Fanfics de Call Of Duty - Tags Ghost e Price sem o gênero Fantasia sem a tag Bangtan Boys (BTS)

Seria possível um soldado que já viu e passou por tudo nessa vida, se apaixonar por uma mulher cujo a arma mais perigosa que ela já tocou foi um moedor de café? Será que na famosa "cidade do amor", realmente existe amor?

Simon e a força tarefa 141 estão em Paris atrás de pistas do cruel terrorista Vladimir Makarov. Em uma de suas missões, Simon conhece Amanda, uma mulher de 30 anos dona de uma cafeteria no centro da cidade.
Um ex-noivo, ataques terroristas e muito café irão provar que o destino desses dois não irá se cruzar atoa.

Obs: essa história irá se basear grande parte no jogo call of duty MW3 de 2011, porém, não seguirá a ordem cronológica de nenhum dos jogos da franquia.
Créditos: Activision.

"É a sua primeira missão como Tenente e agora os outros te enxergam como tal, foram anos até chegar aqui, mas agora mostre que você pode entrar na força tarefa 141."


~ As imagens imagens usadas ao longo da história, não são de minha autoria, crédito aos devidos artistas.

~ Os personagens e história fazem parte do universo de Call Of Duty Modern Warfare (original e reboot).

Solfi, uma ex-tenente do exército estadunidense, foi designada pelos seus superiores como um símbolo de aliança entre eles e o exército britânico.

Uma mulher de 20 e poucos anos cujo passado é desconhecido por todos, seus único amigo e companheiro é Prive, um homem adulto e um grande tenente.

Lá ela conhece Ghost, um cara de poucas palavras e grandes ações. Tenente da Força Tarefa 141 do exército britânico, temido por muitos e respeitado por todos.

Eles embarcam em uma grande jornada repleta de perdas, dores, sofrimentos, mas também amor e algo jamais sentida por ambos.

Essa história contará toda a história de Solfi Semenov e Simon Riley, como um amor impossível nasceu em meio a segunda grande guerra mundial.

En el mundo actual, es muy fácil ganarse enemigos. Ana lo descubrió poco después de volverse Teniente de su primer escuadrón anti terrorismo.
Ana se había vuelto una soldado muy valiosa para los Estados Unidos. Fue subiendo de rangos con honores, y se volvió Coronel.
Ana se había estado en muchos lugares fuera de su casa, como en Mexico, Medio Oriente, Europa.
Ana era conocida entre muchas tropas del Ejército estadounidense, pero también se había vuelto conocida entre los grupos más temerarios que acechaban la paz mundial.
Ana se había vuelto una especie de leyenda real que aún se hacía escuchar entre los rincones más oscuros de las bases del ejército y del terrorismo.
Pero Ana tenía una hija y un marido que la esperaban en casa. Y aunque estuvieran en secreto, el Cártel mexicano se las arregló para secuestrar a Verónica, su hija.
Ahora Ana está muerta, pero aún en el presente, su nombre resuena como un eco lejano que se abre paso al presente para recordarle a Verónica que el mundo conocía a su madre más de lo que lo hacía ella.
Verónica ahora quiere averiguar quién fue Ana en realidad, y descubrir por qué tanta gente la conocía más que ella.