Fanfics de Chrono Trigger sem listar Crossovers - Em andamento sem o gênero Crônica

Você está em uma cama em uma cabana...
(???)-Ei, acorde!...

Um empregado de uma grande corporação, em crise de meia-idade, começa a se questionar sobre seu papel de criador em relação a sua criação, e começa a correr atrás de respostas para perguntas que ninguem tinha feito até então, pra preencher as lacunas existenciais.
A verdade liberta, mas será que ele está preparado para assumir os riscos? Obs.: fui obrigado a incluir uma categoria, apesar q nenhuma condiz com o manuscrito :s

A Origem da Grandiosa Katana que agora pertence a Crono(Chrono Trigger) muita coisa será revelada dessa Katana.

É uma história sobre um garoto que conhece uma garota um tanto quanto estranha na escola.

Nas profundezas de Ayla, mil gerações de escravos erguiam-se. Seu grito resplandeceu sobre a terra. Das raízes quebradas sob Ioka, dos ossos de seu povo pisoteados, do primeiro homem que os reptites esfolaram vivo para decorar seus templos com pele humana e fazer pilares de seus ossos. As paredes da caverna estremeceram; até Crono hesitou, sua katana cintilante piscando como um olho assustado. Os reptites estacaram, pupilas verticais dilatadas como fendas para um abismo, instinto ancestral sussurrando-lhes que aquela não era uma humana, mas uma força primordial com forma de mulher.

Ayla não o via, mas sentia Azala ali — na umidade que escorria das estalactites, no brilho cruel dos olhos reptilianos. Via-o rindo enquanto incendiava as cabanas de palha, seu corpo alongava-se deslizando entre as chamas como uma serpente em rio de lava. Via-se menina, de joelhos na neve, mastigando carne crua de tigre porque a fome era mais forte do que o nojo, suas mãos pequenas afundando na garganta quente da fera. "— Não quero matar!", chorara naquela noite, vomitando bile e desespero, morrendo de frio se agarrando a fera morta.

Um jovem chamado Crono estava ansioso para a feira do milênio, mas após se esbarrar em uma estranha, nenhum dos dois imaginavam a aventura que os aguardariam