Fanfics de Chris Brown sem o gênero Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos)

Sarah Brown é uma rapariga simples, envergonhada, bastante alegre e divertida, mas acima de tudo amiga dos seus amigos. Dês de pequena que diz que não quer nenhum rapaz na sua vida, pois diz que se encontra bem sozinha...será que ao longo desta história irá encontrar algum rapaz que a faça mudar de ideias e lhe ensine o significado do verbo "amar"?

Justin Bieber, 21 anos, um assassino de aluguel, frio e sedutor, que em uma missão mal espera que seu coração frio e sua alma perdida sejam domados por Barbara Palvin, uma menina de 18 anos doce, sexy e sedutora.

todos os sonho temos o poder de realizar, mas talvez o meu sonho não se passou de uma ilusão, tudo aquilo que eu imaginei ser verdade não passou de uma mentira, pensei conhecer tanto uma pessoa , mas quando a conheci de verdade percebi que ele era como um estranho.
talvez seu ídolo não seja aquele santo que você imagina, e seu sonho possa se torna um pesadelo como o meu!

Um traficante e uma espiãn vão ter que se unir para acabar Mike e Megan Rogers dois irmãos que também são traficante e espiãn.Só que durante essa jornada Justin e Cameron irão se apaixonar,a partir dai as coisas complicarão.Pessoas e segredos vão mostrar para o casal que essa vida não é facil.Duas pessoas com personalidades diferentes,mas do mesmo mundo.Uma espiãn e um traficante.Um amor de outro mundo.

Demi convida todos os seus amigos íntimos para uma festinha particular na sua casa e então estre isso tudo vai rolar muita coisa

Christopher e Rihanna eram amigos de infância, que viveram um grande amor. Mas depois de uma mudança, os dois perderam o contato.
E agora adultos com suas vidas feitas. O tempo passa e o amor os dá uma nova oportunidade... Chris está namorando, agora tem uma simples oficina de automóveis e Rihanna tento que tomar decisões importantes em sua carreira musical.
Mas para eles viverem esse amor novamente, vão ter que abrir mão que muitas coisas.

Esse casal nos mostrara se o amor resiste ao tempo!

Meu nome é Chris Brown e tenho 16 anos, e fico com uma garota chamada Danna, porém acho que amo outra garota, mas não sei, sinto pela Danna um amor diferente do que eu sinto pela Miranda... <<< Sinopse chata porém a fic é legal galera!

Uma modelo que conhece um Jogador de Futebol, mas existem barreiras entre os dois lados, como passar por cima de tudo isso ? descubra lendo essa emocionante história

Hanna: O quê você quer que eu faça? Que eu negue o que eu sinto por ele? Que eu desista dele pra ficar com você? Pra que? Para você continuar me humilhando, e depois ficar me "expondo" como troféu para a mídia? Pra mim chega Travis!
Travis: Quem disse que eu te trato como um troféu? Você realmente me ama Hanna? Acho que não, porque se você realmente me amasse de verdade você não sentiria e nem dormiria com ele.
Hanna: Não precisa dizer que você me vê e me trata como um troféu, suas ações dizem por si,e sim eu já amei você sim Travis, mas não o amo mais, e pelo que me lembro você nunca foi meu namorado de verdade,pois pelo que eu bem me lembro você me procurou para ser sua namorada só na frente dos paparazzi, mas eu cansei desse seu joguinho, e eu me apaixonei pelo Michael Clifford sim e daí? Você vai fazer o quê? Vai me bater? Vai me matar? Então é assim? Eu podia aguentar as suas "saídas" e fingir que era coisa de trabalho, agora eu não posso ter um relacionamento " a parte"? Quer saber? A partir de amanhã vai estar em todos os jornais, revistas, sites de fofoca do mundo inteiro, que Travis Tatum Mills, mais conhecido como T. Mills é o mais novo solteiro da Califórnia. O quê você acha? Talvez agora eu tenha a chance de ser feliz.

Desde meus 15 anos de idade -quando finalmente fui viver por minha conta- aprendi que depender das pessoas só trás problemas.
Fui tirada de minha mãe aos 8 anos idade, quando denunciaram anonimamente meu pai por violência doméstica. Naturalmente, fui mandada para o pior lugar que uma criança poderia ir. Uma escola interna de freiras, um nome bonitinho para Casa De Adoção, ou Casa Da Tortura, como eu costumava chamar.
Foi lá que eu fiquei, até quando decidi ir embora, tentar viver comigo mesma. Eu não levei nada comigo além de minhas roupas do corpo. Passei quase 2 meses na rua tentando conseguir algo com que me sustentar. Uma mulher que passava constantemente por ali -à caminho do trabalho imagino- decidiu me ajudar. Disse que me arranjaria um trabalho e um lugarzinho para ficar. O trabalho... numa boate próximo ao Centro.
Assim, acabei virando uma stripper, mas morando em um pequeno bairro no Brooklyn. E é lá que fico até hoje.