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Fanfics de Corte de Espinhos e Rosas com Lucien com o gênero Comédia sem o personagem Nesta sem o gênero Gay / Yaoi

I Can't Hear Your Heart

escrita por FallenAngel--
Fanfic / Fanfiction I Can't Hear Your Heart
Concluído
Capítulos 1
Palavras 505
Atualizada
Idioma Português
Categorias Corte de Espinhos e Rosas
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Fantasia, Ficção, Romântico / Shoujo
“Elain, inspirou profundamente, e com o auxílio de sua mão esquerda, ela repousou a mão de seu parceiro, sobre a curva de seu seio, bem sobre o coração.
— Você consegue sentir agora, Lucien?”

{Elucien || Solstício de Inverno}
  • 19
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Scarlett: The strength of a passion

escrita por Lumina_k
Fanfic / Fanfiction Scarlett: The strength of a passion
Em andamento
Capítulos 3
Palavras 2.343
Atualizada
Idioma Português
Categorias Corte de Espinhos e Rosas
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Fantasia, Ficção, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Luta, Magia / Misticismo, Policial, Saga, Sobrenatural, Suspense, Universo Alternativo
O quão forte e a sua paixão?

O quão intensa ela pode ser?


Me apaixonei por aquele que não devia, me entreguei de corpo e alma aquele que seria minha ruína.

- Eu viveria... E morreria por você.- disse com a voz falha embargada pelo choro recente.

Por amor ela se transformou.

Por amor ela viraria uma arma.







Plágio e crime, crie sua própria história.
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  • 3

Se eu fosse o Suriel

escrita por DimiDimi
Fanfic / Fanfiction Se eu fosse o Suriel
Concluído
Capítulos 2
Palavras 1.372
Atualizada
Idioma Português
Categorias Corte de Espinhos e Rosas
Gêneros Comédia, Conto, Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos), Fantasia, Ficção
Simplesmente o que eu faria se eu fosse o Suriel, quando a Feyre o capturou pela primeira vez.

Spoiler - O livro seria curto.
  • 1
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Corte de Sonhos e Chamas

escrita por Choco_cookie
Fanfic / Fanfiction Corte de Sonhos e Chamas
Em andamento
Capítulos 1
Palavras 180
Atualizada
Idioma Português
Categorias Corte de Espinhos e Rosas
Gêneros Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia
A Corte Outonal era conhecida por sua beleza devassa e cruel. Bosques altos e alaranjados brilhavam em vida e escondiam as mais curiosas criaturas mágicas de fogo. a Casa na Floresta, propriedade do horrível Grão-senhor daquelas terras, Beron Vanserra, resplandecia em poder por grande parte de seu terrítorio e possuía seus próprios segredos e maquinações políticas intrísecas em torno das árvores e em cada rocha e túnel a que fora construída. A Campina, similarmente ampla, estendia-se em morros altos e diversos tipos de relevo, e resumia-se a fazendas e campos de trabalho, feiras e artesanatos, livrarias e padarias. O povo que ali residia era um povo simples, mas tão rude e ranzinza quanto seu próprio Grão-senhor e aqueles dos quais tinham lhe mostrado seus vassalos.
Jesminda fazia parte da Campina. Sua família, porém, diferente dos outros feéricos inferiores dali tinha características muito interessantes e incomuns, que envolviam estranhas orelhas peludas e um grande rabo felpudo de raposa. Havia quem dizia que Jesminda e seus pais eram metaformos, outros ainda, de que não passavam de aberrações, e que não pertenciam àquela corte. Só que Jesminda havia nascido ali e nunca antes conhecera nenhuma outra terra fora das fronteiras da terrível Corte Outonal.
Tudo isso muda quando seu pai cai de cama enfermo após se envolver numa briga com um dos soldados de Beron e com isso ser ferido por uma lâmina banhada com um veneno mortal. Não havia nenhum antídoto na Campina que pudesse salvá-lo, impedir o inevitável, nenhuma cura, de modo que Jesminda não viu outra alternativa se não fugir para procurar fora da Corte Outonal.
Mais especificamente, para ir atrás de um lugar que bem poderia conter uma última gota de esperança para sua pobre alma acalentada. Um lugar fantástico da Corte Noturna, retirado de histórias e contos, e que alimentava a imaginação daqueles que ainda a tinham de sua infância. Velaris, a Cidade dos Sonhadores, a Cidade da Luz Estelar era como os livros que Jesminda tanto lera a chamavam. Era onde a fêmea pretendia procurar. Isto é, se a cidade de fato, existisse. Mas Jesminda não tinha escolha. Precisava tentar, arriscar tudo e sobreviver para ver.
O que ela certamente não contava era que em sua longa viagem até a Corte Noturna ela teria de levar consigo uma intrometida e convencida elfo de fogo, e ainda, o herdeiro de nove anos de Beron Vanserra, que assim como ela, tinha fugido de casa e que aparentemente gostava de brincar de ser bastardo, como se ele achasse que podia enganar para sempre uma raposa esperta como Jesminda.
Inúmeros perigos os aguardam na longa e árdua estrada. O começo de uma linda amizade, e uma épica aventura, que parece ter saído de uma canção de algum trovador itinerante, está apenas começando, e mesmo com o medo e a ansiedade os assombrando a cada passo, Jesminda e seus companheiros lutam para manter as expectativas no alto quanto a ideia de que tinham uma chance de ver Velaris, e de realizar os maiores desejos de seus corações.


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