Fanfics de Corte de Espinhos e Rosas com Azriel e Feyre com o gênero Aventura sem o gênero Universo Alternativo sem a tag Feyre

Uma história, paixões avassaladoras, uma noite quente até de mais

5 dias

Cinco dias para tentar explicar e entender o que aconteceu em uma única noite.

Um desejo

Um desejo que será difícil de se cumprir.

Após enfrentar o rei de Hybern, Feyre e Rhysand governam a Corte Noturna enquanto vivem juntos. Entretanto, após inusitadamente reatarem relações com o Grão-Senhor da Corte Primaveril e após o nascimento de suas filhas, as gêmeas Vivian e Lyana, muita coisa será diferente.
Ou uma história sobre amor, reconciliação, redenção e devoção.
AVISO: Essa história se passa alguns anos após Corte de Asas e Ruínas. Comecei a partir daquela conclusão da história e não levei/levarei em conta nada publicado depois.

O período de paz esta com os dias contados. Azriel é enviado ao continente para mais uma missão que pode resultar em uma aliança poderosa para a corte noturna. O que ele não esperava era encontrar uma poderosa aliança pra si mesmo. - After "Corte de Asas e Ruinas"

Após o solstício de inverno, ainda há muitas coisas para resolver. Quando um grande perigo ameaça acabar com não só Prythian mas sim o mundo, Rhys, Feyre e seu circulo intimo procuram a ajuda de alguém totalmente improvável para combate-lo.

A história após a guerra, Rhysand e Feyre acabam de passar por um grande trauma e precisam de tempo para cicatrizarem, mas será que a ameaça de Hybern realmente foi aniquilada?

Anos após a guerra contra o rei de Hybern, a Corte Noturna prosperava, causando inveja em outras cortes de Prythian. Uma nova geração de grão feéricos nasceram e eles agora se encontram num mundo cheio de promessas e intrigas criado por seus pais. Será que eles serão capazes de deixar seu legado na história ?




Uma novela do universo de Corte de Espinhos e Rosas da autora Sarah J. Maas.

*Arte da capa feita por mim. Para vê-la completa é só visitar meu tumblr: The Daily Poison Fanfics

Em meio ao que diabos sentia por Nestha, às reformas no acampamento illyriano e possíveis motins batendo à porta, Cassian se vê encurralado num turbilhão de afazeres que o desgastam ainda mais do que a guerra em si. Ora essa, lutar era fácil, chutar a bunda de malditos não exigia tanto de sua mente ou fazia com que quisesse gritar em frustração. Não havia qualquer glória em nada daquilo, mas sim, exaustão profunda. Fazia seu melhor para esconder tais coisas de sua família, ainda que Rhys e Az soubessem bem que o general passava por tribulações. Foi numa noite, porém, que um sonho tomou sua mente, fazendo com que acordasse com um susto. Não um sonho qualquer, mas um fantasma do passado que parecia ter voltado a assombrá-lo apenas para somar à sua enorme lista de preocupações. Se ele estava preparado? Isso só o Destino saberia dizer.

Ela não passava de uma criança humana inocente que, infelizmente, fora parar em mãos erradas. Agora Feérica, apelidada carinhosamente pelos seus carcereiros de Uma, a jovem se ver presa e busca a todo momento uma chance de liberdade. Sem saber o que a aguarda em seu futuro, Uma procura de toda forma se ver livre do que um dia foi seu passado, mas que é, a cada momento, o seu pesadelo em seus sonhos.
Porém, ninguém sabe como a Mãe ou o Caldeirão escrevem os destinos daqueles que andam pela terra.

A Corte Primaveril está em ruínas desde a partida de Feyre, assim como seu Grão-Senhor. Decidida a fazer um nome para si mesma e mostrar sua importância para a família de seu pai, a jovem Ophelia toma para si a responsabilidade de ajudar a reconstruí-la — mesmo que conheça muito pouco daquela terra e de seu governante.

Como mais nova Emissária da Corte Primaveril, Ophelia descobre que seu trabalho pode se tornar mais difícil do que imaginava. Embrenhar-se em um mundo cheio de tramas e articulações políticas de maneira a conquistar seus objetivos pessoais pode se mostrar mais perigoso do que imaginara; em especial quando o amor parece desabrochar pela primeira vez em sua vida.

E assim que abri a porta de meu quarto eu o vi, ali parado, segurando uma pequena caixa e prestes a bater em minha porta. Meu corpo enrijeceu.