escrita por zetsumei Concluído
Capítulos 1
Palavras 538
Atualizada
Idioma Português
Categorias Corte de Espinhos e Rosas
Gêneros Comédia, Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos), Fantasia, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Universo Alternativo
“Rhys: sua namorada tá comigo, cara, então ela tá bem
Rhys: Bem melhor do que se ela estivesse com você”
Modern! AU de quando a Feyre deixa o Tamlin pelo Rhysand.
escrita por IamCraaazy Concluído
Capítulos 1
Palavras 189
Atualizada
Idioma Português
Categorias Corte de Espinhos e Rosas
Gêneros Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos)
Feyre supõe que talvez devesse estar brava pelo filho ter pintado as paredes do quarto daquela forma, mas era impossível com ele olhando-a a espera de elogios por sua “obra de arte”.
O macho fitou o céu noturno por alguns segundos à procura de alguma anormalidade, mas não havia nada, nada além das estrelas estonteantemente brilhantes.
escrita por Jaxafa Em andamento
Capítulos 1
Palavras 346
Atualizada
Idioma Português
Categorias Corte de Espinhos e Rosas
Gêneros Ação, Comédia, Ficção, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+
Azriel tinha contas com o passado. Principalmente com um certo ruivo que o tirou e o tirava do eixo. Decidiu retornar a Prythyan a fim de rever sua família, em conjunto com os irmãos de aviação, os Falcões. Só não esperava ter uma segunda chance batendo na porta. Não poderia desperdiçar. Lucien Vanserra queria recomeçar após inúmeras catástrofes em sua vida... Só não esperava reencontrar um antigo amor em Prythyan e com ele suas inseguranças, seu coração partido e seu maior desejo.
escrita por Choco_cookie Em andamento
Capítulos 1
Palavras 180
Atualizada
Idioma Português
Categorias Corte de Espinhos e Rosas
Gêneros Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia
A Corte Outonal era conhecida por sua beleza devassa e cruel. Bosques altos e alaranjados brilhavam em vida e escondiam as mais curiosas criaturas mágicas de fogo. a Casa na Floresta, propriedade do horrível Grão-senhor daquelas terras, Beron Vanserra, resplandecia em poder por grande parte de seu terrítorio e possuía seus próprios segredos e maquinações políticas intrísecas em torno das árvores e em cada rocha e túnel a que fora construída. A Campina, similarmente ampla, estendia-se em morros altos e diversos tipos de relevo, e resumia-se a fazendas e campos de trabalho, feiras e artesanatos, livrarias e padarias. O povo que ali residia era um povo simples, mas tão rude e ranzinza quanto seu próprio Grão-senhor e aqueles dos quais tinham lhe mostrado seus vassalos.
Jesminda fazia parte da Campina. Sua família, porém, diferente dos outros feéricos inferiores dali tinha características muito interessantes e incomuns, que envolviam estranhas orelhas peludas e um grande rabo felpudo de raposa. Havia quem dizia que Jesminda e seus pais eram metaformos, outros ainda, de que não passavam de aberrações, e que não pertenciam àquela corte. Só que Jesminda havia nascido ali e nunca antes conhecera nenhuma outra terra fora das fronteiras da terrível Corte Outonal.
Tudo isso muda quando seu pai cai de cama enfermo após se envolver numa briga com um dos soldados de Beron e com isso ser ferido por uma lâmina banhada com um veneno mortal. Não havia nenhum antídoto na Campina que pudesse salvá-lo, impedir o inevitável, nenhuma cura, de modo que Jesminda não viu outra alternativa se não fugir para procurar fora da Corte Outonal.
Mais especificamente, para ir atrás de um lugar que bem poderia conter uma última gota de esperança para sua pobre alma acalentada. Um lugar fantástico da Corte Noturna, retirado de histórias e contos, e que alimentava a imaginação daqueles que ainda a tinham de sua infância. Velaris, a Cidade dos Sonhadores, a Cidade da Luz Estelar era como os livros que Jesminda tanto lera a chamavam. Era onde a fêmea pretendia procurar. Isto é, se a cidade de fato, existisse. Mas Jesminda não tinha escolha. Precisava tentar, arriscar tudo e sobreviver para ver.
O que ela certamente não contava era que em sua longa viagem até a Corte Noturna ela teria de levar consigo uma intrometida e convencida elfo de fogo, e ainda, o herdeiro de nove anos de Beron Vanserra, que assim como ela, tinha fugido de casa e que aparentemente gostava de brincar de ser bastardo, como se ele achasse que podia enganar para sempre uma raposa esperta como Jesminda.
Inúmeros perigos os aguardam na longa e árdua estrada. O começo de uma linda amizade, e uma épica aventura, que parece ter saído de uma canção de algum trovador itinerante, está apenas começando, e mesmo com o medo e a ansiedade os assombrando a cada passo, Jesminda e seus companheiros lutam para manter as expectativas no alto quanto a ideia de que tinham uma chance de ver Velaris, e de realizar os maiores desejos de seus corações.
escrita por NySkyler Em andamento
Capítulos 1
Palavras 920
Atualizada
Idioma Português
Categorias Corte de Espinhos e Rosas
Gêneros Ação, Aventura, Fantasia, Ficção Científica / Sci-Fi, Romântico / Shoujo
"Entre dois mundos a vida paira como uma estrela,
Entre noite e aurora, sobre a linha do horizonte.
Quão pouco sabemos do que somos!
E menos ainda do que podemos ser!"
AEGLE ARCHERON | Milênios atrás, quatro divindades, nascidos da Grande Mãe, descem ao mundo dos feéricos e humanos em uma esplêndida e luminosa luz dourada. Sendo divindades, se vestiam com panos finos brancos, coroas de ouro repousavam em suas cabeças. Majestosas eram a presenças e auras das quatro divindades gêmeas.
As divindades vieram as terras imortais de Prithyan, tanto para conviver entre eles, tanto manter a paz. Porém, a quarta divindade ficou tedioso com as festas e a paz silenciosa daquelas terras, e para sua própria diversão instalou guerra e caos àquelas pacíficas. As outras três divindades se revoltaram com a ação da quarta, e contra ela lutaram, mas não puderam a matar por ser imortal igual a seus irmãos. As três divindades conseguiram enfraquecer a quarta divindade rebelde, porém, eles também se enfraqueceram na luta.
A mais velha divindade, por fim, amaldiçoou a quarta com a reencarnação eterna cheia de sofrimento e infortúnios. Todavia, a quarta divindade também os havia amaldiçoado, com suas últimas forças, a reencarnação eterna cheia de infortúnios. A mais velha e a quarta divindade sumiram da existência daquela época, apenas a segunda e a terceira permaneceram, por estarem enfraquecidos, suas longuiguas vidas imortais se esvaíram. As almas das quatro divindades se tornaram uma, mas ao reencarnarem foram separadas.
Uma profecia, passada entre os feéricos a cada século, se fez. Um dia, quando mais precisarem novamente, as três divindades voltaram, e lutaram contra sua quarta divindade rebelde que renascerá ao mesmo dos três.
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