Fanfics de Bungou Stray Dogs - Tags Bungo Stray Dogs e Nakahara Chuuya sem o personagem Elise - Mais recentes

Era a festa de aniversário de um dos garotos mais populares de toda a universidade. Depois de tanto tempo, sua grande e prometida festa finalmente veio. No entanto, além do aniversariante, havia um certo trio da faculdade que fazia muito sucesso por ali. Ah sim, eles eram bem conhecidos. Eram muito inteligentes, simpáticos e principalmente muito desejados. Boatos diziam que realmente era muito bom ficar com eles, mas poucos tiveram a chance de provar.

Naquela festa, o trio resolveu que iriam ficar com pessoas que queriam há tempos e nada iriam lhes impedir de tal. O que não esperava eram as diversidades que encontrariam nelas, mas nada que um jeitinho maroto não resolvesse.


[ 4shot = ranpoe + siglai + soukoku ]

| Chuuya Nakahara costuma esconder sua vida pessoal do trabalho, incluindo a data de seu aniversário. No entanto, seu ex-parceiro da máfia, Dazai Osamu, está determinado a comemorar esse segredo bem guardado.

| Dazai e Chuuya, colegas de quarto que compartilham uma conexão profunda. Dazai é encontrado em um estado emocional devastado, com ferimentos físicos, enquanto Chuuya tenta cuidar dele com carinho e cuidado. A oneshot explora sua relação única, repleta de momentos de cuidado, apoio e intimidade, revelando o quanto se importam um com o outro.

Em uma noite levemente fria, porém aconchegante, onde a Lua estava linda e as estrelas brilhavam belas no céu, Dazai decidi fazer uma surpresa a Chuuya para dizer a ele os sentimentos que não aguentava mais guardar.


|| Osamu Dazai x Chuuya Nakahara ||

|| Bungou Stray Dogs ||

|| Soukoku ||
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Essa é minha primeira fanfic, então, espero que gostem e me desculpem caso hajam alguns erros :)

Beijos e Boa Leitura <3

⚠︎ História escrita por mim
⚠︎A capa não é minha, créditos ao devido autor
⚠︎Também postada no Wattpad com uma apresentação mais detalhada (_storm_bringer)

- Naoki ★!!
@storm__bringer

Hana Sihadeko quando tinha 15 anos, ao voltar da escola se deparou com a casa em que morava pegar fogo. Dentro casa estava toda a sua família e somente ela sobreviveu. Salva por um homem desconhecido, ela reunirá o que resta de forças para se vingar do homem responsável por isso: Dirigente da Máfia do Porto: Osamu Dazai.
Essa não é uma história de amor. É uma história de vingança, de uma mulher de coração despedaçado, um maníaco suicida e seu rival para toda vida e de um crime a ser solucionado.

Vamos a algumas informações:
É uma fanfic de Bungo Stray Dogs, embora tenha fatos sobre a história original eu não segui a risca.
Ah e por contém temáticas como drogas, armas de fogo, violência e suicídio é somente para maiores de 18 anos.
Se for sensível a estas temáticas sugiro não prosseguir com a história.
E suicídio é coisa séria! Se precisar, não hesite em procurar ajuda!
Boa leitura!

Nakahara Chuuya é o novo aluno do colégio de uma cidade grande onde Osamu Dazai, um ano mais velho, é o centro das atenções.

Chuuya se acostumou com a mudança. A nunca ter amigos por tempo demais, a trocar de residência a cada poucos meses e ser humilhado por seus pais ao entrar em briga após briga, principalmente quando acaba de se tornar alvo dos Stray Dogs: uma gangue local.

Foi quando alguém lhe estendeu a mão, e limpou o sangue rubi de seu rosto ferido em uma tarde vazia na escola, manchando a manga do próprio uniforme.

Era Dazai.

E, talvez, Chuuya devesse se arrepender por conhecê-lo.

"— Esse é o porquê eu odiar promessas, Dazai. — Retomou a fala. — É também o porquê de eu sempre fugir."



[ soukoku ]

A força dos dedos de Chuuya em seu pescoço eram suficiente para trazê-lo o que tanto insanamente desejou: a morte.

E não há nada mais íntimo que isso.

{soukoku • hot com plot}

Onde Dazai deixa uma última carta para seu amado antes de partir.

Chuuya via sua dislexia como fraqueza e, portanto, a escondia de todos. Quando se é um dos mais respeitados membros da máfia do porto — ainda que tão jovem, com apenas dezoito anos —, não se pode dar uma abertura como essa.
Dazai, no entanto, o mostraria que estava tudo bem em ser disléxico. Aquilo não o tornava menos do que qualquer outra pessoa.