Fanfics de Corte de Espinhos e Rosas com Feyre com os gêneros Mistério e Saga - Tag Prythian

O passo foi dado, ela já se jogou no abismo…
Luna confessou seus sentimentos pelos Illyrianos mais conhecidos e temidos em Prythian: Cassian e Azriel. Graças ao Caldeirão, ela descobriu ser correspondida, mas… e agora? Como ela vai sobreviver ao turbilhão de emoções causado pelo relacionamento instável e complicado com os dois? Afinal, enquanto um é fogo, o outro é gelo. Balançando entre os extremos, correndo o risco de um deles ser seu parceiro… Se ela precisar, como escolherá quando o amor com ambos, fora e dentro do quarto, é tão bom?
Como se já não bastasse a confusão em seu coração, sua mente continua sendo a mesma traiçoeira de sempre, impedindo-a de seguir em frente. Portadora de um passado infernal, Luna sabe que agora, no presente, está segura, afinal, o macho que a tinha aprisionado foi morto por Azriel há anos, junto aos seus seguidores; então por que seus demônios não vão embora? A cada dia que se passa ela caça os fantasmas de seu passado.
O que fazer quando eles começam a caçá-la de volta?
Agora os Legados de Hybern estão lá, à espreita, escondidos em meio à multidão, apenas esperando o momento perfeito para capturar o item mais importante, aquilo que finalmente lhes dará força para começar uma nova rebelião.
Uma nova criatura mística, poderosa e valiosa demais para ser deixada de lado.
Quem irá encontrá-la primeiro?

(Aviso: cenas explícitas entre dois e três indivíduos, +18)

"Não existe algo como uma Grã-Senhora" - era o que todos diziam. O que seu pai dizia.

Desde seu nascimento, Ayla sempre soube que o comando da Corte Primaveril iria para seu irmão gêmeo, Arden, e isso nunca a incomodou antes. Ela era livre para fazer o que gostava, mesmo que sozinha. Isso nunca foi nenhum fardo a ser suportado. Os dias na Corte Primaveril eram divertidos, ensolarados e pacíficos - era tudo que uma criança poderia querer.

Porém, junto com seu amadurecimento, veio a curiosidade. Ayla conhecia cada uma das festas que a Corte de seu pai celebrava - tanto porque participou de algumas, quanto porque havia lido sobre elas na imensa biblioteca da mansão onde vivia - e nenhuma delas a atraia mais do que a tão famosa Noite da Fogueira.

O Calanmai.

Era dito que o Grande Rito na noite do Calanmai sinalizava o início da primavera, o recomeço de tudo. A magia gerada daquela celebração era a responsável pelas plantações do ano seguinte. por substituir o inverno pela primavera. As trevas pela luz.

Naquela noite, a magia era tão forte que transformava feéricos civilizados em pouco mais do que animais. Ayla havia escutado algumas servas contando sobre suas experiências naquela festa, então sabia de tudo que se seguia ao Grande Rito.

Mas não era isso que lhe atraia. Era algo mais.

Todos os anos, na Noite do Fogo, a magia chamava por ela, pedindo que atendesse seu chamado e fosse em busca do que quer que lhe era prometido todos os anos. E todos os anos, seu pedido era negado. Seu pai jamais aceitaria que sua única filha saísse de casa para atender tal chamado.

E nessa noite, somente nessa noite, Ayla desejava ser uma Grã-Senhora, para que assim ninguém pudesse lhe dizer o que fazer. Ninguém a impediria de encontrar seu destino.

"Não existe algo como uma Grã-Senhora nessa Corte"

"Agora existe."