Fanfics de Bungou Stray Dogs com o gênero Ficção Adolescente - Tag Osamu Dazai sem a tag Fyolai - Mais comentadas

Que a vida não era mil maravilhas Chuuya Nakahara já sabia e entendia melhor do que ninguém. Com a agitação da mudança para Yokohama junto com sua mãe, Chuuya apenas queria encerrar o ensino médio sem grandes obstáculos e tentar aproveitar um pouco a sua adolescência de uma maneira tranquila na confusão daquela nova cidade, porque de bagunça já bastava sua vida familiar.

Mas isso já era uma missão falha. Chuuya percebeu no momento em que, Osamu Dazai, o moreno-problema apareceu em sua casa, no volante de um motorhome brega, com a proposta de uma viagem repentina pelo país para, além de ampliar os horizontes para sua banda, também aproveitar o resto da adolescência de uma maneira inesquecível. E no momento em que Chuuya aceitou aquela loucura, ele soube que todo o conceito muito bem-montado sobre destino, almas gêmeas e amor estava sendo quebrado pouco a pouco...

E ele também soube que Osamu Dazai era aquilo que poderia ser definido como a sua epifania.

↬ Bungou stray dogs fanfiction | Livro um da duologia 'Epiphany' ☆ Soukoku ☆ Plot & cover by @devilnakahara ☆ Art cover : @pigon_51 (twt!) ☆ 15, octuber, 2022 ☆

Caótico ou perturbado é pouco para descrever tal amizade, na verdade a relação dos dois nem se encaixa na palavra amizade.

A relação ficou caótica por sentimentos que estavam armazenados em seus subconscientes finalmente vindo a tona, eles estavam se apaixonando mais a cada dia que passava. Dazai sempre fôra apaixonado em Chuuya, mas o ruivo nunca lhe deu bola.

Mentiras e mais mentiras se contam nesta história, o que será real? O que será uma mentira? O mundo é a base da imaganição. Para que nós contentarmos com a ciência e a logica? A ciência possui um limite mas a imaginação não há um fim. O impossível poderá se tornar realidade. Lendas que só pensavam ser contos se tornaram realidades, nada é impossível nesta história,por que está é a minha história.

"Os humanos só podem ser amaldiçoados por outros humanos...."

“O último erro é sempre o pior deles”.
Aos 15 anos, eles se conheceram. Aos 16, Chuuya descobriu quem era e de onde veio. Aos 18, Dazai saiu da Máfia.

Mas o que aconteceu quando os soukoku tinham 17 anos?

Cercado de mistérios em sua vida pessoal, Dazai Osamu finalmente está perto de se tornar Executivo da Máfia graças a uma traição de Chuuya Nakahara. No entanto, a dupla recebe uma missão impossível: matar uma família de indivíduos altamente perigosos que desejam tomar o poder da organização.

O problema é que um deles conhece essas pessoas mais do que gostaria.

Essa história é sobre segredos desenterrados, mentiras descobertas e como dois garotos problema se tornaram a dupla mais temida de todo o Japão.

(Contém spoilers de Stormbringer e Dazai, Chuuya, Fifteen Years Old)

Nakahara Chuuya é o novo aluno do colégio de uma cidade grande onde Osamu Dazai, um ano mais velho, é o centro das atenções.

Chuuya se acostumou com a mudança. A nunca ter amigos por tempo demais, a trocar de residência a cada poucos meses e ser humilhado por seus pais ao entrar em briga após briga, principalmente quando acaba de se tornar alvo dos Stray Dogs: uma gangue local.

Foi quando alguém lhe estendeu a mão, e limpou o sangue rubi de seu rosto ferido em uma tarde vazia na escola, manchando a manga do próprio uniforme.

Era Dazai.

E, talvez, Chuuya devesse se arrepender por conhecê-lo.

A felicidade era uma coisa que eu vía, e ria. Algo tão estúpido de se acreditar, algo tão estúpido ao ponto de que eu já acreditei um dia.

— Dazai de merda — xinguei o moreno, por que ele tinha que vir na minha mente essas horas?

Virei dois goles de vinho de uma vez, afim de afogar todos os meus pensamentos melancólicos.

— Abriu uma garrafa de Cabernet Sauvignon sem mim? Que maldade Chu-chu — aquela voz irritante...

— Dazai? — mal consegui ve-lo pela minha embriaguez

ꔛ[Soukoku | lgbt+ | +18 | meio sad fic]ꔛ

⚠️Plágio é crime! Não copie, se inspire!⚠️

O fato é que Chuuya gostava do natal e Dazai gostava de Chuuya, então a época acabou se tornando especial para eles – dois pirralhos perdidos que aprenderam a ter um ao outro ao menos em um dia, ao menos no natal.

—🌻;;
Aya e Yuri são melhores amigas;;
que contra o mundo elas
precisaram saber a verdade,
e também muita coragem.




omegaverse//soukoku✨.

capa feita por;; mim mesma k

“— Meu Deus, há quantos anos não como esses doces! — Ele abriu a embalagem como se aquilo fosse um tesouro e colocou uma das trufas na boca, fechando os olhos conforme mastigava com evidente prazer. — Não sabia que você também gostava deles.
— Eu não gosto.
— Não? — Dazai abriu os olhos e o encarou. — Então por que comprou?
Chuuya contraiu a mandíbula e apertou o volante com mais força. Seu rosto começou a queimar.
— Porque você gosta, idiota”

Mais uma vez, Osamu Dazai foi preso. Ele já estava acostumado a ser algemado, ir para a cadeia e esperar alguém da máfia liberar sua saída. Porém, dessa vez foi na véspera de Natal e não havia ninguém disponível para liberá-lo.

Chuuya Nakahara não esperava receber uma ligação da delegacia de Yokohama naquela noite e definitivamente não contava que seria obrigado a passar a data ao lado de seu maior rival.

Uma fanfic natalina dos soukoku perfeita para quem gosta de romances entre duas almas quebradas mas que juntas se completam!

[Soukoku pré dark era]
[TW: A história vai abordar ataques de pânico, grooming, abuso (físico, mental e menção a A/S) implícito e explícito, comportamento suicida, crises de ansiedade, ataque de pânico, violência e tópicos sensíveis. Esteja em um lugar seguro mentalmente para ler e aproveitar a história]

Existem coisas que crianças não deveriam entender, coisas que elas não deveriam enfrentar, coisas que crianças não deveriam conhecer. Dazai sabe disso, ele sabe onde a linha é traçada, e é por isso que ele sabe que não é uma criança. Ele já não era uma criança antes da máfia, antes de Mori, então é claro que ele não seria uma agora. E mesmo que ele não soubesse, o doutor sempre fez questão de ressaltar isso, que Dazai teria sorte se sequer fosse visto como um humano. Dazai é um demônio, um belo demônio. Não um humano. Nunca uma criança.

Toda a angústia dele era sobre isso, ele queria sentir e sentir coisas positivas. Ele imaginava que sua vida só começaria quando a felicidade fosse constante, quando seu coração batesse “por alguém”, quando essa idiotice figurativa fizesse sentido na realidade dele. Mas nunca faria. Pessoas — humanos — nascem, crescem, se apaixonam e morrem. Dazai não é uma pessoa. Ele quase se esqueceu.