Fanfics de Chrono Trigger - Em andamento sem o gênero Crônica

A Origem da Grandiosa Katana que agora pertence a Crono(Chrono Trigger) muita coisa será revelada dessa Katana.

A tão esperada Feira Secular muda pra sempre as vida de três jovens.

Você está em uma cama em uma cabana...
(???)-Ei, acorde!...

Angel tem uma vida de nômade por causa de sua tia, isso contribuiu para a sua inteligencia, lógica e sua sacartisidade. Sua paciência com peruas é anormal, e por isso, que ela consegue tanto adversarios, como amigos. O que o futuro lhe reserva no Brasil?

Land é um garoto normal mais nem tanto ele mora num reino chamado Giga

Ele tem um poder de artesar foices mais ainda não sabe então o pai dele chama vários senseis então este garoto tem 2 irmãos que estão fora em missões pelo mundo chamados de : Chronor e Soul ......

Sora e seus amigos vão viajar as dimensões para impedir que o coração negro apodreça o mundo.

É uma história sobre um garoto que conhece uma garota um tanto quanto estranha na escola.

"Não sei qual meu propósito, apenas devo procura-lo até encontrar"

A história acontece em um universo totalmente diferente ao mundo real, aonde um jovem de 18 anos passa um dia cheio de acontecimentos exaustivos na capital de São Paulo, que o leva a um sono profundo. Porém, o sonho não aparentava ser apenas um sonho, era real demais para tudo aquilo não existir. Entretanto, Playmaker, Nick do jovem de 18 anos, viaja o grande mundo a procura de informações e seus objetivos. Será que ele voltará ao mundo real? Ou deseja ficar nesta nova vida?

História ambientada no mundo dos jogos de Chrono Trigger e Chrono Cross adaptada para uma mesa de RPG usando o sistema Dungeon World. Os vídeos da sessão gravada podem ser assistidos no YouTube. Basta buscar "SoulWarsRPG". A playlist vai estar prontinha para você assistir

Nas profundezas de Ayla, mil gerações de escravos erguiam-se. Seu grito resplandeceu sobre a terra. Das raízes quebradas sob Ioka, dos ossos de seu povo pisoteados, do primeiro homem que os reptites esfolaram vivo para decorar seus templos com pele humana e fazer pilares de seus ossos. As paredes da caverna estremeceram; até Crono hesitou, sua katana cintilante piscando como um olho assustado. Os reptites estacaram, pupilas verticais dilatadas como fendas para um abismo, instinto ancestral sussurrando-lhes que aquela não era uma humana, mas uma força primordial com forma de mulher.

Ayla não o via, mas sentia Azala ali — na umidade que escorria das estalactites, no brilho cruel dos olhos reptilianos. Via-o rindo enquanto incendiava as cabanas de palha, seu corpo alongava-se deslizando entre as chamas como uma serpente em rio de lava. Via-se menina, de joelhos na neve, mastigando carne crua de tigre porque a fome era mais forte do que o nojo, suas mãos pequenas afundando na garganta quente da fera. "— Não quero matar!", chorara naquela noite, vomitando bile e desespero, morrendo de frio se agarrando a fera morta.