Fanfics de Carry On sem o personagem Penelope Bunce sem o gênero Suspense sem a tag Snowbaz

Eu amo a risada dele. A risada de Simon.
Amo tudo que tem como consequência o seu risinho bobo e escancarado.

Quando ele ri feito criança na cama, me pedindo pelo amor de Crowley pra parar de fazer cócegas. Ou quando eu sou meloso demais enquanto digo boa noite, antes de ir embora pra casa, e ele ri perto do meu nariz, todo manhoso, querendo beijo.

"Tá rindo de mim, Simon Snow?" - Eu disse pra ele, naquele dia que seilá o que deu errado na cozinha e meu cabelo se encheu de farinha de trigo.

"Não, Basilton Pitch - ele se aproximou, espanou a farinha da minha testa com os dedos antes de agarrar minha cintura e beijar a minha boca. Uma, duas, três vezes - Tô rindo com você. Pra você. Todos os meus sorrisos são seus, Baz."

Um inimigo grande e forte me espreitava lá fora. Meio mundo da magia queria me ver aos pedaços e praticamente todos dariam um monte de coisas apenas para estar perto de mim, tirar uma lasquinha, sentir todo esse poder que - mesmo descontroladamente - emana de mim. O Mago tentava me afastar das mãos do Insipidium e Penélope se esforçava para fincar meus pés na realidade e me fazer não perder o foco.
Mas em alguns momentos, em muitos momentos na verdade, eu demonstrava estar ocupado demais com o meu colega de quarto supostamente vampiro. Às vezes eu tinha medo que ele me atacasse no meio da noite, enquanto eu o seguia ao redor das muralhas da escola, enfiasse as presas no meu pescoço. E em outras vezes eu tinha medo, eu morria de medo, que ele não fizesse absolutamente nada.

É o ultimo ano de Simon Snow na escola de magia e bruxaria de Watford. Ultima chance de se sentir em casa e ultima chance de olhar para seu amor platonico. Pelo jeito Simon foi escolhido por uma tal profecia para derrotar um ser maligno... sim parece coisa de fantasia, desses livros de criança, mas esse inevitavelmente é o futuro de Simon Snow.

Simon é um idiota. E eu o amo.

As nossas camas são tão próximas que eu poderia chutá-lo sem sair do lugar. Mas isso seria muito problemático, por conta do Anátema do Colega de Quarto, então, resolvi beijá-lo.

Simon e Baz vão passar o fim de semana juntos e Simon está desesperado por não saber como se comportar com relação ao namorado. Essa é uma fanfic baseada nos personagens de Raibow Rowell

Aos doze anos um nome aparece em seu pulso, o nome de seu inimigo ou de sua alma gêmea.
Simon não gosta do nome gravado em seu pulso.
Baz não entende o porque o nome gravado em sua pele o deixa tão confuso.

Essa história vem depois de algum tempo, o que acontece com Simon, e sua decisão em relação a Baz.

Eu comprei uma aliança. Uma maldita aliança. O que eu estava pensando? Que ia pedi-lo em casamento? Talvez fosse exatamente isso. Com certeza foi isso, se não, eu estaria em casa. Ou até estaria aqui, na casa de Baz. Mas eu não estaria ajoelhado na frente de meu namorado, com uma caixinha besta aberta, que eu segurava na direção do seu rosto, logo após dizer um “Baz, vamos nos casar?” confuso.


(A fanart da capa não é de minha autoria)

Simon acidentalmente descobre que o impassível Tyrannus Basilton Grimm-Pitch é sensível à cócegas e essa subitamente lhe parece a melhor saída para trazer a ruína de seu arqui-inimigo. Uma batalha de risos e provocações seguida de (talvez) uma rendição...

Simon está tendo um pesadelo.
Não é exatamente uma cena incomum no topo da Torre dos Mímicos.
Baz já presenciou momentos similares a este um milhão de vezes ao longo dos anos em que ele e Snow dividiram um quarto, mas por algum motivo esta noite parece impossível dar-lhe as costas e ignorar sua respiração acelerada e seus choramingos.