Fanfics de Corte de Espinhos e Rosas com Azriel - Menos de mil palavras sem o gênero Romântico / Shoujo sem a tag Feericos

Era solstício de inverno e nada parecia voltar ao normal.


Luriel - Lucien×Azriel

Em que Rhysand adora se gabar de seus atributos para sua família.

Feysand|+18|Círculo íntimo

Quem disse que da mesma forma que Feyre, Mor e Amren; Rhysand, Cassian e Azriel não eram confidentes?

Alguns capítulos do livro "Corte de chamas prateadas" na visão da sacerdotisa Gwyneth Berdara.

Grunhido devido ao peso, peguei as pernas da carça e dei uma última olhanda para a carcaça fumegante do lobo.O olho dourado que lhe restava encarava o céu, agora carregado de neve, e, por um momento, desejei ter capacidade de sentir remorso por sua morte.
Mas aquilo era Floresta, e era inverno.

Azriel tinha contas com o passado. Principalmente com um certo ruivo que o tirou e o tirava do eixo. Decidiu retornar a Prythyan a fim de rever sua família, em conjunto com os irmãos de aviação, os Falcões. Só não esperava ter uma segunda chance batendo na porta. Não poderia desperdiçar.
Lucien Vanserra queria recomeçar após inúmeras catástrofes em sua vida... Só não esperava reencontrar um antigo amor em Prythyan e com ele suas inseguranças, seu coração partido e seu maior desejo.

Os imagines daqui serão tanto de minha autoria como traduzidos

Após a guerra contra Hybern Prythian ainda está enfrentando obstáculos para se livrar de conflitos internos e restaurar a paz.
Em meio à esses conflitos temos Nuan, uma sonhadora cheia de Esperanças que vive na Corte Crepuscular. Pelo menos até receber um convite para prestar serviços na Corte Noturna.

Era uma vez, uma garota que tentou muito
E quando não foi capaz, tentou novamente.
Ela lutava como um dragão, pois uma pilha de mentiras nunca foi uma base firme, e seu castelo de cartas nunca lhe deu estabilidade.

AEGLE ARCHERON | Milênios atrás, quatro divindades, nascidos da Grande Mãe, descem ao mundo dos feéricos e humanos em uma esplêndida e luminosa luz dourada. Sendo divindades, se vestiam com panos finos brancos, coroas de ouro repousavam em suas cabeças. Majestosas eram a presenças e auras das quatro divindades gêmeas.


As divindades vieram as terras imortais de Prithyan, tanto para conviver entre eles, tanto manter a paz. Porém, a quarta divindade ficou tedioso com as festas e a paz silenciosa daquelas terras, e para sua própria diversão instalou guerra e caos àquelas pacíficas. As outras três divindades se revoltaram com a ação da quarta, e contra ela lutaram, mas não puderam a matar por ser imortal igual a seus irmãos. As três divindades conseguiram enfraquecer a quarta divindade rebelde, porém, eles também se enfraqueceram na luta.


A mais velha divindade, por fim, amaldiçoou a quarta com a reencarnação eterna cheia de sofrimento e infortúnios. Todavia, a quarta divindade também os havia amaldiçoado, com suas últimas forças, a reencarnação eterna cheia de infortúnios. A mais velha e a quarta divindade sumiram da existência daquela época, apenas a segunda e a terceira permaneceram, por estarem enfraquecidos, suas longuiguas vidas imortais se esvaíram. As almas das quatro divindades se tornaram uma, mas ao reencarnarem foram separadas.


Uma profecia, passada entre os feéricos a cada século, se fez. Um dia, quando mais precisarem novamente, as três divindades voltaram, e lutaram contra sua quarta divindade rebelde que renascerá ao mesmo dos três.