Todas nós, fãs de K-Pop, já imaginamos como seria se encontrássemos nossos amados ídolos coreanos e pudéssemos nos tornar sua amiga, namorada e até mesmo sua esposa! Afinal nossos sonhos podem se tornar realidade, basta sonharmos com nosso coração e acreditarmos no amor que temos por eles! Vários capítulos únicos com seus bias esperam por vocês, onde além de conhecê-los, a leitura poderá trazer a realização desses mesmos sonhos!
A CEO da Sweetx Entertainment vê as ações da sua empresa cair após a Dispatch vazar ao público sua orientação sexual, por puro preconceito todos os trainees saíram de sua empresa, todos os funcionários se demitiram, o público parou de admirar todos os artistas que trabalhavam lá, obrigando todos a disbandarem e irem para outras agências, deixando a Stars Entertainment sem ninguém, apenas com a CEO, que não ia desistir do seu sonho, não ia desistir da empresa que ela batalhou para ter!
Chocada com a reação da sociedade, ela, debochada como nunca, decide criar um novo grupo misto só com pessoas da comunidade LGBTQIA+. Visando, além da representatividade, o retorno monetário para a empresa, para que a Stars podesse se reerguer nas lágrimas das inimigas.
{Autora não participa} {03/03 meninas} {03/03 meninos} Vagas fechadas!
Em 2006, uma das maiores empresas de entretenimento da Coreia do Sul, a SM Entertainment, juntou garotas para criar o melhor girl group de toda nação, sendo um grupo misto de nacionalidades, contendo coreanas e estrangeiras. As selecionadas tinham apenas uma única coisa em comum, eram as melhores trainees da empresa e destacavam-se em tudo que faziam.
No ano de 2007, Wild Girls (야생소녀) foi lançado ao mundo, possuindo doze integrantes, sendo seis coreanas ou com descendência e seis estrangeiras. Além disso, WG, como os fãs apelidaram, foi o primeiro grupo a quebrar barreiras raciais e possuir uma integrante negra.
Assim como seu debut explosivo com number 9, todos os comebacks feito por elas sempre estavam na boca da nação, tornando-as fadas coreanas, e até mesmo as integrantes sem descendência coreana, eram amadas por toda nação, e expandiu o Kpop pelo mundo.
O grupo queridinho da Coréia do Sul e de muitos outros países, recebeu uma notícia que mudaria suas rotinas e até mesmo suas vidas logo após que pisaram no país depois de um World Tour.
Em 2011, ficaram sabendo de forma inesperada que a SM havia aprovado um projeto para uma nova boyband, EXO. Havia um conceito, havia divisão de times, havia uma superprodução acontecendo nos bastidores enquanto os garotos deveriam se conhecer, harmonizar e transformarem-se em um grupo de verdade, em idols. E, não havia ninguém melhor que Wild Girls para ensinar isso à eles, tornando-se mentoras. Cada integrante seria treinado individualmente com uma das idols, que muitos admiravam e até se matariam para estar no lugar deles.
WG passou por muita coisa para chegar onde estavam, e agora, precisariam passar seus conhecimentos para transformar aqueles trainees em idols de verdade. Serem professoras ou babás, não estavam em seus planos, mas, como qualquer outra coisa que já apareceu no caminho delas, iriam apenas subir em seus saltos e sorrir para os flashs, afinal, eram Wild Girls, eram simplesmente as melhores.
Jeongmin odiava a ideia da popularidade com todas as forças, até o dia em que, ironicamente, foi desafiado bem pelo garoto mais popular de todos logo no seu jogo favorito em todo o mundo, Pac-Man. O perdedor teria que comprar um saco de batatas fritas que tinha acabado de lançar — e era caríssimo! — para o vencedor! Bem, seja lá qual fosse a intenção de Kim Donghyun, era melhor que ele fosse preparando a carteira, porque Jeongmin faria purê dele!
E se fosse possível juntar todos os bias dos grupos de K-Pop em um só lugar?
Até um mês atrás, Catherine nem sabia o que significava a palavra “bias”. Apesar de ser fangirl de carteirinha desde pequena, a moça nunca tinha se empolgado muito com a cultura coreana. Tudo mudou quando conheceu Paola, logo nos primeiros dias de seu curso de Decoração de Interiores. Começou com uma foto aqui, um vídeo ali... E Catherine já estava escolhendo seus bias a torto e direito, com Paola a orientando.
O próximo passo de Catherine foi se registrar na nova mania mundial: Magical Galaxy. O game de realidade virtual, além de ser uma revolução na era digital, realizava o desejo de todas as fangirls e de todos os fanboys do mundo ao reunir hologramas de todos os seus bias em um só lugar, permitindo interações animadas entre eles e os fãs.
O que nenhuma das moças sabe é que a conta de Catherine tem acesso à consciência direta de qualquer idol na Ásia. Seus hologramas são substituídos por suas consciências no momento em que eles dormem no mundo real, forçando os bias de Catherine a conviverem uns com os outros todos os dias por horas a fio.
L, do Infinite, foi o primeiro a ser convocado na sala escritório belamente decorada por Catherine e Paola, mas com certeza não será o último. Resta descobrir quem serão seus companheiros nesse grupo só com bias.
Hora de colocar os bias em um potinho. Só que melhor.
Janus, um mundo onde o equilíbrio só é possível se luz e trevas estiverem em harmonia, porem, os dias de paz estão sendo destruídos por alguém, e o mesmo só pode ser detido por aquelas que não residem em Janus, aquelas que serão encontradas em outro mundo, o mundo que conhecemos.
Shinhwa Academy - Uma escola feita para 1%, frequentada por 1%, apropriada para 1%. Desde sua construção, se manteve como o melhor colégio de toda a Ásia, mas também o mais caro. Apenas pessoas de alto nível podem frequentá-lo, o que o torna desejado para a maior parte de estudantes e pais dedicados. Sem excessões, tudo dentro do local é impecável.
Mas, quem pode confirmar isso? Não haveriam deslizes naquele lugar aparentemente perfeito?
Um novo ano se inicia, porém, dessa vez será diferente. O dono da empresa Shinhwa, regedor do colégio, decidiu distribuir novas vagas, além de algumas bolsas de estudos para aqueles que merecessem. Você será um deles?
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