Fanfics de Corte de Espinhos e Rosas sem listar Crossovers com Tamlin com o gênero Ação - Menos de 5 mil palavras sem a tag Acowar

Dois destinos interligados um laço feito das mais belas estrelas da noite dos raios do sol.

Uma batalha sangrenta que unirá a Deusa do sol e o príncipe da Noite.

Em meio ao que diabos sentia por Nestha, às reformas no acampamento illyriano e possíveis motins batendo à porta, Cassian se vê encurralado num turbilhão de afazeres que o desgastam ainda mais do que a guerra em si. Ora essa, lutar era fácil, chutar a bunda de malditos não exigia tanto de sua mente ou fazia com que quisesse gritar em frustração. Não havia qualquer glória em nada daquilo, mas sim, exaustão profunda. Fazia seu melhor para esconder tais coisas de sua família, ainda que Rhys e Az soubessem bem que o general passava por tribulações. Foi numa noite, porém, que um sonho tomou sua mente, fazendo com que acordasse com um susto. Não um sonho qualquer, mas um fantasma do passado que parecia ter voltado a assombrá-lo apenas para somar à sua enorme lista de preocupações. Se ele estava preparado? Isso só o Destino saberia dizer.

O quão forte e a sua paixão?

O quão intensa ela pode ser?


Me apaixonei por aquele que não devia, me entreguei de corpo e alma aquele que seria minha ruína.

- Eu viveria... E morreria por você.- disse com a voz falha embargada pelo choro recente.

Por amor ela se transformou.

Por amor ela viraria uma arma.







Plágio e crime, crie sua própria história.

Tudo começa com um deus apaixonado, decidido a fazer qualquer coisa que deixe sua amante feliz, mesmo que isso implique em destruir linhas do tempo e se aproveitar de sua posição como guardião dos véus que separam os universos e dimensões apenas para garantir que a série de livros favoritos dela aconteça de uma forma que a agrade mais.

Então agora, os sete grão-Senhores e os membros mais próximos de suas cortes, tem que lidar com um casal um tanto sádico, porém bem intencionados (eles tentam) e repugnantemente apaixonados, enquanto lêem livros sobre o futuro sombrio que se iniciaria em dez anos e em meio a tudo isso, lealdades são postas a prova, revelações são feitas e eles precisam lidar com o conhecimento de que nem tudo é o que parece.

Bem, pelomenos eles não podem dizer que esta reunião foi entediante, afinal, quando se lida com deuses, bruxas e o futuro, fica difícil cair na rotina.

É a minha primeira fic? Sim. Vai ficar uma bosta? Sim. Não faço a mínima ideia de aonde essa história vai dar? Sim. É só um impulso de uma louca, que pensou que seria legal pelo menos duas fics de acotar aqui? Sim. Então espero que gostem e desculpem se ficar (99%de chance de ficar) uma merda, e por perderem tempo lendo( se alguém ler).


Feyre uma ômega que sempre pensou que seu grande amor era Tamlin, um alfa muito temperamental e explosivo, porém se vê confusa com a visita de um certo alfa lúpus.



Explicações: as idades dos personagens não iram mudar. As irmãs Archeron estão vivas( vou usar essa fic como uma forma de expressar o que eu acho que vai acontecer com Elain e Nestah). Os bebês illyrianos continuam sendo nosso amado trio. A história por trás da rivalidade do Tam e do Rhys vai ser diferente. Os pais do Tam continuam mortos, mais a mãe e irmã do Rhys não. O pai do Rhys vai ser um grande desgraçado (mesmo morto). Ao invés de cortes e grão senhores serão alcatéias e alfas, e os grã feéricos serão lúpus enquanto os feéricos são comuns.


Já tá grande demais, ao longo da história o resto vai se explicando. Não sei qual vai ser o rumo, só sei que vou tentar ao máximo colocar quotes e cenas dos livros originais.

Se a Mãe queria me castigar, ela errou feio, errou rude, ou não?

Não tenho uma opinião feita sobre aquilo que ainda não passei, o fato é que eu, filha da celestial Mãe, estou em terras Feéricas para conseguir por milagre divino, meu milagre no caso, juntar os casaizinhos que eu tanto shippo.

Esse é meu trabalho desde sempre, mas algumas das crianças da Mãe estão me complicando nisso, e como ela quis me castigar por uma das minhas cagadas mais feias com seus bebes das orelhas pontudas, me mandou pro mundo deles, com um terço da minha gloria e beleza, num corpo que não equivale em nada quanto a minha divindade, e justamente na corte mais fodida dessas terras.

-Boa noite querido.- caída numa poça de seja lá o que for estragou minha túnica.- Tamlin você é mais babaca que eu pensei, pela Mãe.

Essa é uma continuação de corte de asas e ruinas, é meu segundo livro e eu queria inovar. Então decidi trazer para vocês à minha versão sobre o que aconteceu depois da guerra de Hybern. Onde novas escolhas deverá ser tomadas e novas conquistas inesperadas.

Eu não era uma Grã- Feérica, com uma beleza imortal, imponente, quase divina, e poderes que iam além da imaginação.

Eu era muito pior que isso.

Eu era curiosa.

E isso foi a minha ruína.



Raven nunca foi bem- vista pelos moradores de sua pequena aldeia na corte Outonal. Ser olhada com desprezo e chamada de "lixo mortal", ou "prostituta", "vadia humana" era bastante recorrente enquanto andava nas ruas. Bom, o fato de que ela realmente era uma feérica mestiça não ajudava muito.
Mas ela não se importava com isso. Já havia, há muito tempo, desistido de tentar se encaixar naquele lugar decrépito. Em vez disso, ela ocupava seu tempo com aquilo que mais amava, o lugar onde ela realmente pertencia: sua música.
Certo dia, enquanto perambulava na floresta em busca de inspiração artística, Raven se depara com um casarão: um grande e imponente solar, no meio da floresta, abandonado.
Então, ela dá o passo que mudará sua vida para sempre.
Ela entra.

Ela não teria medo. Nunca o teve.
Viajar no tempo e entre espaços sempre foi um grande paradigma para o clã das BlackShadows, centenas de bruxas morreram no processo, tentando se encaixar ao poder da Herdeira, e cumprir a profecia.
Até aquele dia.
Quando Leanon BlackShadows mostrou seu poder ao mundo pela primeira vez, e finalmente iniciou o curso de sangue e salvamento dos guerreiros das sombras.

══════⊹⊱≼≽⊰⊹══════

Leanon cresceu ouvindo sobre Prythian e os horrores e milagres que haviam acontecido naquele lugar, as lutas e descobertas improváveis para qualquer mortal. Bem, ela não era uma mortal. Podia viver escondida no meio deles, em um lugar completamente alheio a magia e suas graças, estando a milhões de quilômetros e diversas dimensões para frente daquela dos registros e livros que colecionava como se fossem tesouros.
Mas ainda havia a profecia.
Uma centena de anos atrás, a ultima bruxa branca havia cuspido em seu leito de morte, que teríamos de lidar com aqueles cujo os poderes vinham do centro do mundo e a juventude lhe era eterna, e somente a mestiça de lá e de cá poderia finalmente selar os dois mundos e libertar a todos do véu da cegueira mágica.
E talvez seja ai que eu entre nessa história, afinal sou a filha da princesa Liliah e de um feérico inominado (sério, ninguém nunca soube o nome de meu pai, apenas sua origem absurda e impossível).
Eu sabia tudo sobre Feyre Archeron e Rhysand, mas acima deles, sempre estimei Amren e a forma como ela entrou naquele mundo, mas nunca compreendi, por mais que eu tivesse crescido lendo e tentando decifrar aquele segredo. Bom, nunca entendi até o dia em que meus poderes finalmente apareceram às bruxas e aos humanos e eu pude contemplar o rasgo entre as realidades.



{disponível aqui e no wttpd}

47 anos após a Guerra contra Hybern, a muralha foi restaurada no Continente devido a conflitos entre Feéricos e humanos.
3 anos depois, os Grão Senhores de Prythian se reúnem para discutir sobre uma estranha doença que anda atingindo humanos e crianças Feéricas, além disso a Corte Crepuscular e Noturna suspeitam haver uma estranha movimentação vinda do lado Leste, e da ilha de Hybern, com isso uma nova e perigosa ameaça surge