Dazai era uma criatura que vivia de indiretas quando se tratava de falar de si mesmo.
Ou "incapaz de demonstrar seus sentimentos como uma pessoa normal", como dizia Kunikida.
Pobre Atsushi, seu coração não podia ter escolhido uma pessoa mais complicada.
Onde, a Agência de Detetives Armados e a Máfia do Porto decidem fazer uma festa, comemorando a sua mais nova aliança. No meio disso, uma turminha decide jogar "verdade-ou-desafio", e Kouyou usa essa oportunidade para tirar uma dúvida.
Não importa quantas estações se passem para Osamu Dazai, Chuuya Nakahara sempre será a cura da sua depressão e para Chuuya, Dazai sempre será o amor da sua vida.
O detetive sabia que os olhos azuis de Chuuya leriam sua alma como se fosse um bom livro aberto, ele também sabia que aquele olhar seria sua perdição.
O executivo não conseguia resistir aos olhos acastanhados do detetive. Então sempre acabava cedendo a ele; Não que considerasse ruim ter aqueles olhos voltados para si, era na sua visão, maravilhoso, mesmo que também fosse perigoso, pelo moreno conseguir o desestruturar por completo.
Em uma madrugada fria, nos subúrbios de Yokohama, dois jovens declaram seu amor, presenteiam-se com seus corações, e descobrem que sua alma gêmea pode estar mais perto do que imagina. •Soukoku(DazaChuu) •Yaoi +18
Que devia ser lindo, Kenji imaginava e imaginava a via láctea com tanta vontade que podia se enxergar no meio das estrelas, passeando pela constelação de escorpião em direção a Órion.
Onde Ranpo Edogawa simplesmente desaparece do dia para a noite, e a única pista sobre seu repentino desaparecimento é uma mensagem que enviou a Edgar Allan Poe e um museu de arte recém inaugurado.
Numa corrida frenética contra o tempo, Kunikida, Yosano e Edgar correm por toda Yokohama procurando pistas e dicas sobre onde estaria Ranpo antes que o homem se encontre com seu fim definitivo, a morte.
" Chuuya terminou de enrolar as bandagens por cima das feridas, ajustando o tecido com folga o suficiente para não sobrecarregar os sentidos já eriçados de Dazai, porque ele sempre tendia à sensibilidade excessiva que alternava com o total entorpecimento durante suas crises e o fato de homem sempre se lembrar disso fazia-o ainda mais cru e vulnerável por dentro.
“Você é meu atormentar, mas também é meu para cuidar, ok?” Chuuya deu um tapinha suave no seu jeolho com o tom leve como se não fosse a coisa mais gentil que havia tocado (que havia acontecido com) Dazai “De um à dez como estamos nos sentindo agora?” "
"Talvez ele só fosse um dos assistentes sociais da ADA, ocupado e sinceramente indiferente, apesar das aparências. Chuuya tinha lidado com sua cota daqueles quando era criança e sabia que em geral eles eram pessoas mais ou menos bem-intencionadas que ocasionalmente estavam dispostas a sacrificar o bem-estar alheio caso resultasse na diminuição da papelada do fim do dia.
Porém, por algum motivo, Dazai não parecia se encaixar bem naquele papel tão rígido e não era só pelos seus modos despreocupados que beiravam à infantilidade. Algo nele dizia que ele de fato estava preocupado, de fato se importava e realmente queria o melhor para Atsushi e seu futuro."
~Alternativamente: Chuuya é dono de uma confeitaria, Dazai trabalha em um orfanato. Eles encontram o caminho um para o outro, como sempre.
Ps.: História principal concluída, os capítulos a partir do quinto são spin-offs do enredo principal com backstorys e exploração de relacionamentos.
Osamu Dazai odiava Chuuya Nakahara: talvez pelo fato dela ser "perfeitinha" demais, mandona demais ou simplesmente pelo fato de nutrir um amor pela ruiva que nem ela mesma sabia.
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