - ABO

escrita por LifeCeli
Fanfic / Fanfiction Híbridos Heros - ABO
Concluído
Capítulos 7
Palavras 7.623
Atualizada
Idioma Português
Categorias Boku no Hero Academia (My Hero Academia)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Gay / Yaoi, Luta, Policial, Universo Alternativo
Ter que escolher por uma pessoa realmente é uma decisão difícil para o pequeno híbrido de coelho Midoriya Izuku mais conhecido como Deku o fofo e mais amado omega da escola U.A

Plágio é crime 😉
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Aquele ômega é diferente - Shinkami

escrita por isabellaalvesolive
Fanfic / Fanfiction Aquele ômega é diferente - Shinkami
Concluído
Capítulos 6
Palavras 18.238
Atualizada
Idioma Português
Categorias Boku no Hero Academia (My Hero Academia)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Famí­lia, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Luta, Musical (Songfic), Universo Alternativo
Para salvar o seu irmão doente de servir no Exército Imperial, um jovem destemido ômega se disfarça de beta para lutar contra os invasores do norte da China.

Mas mal sabia ele que não seria o único nessa missão.

Crossover: Mulan x Bnha.

Casal principal: Shindenki

Secundário: Tododeku, Kiribaku

Os personagens possuem orelhas em suas cabeças.

Testando fazer uma Fanfic desse casal.

Não sei quantos capítulos terá, mas espero que gostem de coração ^^

Capa: Eu que fiz, mas as imagens não me pertencem.

Tentativa de comédia
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The Mentor

escrita por AlphaProject
Fanfic / Fanfiction The Mentor
Concluído
Capítulos 1
Palavras 2.645
Atualizada
Idioma Português
Categorias Boku no Hero Academia (My Hero Academia)
Gêneros Drama / Tragédia, Famí­lia, Ficção, Lírica / Poesia, Mistério, Sobrenatural, Universo Alternativo
Desde criança, Toshinori tinha algumas experiências estranhas envolvendo a questão da vida pós morte. Por alguma razão, algumas pessoas o puxavam e diziam que estavam mortas, periodicamente. Acreditava neles, acreditava que via fantasmas. Com o passar do tempo, deixou de acreditar naquelas pessoas e simplesmente ignora-las - em sua cabeça, aquilo era algum tipo de piada de mal gosto cultural e recorrente, como um jogo de fusca azul. Podia sentir seus cheiros, sentir seus toques, vê-los plenamente bem, e não havia motivo para crer que estavam mortos. Sentia o mesmo com sua mãe e mentora, Nana Shimura.
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