Fanfics de Corte de Espinhos e Rosas com Azriel e Feyre com o gênero LGBTQIAPN+ sem o gênero Suspense

(Aviso: +18, cenas explícitas com quatro indivíduos)

Uma ideia tentadora.
“O pior de tudo é que, por causa de uma provocação de Rhys, a última coisa que Azriel e Cassian ficaram sabendo antes de partirem é que eu aceitei a ideia de Rhys sobre irmos para a cama juntos. Todos os quatro.”
Uma escolha.
“Eu nem sei se teria coragem de realmente fazer algo com eles. ‘Covarde’. A palavra surge na minha mente de forma invasiva e insistente.”
Uma decisão ousada.
“Tomo coragem e ando até Cassian, que encara meu corpo sem pudor algum.”
Uma surpresa.
“Az me surpreende ao me puxar com força pela cintura e trazer os lábios aos meus em um beijo selvagem.”
Um caminho que te leva aos céus.
“Quando eles se mexem, eu sei que estou no paraíso. Eles são como duas avalanches, desabando sobre mim, afogando-me com o peso dos seus corpos, prendendo-me entre eles e preenchendo-me completamente, fazendo-me ansiar por mais.”
E, no fim, o que somos?
“Feéricos entregues aos instintos mais animalescos que vivem em nossas mentes.”

(Também publiquei esta história no Wattpad)

Uma menina que ama ler livros consegue viajar entre os mundos literários para contar as histórias deles e quem sabe mudar mortes e sofrimentos que foram desnecessários. E se fosse você recusaria a oportunidade de conhecer aqueles por quem você se apaixonou só nas páginas de um livro? Vamos começar com o nosso amado círculo íntimo lendo corte de espinhos e rosas.🌹🌌

“A melodia era como uma chama viva. Uma chama calma que aos poucos a consumia, e a incinerava de dentro pra fora. Impossível se afastar, impossível deixar de se queimar.”

Gwyneth Berdara, Lucien Vanserra, ambos com destinos traçados pela Mãe. Ambos vivendo vidas opostas, e a única coisa que tinham em comum era a ligação de parceria com seus respectivos parceiros da Corte Noturna.
Tudo poderia ser perfeito, se não fossem as sombras que os dois carregavam em seus corações. Sombras das quais sempre ameaçavam os consumir.
Entre segredos, amores, traições e amizade, o que prevalece, como código de honra é a verdade. A verdade que a Mãe traçou por eles. Mas qual seria a verdade? Existe uma verdade absoluta? E se existe, pode-se lutar contra a própria verdade?
Talvez sim, talvez eles possam enfrentar tudo o que os impedem de serem verdadeiramente felizes...Talvez a princesa do mar e o príncipe da luz consigam lutar contra o destino...

Mas será que o destino não lutará contra eles?


Obra autoral
Fafic baseada no universo de Acotar/Acosf - Sarah J. Maas

Fanarts : @rosalynnarts / @ladykalynne

Plágio é crime!

🦇🦊


Azriel e Lucien.

Um Vinho.

Um quarto.

Uma Lareira.

Uma Briga.

Uma noite com você.

O que pode acontecer quando Azriel e Lucien estão sozinhos em quatro paredes?

Talvez algum dia eu fosse com ele, descobrir o que quer que fosse que me esperava ou o que o” destino” tinha reservado para mim do outro lado, se é que isso realmente existia.
Mas não seria hoje, com certeza não seria hoje.
AVISO: As inspirações usadas nessa história foram retiradas dos livros da saga ACOTAR, TOG,TVD, TCP, CC.
OBS: Não estamos de acordo com as atitudes do Tamlin nos livros, porém, decidimos dar uma nova personalidade a ele. Boa leitura!

Em um gesto de amizade, Tamlin se vê no papel de cupido ao tomar a iniciativa de marcar um encontro para seu amigo de longa data, Azriel. Este, perdidamente apaixonado por um ruivo esbelto, não sabe o que esperar do encontro e Tamlin faz o possível para que tudo dê certo. Agora com o encontro marcado, e com um muito ansioso Azriel, Tamlin arrisca tudo para criar o momento perfeito para o amor florescer.

Ciclo 06.

A celebração anual do término da Maldição prometia ser uma noite festiva e animada, seria a primeira vez que sua mãe deixaria que ficassem até o final. Porém foi quando tudo que ela sabia sobre si mesma desmoronou.

Sua mãe mentiu a vida toda.
Ela sabia quem era seu pai.
Margot era filha de Tamlin, o Grão-senhor da Corte primaveril.

Os olhos grandes e dourados pareciam evocar as estrelas neles. Era belo. Era perfeito. E Azriel achava poucas coisas perfeitas.



Azriel x OC

"Não existe algo como uma Grã-Senhora" - era o que todos diziam. O que seu pai dizia.

Desde seu nascimento, Ayla sempre soube que o comando da Corte Primaveril iria para seu irmão gêmeo, Arden, e isso nunca a incomodou antes. Ela era livre para fazer o que gostava, mesmo que sozinha. Isso nunca foi nenhum fardo a ser suportado. Os dias na Corte Primaveril eram divertidos, ensolarados e pacíficos - era tudo que uma criança poderia querer.

Porém, junto com seu amadurecimento, veio a curiosidade. Ayla conhecia cada uma das festas que a Corte de seu pai celebrava - tanto porque participou de algumas, quanto porque havia lido sobre elas na imensa biblioteca da mansão onde vivia - e nenhuma delas a atraia mais do que a tão famosa Noite da Fogueira.

O Calanmai.

Era dito que o Grande Rito na noite do Calanmai sinalizava o início da primavera, o recomeço de tudo. A magia gerada daquela celebração era a responsável pelas plantações do ano seguinte. por substituir o inverno pela primavera. As trevas pela luz.

Naquela noite, a magia era tão forte que transformava feéricos civilizados em pouco mais do que animais. Ayla havia escutado algumas servas contando sobre suas experiências naquela festa, então sabia de tudo que se seguia ao Grande Rito.

Mas não era isso que lhe atraia. Era algo mais.

Todos os anos, na Noite do Fogo, a magia chamava por ela, pedindo que atendesse seu chamado e fosse em busca do que quer que lhe era prometido todos os anos. E todos os anos, seu pedido era negado. Seu pai jamais aceitaria que sua única filha saísse de casa para atender tal chamado.

E nessa noite, somente nessa noite, Ayla desejava ser uma Grã-Senhora, para que assim ninguém pudesse lhe dizer o que fazer. Ninguém a impediria de encontrar seu destino.

"Não existe algo como uma Grã-Senhora nessa Corte"

"Agora existe."

O fogo e a água são elementos emocionais e, diferente do que pensam, sobre um ser explosivo e o outro retraído, ninguém odiará tão mortal e perigosamente quanto a água, assim como ninguém afundará em tristeza e solidão tão profundas quanto o fogo, porque o fogo morre quanto mais fraco fica, e a água se perde quanto mais transborda.

Lucien era fogo, ele queimaria o máximo de oxigênio ao seu redor para se manter vivo, apegado a cada mão amiga, a cada gesto de carinho e cuidado, só que, ao não ter nada disso, tal qual o fogo consumindo todo o ar que o manteria acesso, ele, por fim, também se consumiria, morreria, no sentido mais literal possível da coisa.