Fanfics de Corte de Espinhos e Rosas com Azriel com o gênero Terror e Horror sem o personagem Feyre

Ela irá até o final, fará tudo, qualquer coisa para salvar aqueles que ama e defende, seu povo, família e corte, ela matará, morrerá, o que for preciso. Mas nunca se renderá.
Seu caminho não é fácil, sabemos que não, mas ela é forte e corajosa, É VALENTE, sabe até onde ir, e sabe que vai conseguir.
Mavie Archeron terá inúmeros problemas no seu caminho, inúmeros tropeços e acertos, mas não desistirá, por amor, e por liberdade, por sonhar com um futuro melhor!

Com a separação dos Illyrianos entre a Corte Dos Sonhos e a Corte dos Pesadelos, Azriel se vê obrigado a esquecer seus amigos para se juntar a sua família Biológica, com o único objetivo de impedir que seu Pai tire a vida da única pessoa no mundo que lhe restou, o que o leva a ter que obedecer um "pedido" extremamente específico de seu pai, do qual ele realmente não quer, mas se não o fizer, as consequências serão ainda piores.
No entanto, a mesma situação ocorre com Lucien, cujo recebe o mesmo "pedido" de seu pai e também não tem opção além de aceitá-lo, pois a vida do seu melhor amigo também seria colocada em risco, caso ele recusasse.
"Eu preciso me casar com ele, ou vão acabar com a vida dele(a)... Eu não tenho escolha" - Era exatamente o mesmo pensamento que se passava na cabeça dos dois, sem que o outro soubesse.

Milhares de anos se passaram, desde o incidente que Elain por meio de possessão, matou sua família e a espécie férrica, sendo o ser mais poderoso. Agora, ela vive sua vida imortal na cidade de Nova York, com seu parceiro Azriel, e as irmãs espectros. Os únicos sobreviventes. A férrica descobre por meio de suas visões, que uma entidade está se manifestando. Ela começa uma investigação sobre a nova ameaça, e quanto mais se aprofundava no caso, percebe que certas peças do quebra-cabeça que faltavam, a levavam para um humano chamado Liam, um pintor famoso que começou a ter sua casa assombrada, após presenciar um assassinato ali perto. Elain se ver na obrigação de protege-lo da ameaça maligna, enquanto procura uma maneira de exterminar o mal.