Fanfics de Corte de Espinhos e Rosas com Morrigan e Personagens Originais - Menos de 5 mil palavras sem o gênero Luta

Redes sociais...

Elas unem pessoas.

Elas possibilitam simples conversas que podem se transformar em duradouras amizades, mesmo a distância.

Elas possibilitam possíveis paixões...

Quem diria que tudo isso começou pelo e-mail...


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Você já se perguntou como seria reviver um pouco de Acomaf no séc 21?

Se prepare!

Essa fanfic promete!



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Obs:

Os personagens não são feéricos.

Foco em Feysand.

Esse era um daqueles momentos embaraçosos quando normalmente as pessoas não tem ideia do que fazer ou dizer. Rhys e Feyre eram diferentes, eles sempre estavam confortáveis um com o outro que esse tipo de coisa não deveria ser um problema, era só um beijo, apenas um beijo.

ou, aquela onde Rhys e Feyre precisam se beijar por conta de um jogo (obrigada Cassian) e eles percebem que sempre estiveram apaixonados.

Ela era nobre
Ele um bastardo

Ela sempre desejou um amor
Ele desistiu dele a muito tempo

Ela estava perdida
Ele também

Ela era de um Mundo
Ele de outro

Ela era Astra
Ele Azriel

E assim que abri a porta de meu quarto eu o vi, ali parado, segurando uma pequena caixa e prestes a bater em minha porta. Meu corpo enrijeceu.

ATENÇÃO: pequena narrativa criada por mim porém baseada na triologia "corte de espinhos e rosas" de Sarah J Maas.

"Possui cabelos pretos e curtos, olhos tão escuros quanto o breu, mas a pele é branca como uma nuvem, assim é fácil de se perder"

[APENAS UM CAPÍTULO]

A celebração anual do término da Maldição prometia ser uma noite festiva e animada, seria a primeira vez que sua mãe deixaria que ficassem até o final. Porém foi quando tudo que ela sabia sobre si mesma desmoronou.

Sua mãe mentiu a vida toda.
Ela sabia quem era seu pai.
Margot era filha de Tamlin, o Grão-senhor da Corte primaveril.

Gwyn precisou de um mísero segundo observando toda aquela marra poderosa do homem de ombros largos e olhar cortante pra perder todo o fôlego de seus pulmões. Quis morrer com tamanha fascinação com a forma que ele segurava o violão em suas mãos cobertas por luvas negras que não tapava seus dedos. Se sentiu ridícula, a boca secou quando o homem alto em cima do palco improvisado abriu a dele pra deslizar como água em um rio aquela voz rouca e melodiosa. Ela nunca tinha estado tão encantada, tinha gostado dele.
E gemeu chorosa.
E era esse o problema, ela tinha gostado dele. E nenhum dos caras em que tinha chamado a sua atenção em algum momento era menos que um babaca escroto vindo diretamente do colo do capeta. Ela tinha o maior dedo podre pra homem em que se tinha notícia. E alí, secando o homem mais lindo que já tinha visto, tinha a certeza que ele era um crápula.

É a minha primeira fic? Sim. Vai ficar uma bosta? Sim. Não faço a mínima ideia de aonde essa história vai dar? Sim. É só um impulso de uma louca, que pensou que seria legal pelo menos duas fics de acotar aqui? Sim. Então espero que gostem e desculpem se ficar (99%de chance de ficar) uma merda, e por perderem tempo lendo( se alguém ler).


Feyre uma ômega que sempre pensou que seu grande amor era Tamlin, um alfa muito temperamental e explosivo, porém se vê confusa com a visita de um certo alfa lúpus.



Explicações: as idades dos personagens não iram mudar. As irmãs Archeron estão vivas( vou usar essa fic como uma forma de expressar o que eu acho que vai acontecer com Elain e Nestah). Os bebês illyrianos continuam sendo nosso amado trio. A história por trás da rivalidade do Tam e do Rhys vai ser diferente. Os pais do Tam continuam mortos, mais a mãe e irmã do Rhys não. O pai do Rhys vai ser um grande desgraçado (mesmo morto). Ao invés de cortes e grão senhores serão alcatéias e alfas, e os grã feéricos serão lúpus enquanto os feéricos são comuns.


Já tá grande demais, ao longo da história o resto vai se explicando. Não sei qual vai ser o rumo, só sei que vou tentar ao máximo colocar quotes e cenas dos livros originais.

Tudo começa com um deus apaixonado, decidido a fazer qualquer coisa que deixe sua amante feliz, mesmo que isso implique em destruir linhas do tempo e se aproveitar de sua posição como guardião dos véus que separam os universos e dimensões apenas para garantir que a série de livros favoritos dela aconteça de uma forma que a agrade mais.

Então agora, os sete grão-Senhores e os membros mais próximos de suas cortes, tem que lidar com um casal um tanto sádico, porém bem intencionados (eles tentam) e repugnantemente apaixonados, enquanto lêem livros sobre o futuro sombrio que se iniciaria em dez anos e em meio a tudo isso, lealdades são postas a prova, revelações são feitas e eles precisam lidar com o conhecimento de que nem tudo é o que parece.

Bem, pelomenos eles não podem dizer que esta reunião foi entediante, afinal, quando se lida com deuses, bruxas e o futuro, fica difícil cair na rotina.

“Mundos, dimensões e tempos diferentes: isso seria suficiente para impedir um verdadeiro amor?”

Durante toda a sua vida, Azriel sempre acreditou que tudo de ruim que há no mundo estava destinado a acontecer com ele. Tudo mudou quando conheceu Rhysand e Cassian, sua família. Entretanto, quando seus irmãos encontraram suas parceiras, a necessidade de ter alguém em sua vida ficou ainda mais urgente.

Depois de séculos de amor não correspondido por Mor, e uma desastrosa paixão por Elain, Azriel perdeu o resto da sua esperança. É quando, na iminência de uma guerra contra Koschei, surge uma guerreira vinda de outros mundos para, supostamente, ajudar a Corte Noturna.

Entre barganhas, farpas e treinamento, Azriel vai percebendo que a figura tão temida e poderosa é aquela que mais o entende, e que muitas vezes, os cacos de dois corações partidos são o suficiente para unir duas pessoas.
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PLÁGIO É CRIME!!!
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A maioria dos personagens pertence a Sarah J. Maas. Esta é tão somente uma história de uma fã, sem qualquer fim lucrativo.