Fanfics de Corte de Espinhos e Rosas com Morrigan com o gênero Literatura Feminina - Mais recentes

A chegada da guerra fez com que todas as cortes tomassem medidas drásticas, Feyre também se viu sem opções e desesperada por informações sobre o mundo humano, foi em busca de sua velha amiga.

Celine é resultado de um projeto das rainhas, uma tentativa falha de criar soldados capazes de combater feéricos, um corpo humano com um pequeno domínio de magia, Cel é resquício de uma longa e dolorosa história e pode ser uma peça chave para a vitória da corte noturna. Se encontrarem uma forma de salvá-la.

O corpo humano não suporta a magia por muito tempo e ninguém sobreviveu mais que vinte anos. Celine está em uma batalha contra o tempo.

Mas ninguém contava que seria justo ela a parceria de Azriel, e agora, em meio a uma série de problemas, o mestre espião também precisa lidar com uma fêmea teimosa enquanto busca desesperadamente uma forma de salvá-lá.

Quingg irmã mais nova de Rhysand segue sua vida com todas as dificuldades enquanto se acostuma com o laço de parceria não planejado no caminho


essa história é da minha dr de acotar!!!

Lucien Solano um psicólogo de renome em londres, mas vivia sozinho após a morte de sua noiva.

Elain Archeron uma professora que acabara de voltar para o pais natal depois de anos afastada.

Depois da festa de recepção de Elain, Feyre vê a oportunidade de ver seu melhor amigo e sua irmã felizes, agora o que precisava era mostrar aos dois que eram perfeitos um para o outro, o único problema era que para os dois a única coisa que tinham em comum era o amor por Nyx e Feyre

"Como ele poderia saber - nem mesmo eu sabia - que com algumas horas de bebidas, variando entre as destiladas e fermentadas, poderia se transformar em uma inesquecível e prazerosa noite de necessidades carnais e emocionais - até onde eu sei só de minha parte - , mas que acarretaria também algo que em minha visão era impossível até aquele momento... "

"Não existe algo como uma Grã-Senhora" - era o que todos diziam. O que seu pai dizia.

Desde seu nascimento, Ayla sempre soube que o comando da Corte Primaveril iria para seu irmão gêmeo, Arden, e isso nunca a incomodou antes. Ela era livre para fazer o que gostava, mesmo que sozinha. Isso nunca foi nenhum fardo a ser suportado. Os dias na Corte Primaveril eram divertidos, ensolarados e pacíficos - era tudo que uma criança poderia querer.

Porém, junto com seu amadurecimento, veio a curiosidade. Ayla conhecia cada uma das festas que a Corte de seu pai celebrava - tanto porque participou de algumas, quanto porque havia lido sobre elas na imensa biblioteca da mansão onde vivia - e nenhuma delas a atraia mais do que a tão famosa Noite da Fogueira.

O Calanmai.

Era dito que o Grande Rito na noite do Calanmai sinalizava o início da primavera, o recomeço de tudo. A magia gerada daquela celebração era a responsável pelas plantações do ano seguinte. por substituir o inverno pela primavera. As trevas pela luz.

Naquela noite, a magia era tão forte que transformava feéricos civilizados em pouco mais do que animais. Ayla havia escutado algumas servas contando sobre suas experiências naquela festa, então sabia de tudo que se seguia ao Grande Rito.

Mas não era isso que lhe atraia. Era algo mais.

Todos os anos, na Noite do Fogo, a magia chamava por ela, pedindo que atendesse seu chamado e fosse em busca do que quer que lhe era prometido todos os anos. E todos os anos, seu pedido era negado. Seu pai jamais aceitaria que sua única filha saísse de casa para atender tal chamado.

E nessa noite, somente nessa noite, Ayla desejava ser uma Grã-Senhora, para que assim ninguém pudesse lhe dizer o que fazer. Ninguém a impediria de encontrar seu destino.

"Não existe algo como uma Grã-Senhora nessa Corte"

"Agora existe."

Olá, meu nome é Hadria, sou uma ilyriana nascida do Grão-Senhor da corte noturna, filha da escuridão e da noite, concebida ao lado da própria morte encarnada, formada pela dor e refinada pela crueldade, abençoada com o dom da violência, irmã gêmea de Sua escuridão. Se Rhys é a morte encarnada, eu sou a própria deusa do submundo, se não tens medo do escuro te cegarei com a luz, se a luz é tua amiga então a cercarei com a mais terrível das sombras. Não se apaixone por pessoas como eu. Te levarei a museus, parques, monumentos, te beijarei em todos os lugares possíveis e impossíveis, você nunca voltará neles sem sentir meu gosto como sangue em sua boca. Eu vou te destruir das formas mais belas possíveis. Depois eu te largarei, e você finalmente vai entender porque tempestades recebem o nome de pessoas.

Ib: Caitlyn Siehl

*Uma fanfic do universo de acotar- Sarah J. Maas*

Lyra e seu irmãozinho têm vivido uma vida nômade, fugindo de assassinos que os -perseguem implacavelmente. Em sua busca por segurança, eles chegam a Velaris, uma cidade mágica banhada pela luz estelar.
Determinada a recomeçar, Lyra se vê dividida entre a necessidade de proteger seu irmão e a descoberta de um amor inesperado. Enquanto luta para reconciliar seu passado sombrio com a possibilidade de um futuro promissor, Lyra terá que enfrentar escolhas difíceis que podem colocar tudo o que ela ama em risco. Em meio a segredos e perigos, ela descobrirá até onde está disposta a ir para proteger aqueles que ama e encontrar a verdadeira liberdade.

A guerra contra Hybern estava às portas de toda Phythian, o que causava grande temor no coração de todos, em especial, no coração de Feyre. Que durante muitas semanas, buscou incessantemente por aliados. Em suas buscas, encontrou algo sobre Khalisse, um ser tão antigo quanto a própria Amren, que estava na prisão.
Desesperada, Feyre e Cassain vão a prisão, no intuito de conversar com O entalhador de ossos e com Khalisse, pedindo por ajuda. Que assim o faz, em troca de algo muito valioso. Algo que estava diante de seus olhos e que apenas o General, poderia a oferecer.

A Corte Primaveril está em ruínas desde a partida de Feyre, assim como seu Grão-Senhor. Decidida a fazer um nome para si mesma e mostrar sua importância para a família de seu pai, a jovem Ophelia toma para si a responsabilidade de ajudar a reconstruí-la — mesmo que conheça muito pouco daquela terra e de seu governante.

Como mais nova Emissária da Corte Primaveril, Ophelia descobre que seu trabalho pode se tornar mais difícil do que imaginava. Embrenhar-se em um mundo cheio de tramas e articulações políticas de maneira a conquistar seus objetivos pessoais pode se mostrar mais perigoso do que imaginara; em especial quando o amor parece desabrochar pela primeira vez em sua vida.

A mais jovem entre as irmãs da família Archeron. Leana Archeron era percebida de longe, de vida a sua beleza delicada e por seu temperamento impulsivo, como tambem, seu talento e predisposição para o ofício em armamentos de guerra. Desde seus treze anos, Leana ajudava Feyre em suas caças, acompanhado-a na busca por alimento em um mundo duro, hostil e envolto pela neve de um rigoroso inverno. E assim permaneceu por muito tempo.

Pelo menos, até aquele dia...

Quando uma besta fera derrubou a porta de sua casa e levou sua irmã Feyre, sem que ela pudesse fazer muita coisa. E desde aquele momento, seu coração se fechou e seu humor se tornou mais ácido do que de costume.

Bom, mas não por tanto tempo...