Fanfics de Chandler Riggs e The Walking Dead sem o personagem Michonne sem o gênero Esporte sem a tag Thewalkingdead

A vida humana é compreendida de formas diferentes. Kelsey Dudley tem a sua própria maneira de entender essa complicada vida, seus amigos são o seu violino e o seu piano, os únicos que a entendem. Kelsey compara pessoas com comida. Após a morte misteriosa de sua avó, uma estranha aparece em sua porta. Kelsey sempre quis ser conhecida pela sua música, mas infelizmente, ela vira conhecida por ser a filha de Lauren Cohan.

Do que as pessoas são capazes para sobreviver em um novo mundo tão cruel?

Qual reação esboçaria ao reencontrar alguém em que você pensou estar morto? O quão impressionada essa pessoa ficaria ou ver o que você se tornou?
Megan, uma garota que não passava de um pequeno ser humano "inocente" em meio a isso tudo, até que tudo mudou apenas com 1 assassinato bem programado. Qual tipo de criança esboçaria um sorriso psicopático com a morte dos próprios pais?
Treinada para se tornar uma adolescente imune a qualquer coisa, uma verdadeira Arma Humana. Por anos "Ela não soube mais o que era chorar, ou como é sentir dor. Ela matava tudo que se vinha por sua frente."
Mas... Será que reencontrar alguém importante em seu passado, e principalmente: Conhecer pessoas novas a traria ao menos um pouco de compaixão?
A tantas perguntas que ninguém pode responder, não é? Um passado misterioso em que talvez um dia saberemos, mas o agora é apenas Sobreviver.

Sinto falta da Noora que eu era. Houve um tempo em que eu costumava a olhar nos olhos do meu pai de maneira diferente. Em um lar feliz, onde tristeza, morte, sofrimento, dor e qualquer outra palavra que possa descrever o sentimento de solidão e medo, não existiam. Mas esses dias se foram, e agora as memórias que eu tenho ficam em algumas fotos amassadas na mochila. Eu me lembro como se fosse ontem, pois ainda consigo ouvir as canções felizes que cantávamos nos almoços de domingo quando estávamos “vivos”. E aqui, onde estamos acampados em um estacionamento de um supermercado perto de Atlanta, nos primeiros meses, foi onde o meu coração se partiu pela primeira vez. Eu lembro de como tudo mudou de repente e aprendi que não é o mais forte que sobrevive. Nem o mais inteligente. Quem sobrevive é o que melhor se adapta a mudanças, porque a cada segundo que você passa aqui, mais vazio, mais infectado e mais solitário você se sente. Você vai morrer de qualquer jeito, ficando aqui, só torna o processo mais lento e doloroso.
O quanto você agüentaria?

Por onde começo? 
Hum... 
Sou Melody Groover, e tenho um cachorro chamado chiclete. 
Normal, certo? 
Errado. 
Muito errado. 
Eu e ele vivemos em um apocalipse, uma vida como de poucas pessoas que conseguiram sobreviver, e eu sou uma dessas minorias de pessoas. 
Ainda não sei como estou de pé todos os dias, mas estou. 
Acho que sorte, talvez. 
Mas, só aguento isso tudo por causa do meu pai. 
Ele está perdido, como gosto de dizer, e eu vou achá-lo, eu tenho esperança. 
Sou muito esperançosa, eu gosto de ser assim, porque consigo achar forças para continuar. 
Chiclete também me dá forças, sem ele eu iria ficar maluca. 
Ele é meu melhor amigo. 
Meu amigão. 
E todos os dias vamos andando. 
Procurando coisas e meu pai. 
Somos, agora, sobreviventes. 
Em busca de paz.



Segunda temporada:

Com o tempo sempre acabamos amadurecendo. Talvez eu tenha amadurecido um pouco ou até mesmo nada, mas eu acho que estou virando uma velha rabugenta.
Aconteceu muita coisa depois de um tempo, eu havia encontrado meu pai e acabei descobrindo que tinha uma mãe também. Muita informação para minha cabeça. Mas o pior não foi isso. Eu perdi muitas pessoas, aliás, nós perdemos. Eu encontrei meu lar ao lado do grupo de Rick e eles são minha família. Passamos por coisas juntos, suportamos coisas até encontrar aqueles enormes Portões de Alexandria, parecia que ele era indestrutível, mas até as coisas mais fortes acabam caíndo um dia.
Agora os tempos são outros, tudo mudou. Não existe prisão, não existe mais certas pessoas. Eu tentei, e ainda tento me manter firme, porque não sei quanto tempo aguentarei.

Julie Sanders está em seu ápice, ela vem tentando de todas as formas manter a chama da esperança acesa, mas a tempestade ao seu redor está conseguindo apagá-la. Carl Grimes está na beira do seu próprio abismo, está deixando que a desesperança tome conta do seu ser e o puxe para baixo.
Mas de alguma forma eles podem ser a salvação e a perdição um do outro.
Carl pode ser quem vai manter a esperança de Julie acesa. Julie pode ser a mão que puxará Carl do abismo.
Eles estão perdidos no inferno e precisam da ajuda um do outro para terem a sua salvação.


“Viver se tornou maçante, lutar pela sobrevivência se tornou essencial, manter as esperanças se tornou opcional.”

Para Krissy Walsh romance não fazia parte de sua vida. Com o sumiço de sua mãe e com o caos que sua vida havia se tornado, uma paixão na adolescência estava fora de cogitação. Mas e se você recebesse uma carta? Seria... huh, brega? Mas e se o que houvesse nela mudasse a sua vida por completo? Nada na vida de Krissy será como antes, tudo irá mudar, e a melhor parte é que não irá ser para pior.

Eu sou de Atlanta. Moro com meu pai desde... Bom, desde sempre. Eu não me lembro muito bem da minha mãe. Adoro desenhar, principalmente roupas e por isso, ajudo meu pai em seu trabalho. Não tenho paciência para “fazer social”, não gosto de sair com pessoas, nem de andar com pessoas, principalmente as da minha idade. E meu pai enche o saco por isso. E uma coisa que eu não aguento, é pegação na minha frente e na minha arvore. E tudo isso, por culpa de Chandler Riggs.

Cassie Mitchell havia perdido as suas esperanças há muito tempo. Vivia com o definhamento a sua volta e, a única coisa que a restava fora o instinto de sobrevivência. As pessoas já não eram confiáveis, pois ela assistiu ações repletas de perversidade dando lhe razões de que: os seres humanos sabem ser piores que os próprios andantes. A garota se via na beira do precipício, enxergando o seu fim mais próximo. Contudo ela é salva, de uma maneira inesperada. Sendo assim, conhece um mundo maior do que aquele que era habituada; novas pessoas e novos rumos. Cassie havia fechado a porta dos seus sentimentos se obrigando a não ceder a nada, porém aquele par de olhos azuis ― que mais pareciam um mar calmo e perigoso, conservando segredos inimagináveis ― quebra todos os elos, dando lhe motivos para continuar. Definitivamente, Carl Grimes era um deles.

Nunca acreditei em contos de fadas, pra mim não existe donzelas em defesa e muito menos príncipes encantados. Nunca fui de expressar meus sentimentos, nunca fui de demonstrar fraqueza e muito menos de dizer "eu te amo" pra todo mundo.
Eu nunca fui uma garota popular, uma garota de muitos amigos ou de muita atenção. Tudo que eu tinha era um diário, lâminas e uma vida infeliz.
Eu nunca pensei que viveria uma vida onde eu amasse e fosse amada, uma vida onde alguém lutasse por mim. Ele me ama, ele me provou isso e de fato eu também o amo.
Ele é meu sol e eu sou seu mar. Ele é minha fonte desejos e eu sou seu "felizes para sempre".

Ele é perfeito pra mim e eu sou perfeita pra ele.

Em Atlanta, um prédio, onde são feitas pesquisas genéticas, é comandado pelo Doutor R, que decide desenvolver um vírus capaz de criar homens tão poderosos quanto um Deus. Mas, em um teste, as coisas se complicam e o vírus acaba se espalhando. O VH3 acaba se tornando uma arma biológica, que se espalha pelo ar e é ativada por uma mordida ou um arranhão de um morto infectado. O que o Doutor não esperava é que o DNA de uma garota se adaptasse ao vírus, dando a ela habilidades nunca vistas pelo homem, transformando-a em uma Transcendente. Atlântica Waves, agora, terá que lidar com a sobrevivência em um mundo repleto de caos e ao mesmo tempo aprender a controlar as suas habilidades.