Fanfics de Chandler Riggs sem o gênero Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos)

Georgia Parker quer desistir, o mundo não tem mais sentido, afinal, todos vão morrer mesmo.

Carl Grimes não quer entregar sua vida, para ele a salvação está nas pessoas boas, mas não temos muito oque esperar de pessoas que são somente outros monstros.

Os rostos mudam, mas este lugar vai continuar o mesmo.
Quando você achar que encontrou alguém que vai ficar do seu lado até seu último suspiro, vai perceber que esse alguém não existe.

O mundo está acabado, mas as pessoas não veem.
Não estamos nos reerguendo das cinzas. Só estamos cada vez mais fracos e sozinhos. Não somos mais nada, os infectados tomaram conta de tudo, das ruas, hospitais, casas.
Agora, nossa única saída é nos escondermos de mortos.
Apesar de que essa caminhada dos mortos é nossa.

Alyssa Grimes não tinha muita ambição na vida. Para ela ter um emprego, estar rodeada pela família e ter alguém a quem amar já estava de bom tamanho.

Nunca imaginou que uma doença devastaria o mundo que um dia conheceu e que os estranhos que frequentavam o bar onde trabalhava salvariam sua vida, muito menos que teria que confiar neles. Todos com o único objetivo comum: Sobrevivência

Após a guerra contra Negan e os Salvadores, as coisas estavam cada vez melhores para Ivy e todos os moradores de Alexandria. A comunidade vivia um momento de paz e prosperidade, porém quando uma nova ameaça nunca vista antes surge, colocando a vida de todos em risco, Ivy Dixon se vê obrigada a lutar novamente, ao mesmo tempo em que terá que enfrentar conflitos amorosos e se recuperar de perdas que a abalaram profundamente.

Nesse mundo não podia confiar na própria sombra, todos eram ameaçadores, o jogo da sobrevivência. Eleonor era o tipo de garota que achava que tudo estava bem, mas como iria pensar diferente? Vivendo dentro de uma fortaleza que mostrava para as pessoas que tudo era como antes, tudo não se passava de uma enorme mentira. 

Mas Carl pensava e via diferente, tudo para ele era ameaçador precisava matar, tinha a necessidade de proteger quem amava. Não acreditava na cura nem mesmo em esperança e não acreditava no amor. Sua lista de proteção era pequena e não pretendia acrescentar ninguém, mas a menina de iris opacas azuis derrubou as barreiras sólidas que cresceram em volta do menino. Agora a loura virou importante para ele, ambos estavam se envolvendo demais, eles eram um só.

Karol foi diagnosticada á muitos anos como ninfomaníaca e com traços de sociopatia, ou seja, ela quase sempre consegue o que quer de todo mundo, então seus pais á internaram em um manicômio esperando que ela se recuperasse, mas infelizmente o mundo acabou antes disso e Karol teve que se virar sozinha com as suas doenças e medos até encontrar Alexandria.

"Karol: Sabe Carl, estou gostando muito dessa idéia de fingir namorar você. – Ela levantou a perna se esfregando na minha.

Eu: Até parece. – Falei meio debochado.

Karol: Como assim? – Ela pareceu levemente ofendida.

Eu: Quem é que gostaria de me namorar?! Tenho um buraco no lugar do olho, é a coisa mais repulsiva que eu já vi. – Virei minha cabeça um pouco para o lado.

Karol: Eu acho sexy. – Ela virou a minha cabeça com a suas mãos e lambeu parte do meu “olho”.

Eu: Ka-rol. – Fiquei nervoso e me levantei bruscamente.

Karol: Acho melhor irmos embora. – Ela falou com um sorrisinho malicioso. – Outro dia terminamos o que começamos."

Muitas pessoas não acreditam na nossa existência. Talvez por que nós fazemos eles não acreditarem, eles apenas alimentam o Oceano. Não apenas nós existimos. Existem as fadas, os centauros, os monstros e muitas outras coisas.
Eu já falei tanto de nós, mas não falei o que realmente somos. Somos as sereias. Uma grande comunidade de seres subaquáticos. Não, não somos apenas mulheres, temos os tritões. Ótimos companheiros, porém, são homens! E ao contrario de nós, sereias, eles apenas nasceram para trabalhar na cidade. Cidade? Sim, a nossa cidade. Ela não tem um nome especifico, mas em muitas historias dos humanos, a chamam de Atlântida.
E o nosso trabalho? Bem, em Atlântida, há muitos trabalhos, entre eles muitos trabalhos parecidos com o dos humanos. Não existem escolas pois não existem as crianças, há apenas o trabalho adulto.
Mas e o meu trabalho? Eu sou uma das escolhidas do Oceano. Como assim? Bem, isso é meio difícil de explicar. Ah, e afinal, eu sou Sirena Chase, uma sereia como todas outras.
Nós sereias somos literalmente incapazes de nos apaixonar. Mas eu ainda sinto, que bem lá no fundo, eu vou achar alguém. E logo meus pensamentos se concretizam, quando eu conheço ele.

Ao perde os pais para a morte, Brooklyn se ver obrigada à ir morar com sua avó e sua irmã em Atlanta. Ao chegar lá ela irá se surpreender com a sua avó que revela ter poucos dias de vida, restando apenas sua irmã para ficar com ela.
Para a jovem tudo de ruim pode acontecer agora que sua avó se foi, porém, o mundo dará uma volta de 360° graus extraordinária, fazendo assim a vida de Brooklyn mudar aos poucos.

“Venha comigo anjo, vamos caminhar juntos.
Você não tem escolha, esse é o seu destino.” – Chandler Riggs

Ela já estava sozinha há muito tempo, já havia perdido sua esperança e tinha plena convicção que o mundo havia acabado. E que Deus, se ao menos existisse já tinha se esquecido das poucas pessoas que ainda restavam no mundo.
Por que ela achava isso?
Era somente pelos simples fato da terra ter se transformado em um habitat de seres
desconhecidos, eram como demônios que ainda na morte caminhavam atrás de carne humana...
Katharine estava prestes a mudar seu modo de pensar, pois ela o conhecerá e ele lhe mostrará que em meio a tudo isso ainda existe esperança e o amor.

Ele trocaria suas armas pelo amor
Mas ele foi pego no fogo cruzado
E ele continua acordando
Mas não é pelo som de pássaros
A tirania, as ruas violentas
Privados de tudo com o que somos abençoados
E nós não podemos obter o suficiente, não
Céu se você nos enviar para baixo Assim, poderíamos construir um parque infantil
Para os pecadores jogar como santos Você ficaria tão orgulhoso do que fizemos
Eu espero que você tenha algumas camas por aí
Porque você é o único refúgio agora Para cada mãe
Cada criança
Cada irmão
Quem é pego no fogo cruzado
Quem é pego no fogo cruzado

Minha vontade nunca foi mudar de cidade, até porque ir morar num lugar onde não conhecia ninguém seria horrível.
Mas nunca imaginei que no meio de tantas coisas eu encontraria amigos pra levar para vida toda e que me apaixonaria por um garoto que eu praticamente odiava.