Fanfics de Caleb McLaughlin e Stranger Things - Tag Fillie sem o gênero Musical (Songfic)

Millie Bobby Brown, escritora de um pequeno jornal prestes a ir à falência, se encontra encarregada de procurar por um parceiro para a auxiliar no teste de seus itens de pesquisa, que foram recebidos da parceria de uma empresa de sex shop. Finn Wolfhard, seu irmão de consideração, apenas a ajudará com a pesquisa ou ajudará a Millie garantir sua vaga no inferno?

≈> EM REFORMA!!! 21/07/2022 -
≈> História de minha autoria
≈> Não estou sexualizando ninguém, muito menos forçando shipps. Tudo contado aqui não passa de ficção!
≈> +18

“Ando pela rua enquanto tomo meu café. Ouço um motor se aproximando. A moto para na minha frente e o cacheado tira o capacete.
-Sobe. - Faço exatamente o que ele fala.”

Millie Bobby Brown envolvida com a máfia desde pequena pelo seu irmão. Com isso o único final que poderia ter, teve. Um alvo nas suas costas.
O melhor amigo de Noah Brown o Capo da máfia italiana decide ajudar a irmã de seu melhor amigo, o cientista forense de seu laboratório e viciado em cocaína. Mais alguma coisa aconteceu. Que não ajudaria em nada.
“Every single day i can pull here to the grave.”
L'unica via d'uscita è morta

Na ciência, os sonhos são projeções da nossa mente, baseado em nossas próprias vivências e pensamentos. Mas como era possível Finn Wolfhard sonhar com uma garota que nunca viu na vida?

E isso acontecia todas as noites, até ele voltar para Nova York, onde os sonhos pareceram se tornar realidade e tudo aquilo
parecia até um deja vu. Ele havia se encontrado com a garota dos seus sonhos.

“Quatro pessoas
a tão parecida história entre elas.
Elas se conheceram por acaso.
Foi tão acaso assim?
Ou foi só um jeito
de se encontrarem e assim
encontrarem a salvação
ou só o tão esperado fim?”

Volto pra casa, destruída. Quase não consigo respirar. Chega, chega. Abro a porta e sinto tudo dentro de mim mudar. Como se algo tivesse saído de mim. Olho para mim. Sangue, água, lágrimas. Agora eu já sei. O que eu nunca vou saber é porque faço tudo isso comigo só porque tenho tanto pavor de mim mesma. Era só isso o que eu precisava saber.

Pego as fichas da mesa e junto as apostas no meio. Olho para cada um dos jogadores sentados em cada uma das cadeiras antes de pegar a primeira carta do baralho que vai decidir o resto da minha vida. São 42 cartas a possibilidade é mínima. Meus olhos conectam com os do homem a minha frente. Minha perdição. Consigo ler em seus olhos que o straight flush dele depende dessa única carta. Essa maldita carta. Minha mão descansa em cima do monte e meu polegar passa pela parte de baixo da carta. Sem olhar para a mesa eu viro a carta. Vejo o sorriso maldito em seus lindos olhos castanhos e sorrio.

Um cara com uma vida normal e tediosa.
Uma jovem adulta que tinha tudo o que sempre sonhou e mais um pouco.
Em pouco tempo a vida dele muda completamente.
O porquê disso?
Ele encontrou uma super estrela.

Finn Wolfhard,um garoto de 15 anos acabou de se mudar para Vancouver Canadá.Ao começar as aulas percebeu uma garota um pouco anormal chamada Millie Bobby Brown,que depois de se aproximar dela acaba se apaixonando.Só que ele acabou descobrindo problemas psicológicos da mesma.

Millie estava prestes a ter um colapso nervoso.

Seu dia estava sendo terrivelmente imprevisível com ela. Primeiro, sua mãe lhe pressionando e cobrando mais e mais de seus estudos e responsabilidades. Depois, ela compra algo para comer a contra-gosto. E então, quando vai para casa, o elevador está quebrado e para fechar o dia com chave de ouro: o entregador é um garoto folgado que ao não receber todo o dinheiro exigido pela entrega, lhe rouba um beijo sem que ela espere.

Loucura? Não, é apenas o início da vida de Millie Bobby Brown desde que se mudou para Nova York para fazer medicina.

“— Depois daquele dia louco... Foi tudo tão rápido, tão... Natural, sabe? No dia seguinte, eu já me sentia bem, eu já me sentia...-

— Em casa? — Ele me interrompeu, traçando um sorriso no rosto. — É normal. — Sua mão tocou a minha quando ele voltou a fitar o horizonte que se estendia à nossa frente. — Eu também. Também estou em casa.

Não pude deixar de sorrir. E era recíproco.”


[Fillie - Finn Wolfhard + Millie Bobby Brown | +16 | Short-Fic.]

O dicionário define luto como um sofrimento mental ou stress por aflição ou perda, sofrimento agudo, arrependimento doloroso. Como cirurgiões, como cientistas, somos ensinados a aprender e confiar nos livros, em definições, em definitivos. Mas na vida, definições estritas raramente são válidas. Na vida, o luto pode ser várias coisas que atenuem o sofrimento

[…]

Natalia: Luto deve ser algo que todos temos em comum, mas parece diferente em todos.

Gaten: Não é só pela morte que temos que sofrer. É pela vida. Pelas perdas. Pelas mudanças.

Maya: E quando imaginamos por que alguma vezes é tão ruim, por que dói tanto, temos que nos lembrar que pode mudar instantaneamente.

Priah: Quando dói tanto que não se pode respirar, é assim que você sobrevive.

Millie: Se lembrando desse dia, de alguma forma, impossivelmente, não se sentirá assim. Não vai doer tanto.

Sophie: O luto vem em seu próprio tempo para todos. À sua própria maneira.

Caleb: O melhor que podemos fazer, o melhor que qualquer um pode fazer, é tentar ser honesto.

Sadie: A parte ruim, a pior parte do luto, é que não se pode controlá-lo

Finn: O melhor que podemos fazer é tentar nos permitir senti-lo, quando ele vem.

Noah: E deixar para lá quando podemos.

Sadie: A pior parte é que no momento que você acha que superou, começa tudo de novo.

Sophie: E sempre, toda vez, ele tira o seu fôlego.

Sadie: Há cinco estágios de luto. São diferentes em todos nós, mas sempre há cinco.

Caleb: Negação.

Millie: Raiva.

Noah: Barganha.

Finn: Depressão.

Sadie: Aceitação.”