— Sabe, Atsushi-kun, você não precisa mentir pra gente, tá tudo bem se tiver planos com alguma namorada pro natal. — Eu concordo com o Kunikida-kun! Se eu fosse você, não perderia a chance de passar uma data tão especial com uma moça mais especial ainda! — D-Dazai-san! — “Moça” -Ranpo riu, virando o rosto.— Vocês são tão patéticos.
Imagine que poderes se manifestam através de um pequeno núcleo do qual rege todo o seu ciclo de vida. E então imagine um Osamu Dazai do qual planejou e sacrificou o seu apenas para dar um fim ao demônio, Fyodor Dostoievsky, mas a sua maior incógnita estava ali para impedir de alguma maneira, Chuuya Nakahara não estava disposto a sacrifícios, principalmente daquele que ama.
" Chuuya terminou de enrolar as bandagens por cima das feridas, ajustando o tecido com folga o suficiente para não sobrecarregar os sentidos já eriçados de Dazai, porque ele sempre tendia à sensibilidade excessiva que alternava com o total entorpecimento durante suas crises e o fato de homem sempre se lembrar disso fazia-o ainda mais cru e vulnerável por dentro.
“Você é meu atormentar, mas também é meu para cuidar, ok?” Chuuya deu um tapinha suave no seu jeolho com o tom leve como se não fosse a coisa mais gentil que havia tocado (que havia acontecido com) Dazai “De um à dez como estamos nos sentindo agora?” "
"Talvez ele só fosse um dos assistentes sociais da ADA, ocupado e sinceramente indiferente, apesar das aparências. Chuuya tinha lidado com sua cota daqueles quando era criança e sabia que em geral eles eram pessoas mais ou menos bem-intencionadas que ocasionalmente estavam dispostas a sacrificar o bem-estar alheio caso resultasse na diminuição da papelada do fim do dia.
Porém, por algum motivo, Dazai não parecia se encaixar bem naquele papel tão rígido e não era só pelos seus modos despreocupados que beiravam à infantilidade. Algo nele dizia que ele de fato estava preocupado, de fato se importava e realmente queria o melhor para Atsushi e seu futuro."
~Alternativamente: Chuuya é dono de uma confeitaria, Dazai trabalha em um orfanato. Eles encontram o caminho um para o outro, como sempre.
Ps.: História principal concluída, os capítulos a partir do quinto são spin-offs do enredo principal com backstorys e exploração de relacionamentos.
escrita por Jayynye Em andamento
Capítulos 16
Palavras 22.517
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bungou Stray Dogs
Gêneros Ação, Aventura, Drama / Tragédia, Literatura Feminina, Luta, Magia / Misticismo, Novela, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Universo Alternativo
"O que exatamente é Chūya Nakahara?"
Chuuya poderia não ser completamente humano, ou talvez tivesse sido um humano que teve sua vida roubada, ele não tem como saber. Mas o que ele sabe é que ainda tinha um coração e seguiria os princípios definidos por ele. Foram longos meses para tomar coragem, mas Chuuya — Aos dezesseis anos — decidiu que abandonaria a Máfia do Porto para se unir à uma organização que valorizasse vidas.
Ou simplesmente: Chuuya vai para ADA depois de Stormbringer.
escrita por meels_ssxy Em andamento
Capítulos 8
Palavras 24.007
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bungou Stray Dogs
Gêneros Drama / Tragédia, Policial, Suspense, Terror e Horror
O Japão é um país tecnológico e seguro, mas tudo muda quando Chuuya Nakahara desaparece, um adolescente de 14 anos.
escrita por Froggyt Em andamento
Capítulos 8
Palavras 16.764
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bungou Stray Dogs
Gêneros Conto, Crônica, Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos), Drama / Tragédia, Gay / Yaoi, Literatura Erótica, Mistério, Novela, Romântico / Shoujo, Saga, Universo Alternativo
Fyodor não gostava de muitas coisas, era alguém superior demais para qualquer tipo de fascínio exagerado que o ser humano poderia cultivar. Mas, nos campos da mente de um jovem psicopata, nasce um súbito desejo por algo além da apatia. Dostoyevsky gostaria de amar.
Kunikida nunca irá se acostumar e menos ainda aceitar que sempre haverá falhas em seus ideais, ele nunca poderá salvar a todos. E isso o perturba muito.
Uma vez que aconteceu, ele buscou distância de tudo e de todos, mas um pequeno acaso o fez cruzar seu caminho com um certo e familiar russo.
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