Fanfics de Corte de Espinhos e Rosas - Tag Nestha sem o gênero Universo Alternativo

Uma ilha conhecida como Phrythian que possuía sete cortes aprisionadas por uma mulher. Os Grãos-Senhores das cortes com seus poderes roubados e suas terras amaldiçoadas. O Grão-Senhor mais poderoso contido para proteger aqueles que ele ama. Quando começa a ter sonhos que dão esperanças de que tudo pode mudar dentro desse pesadelo.
Uma salvadora surge em meio ao horror, uma heroína que desperta os mais desconhecidos sentimentos no Grão-Senhor da Corte Noturna. A qual ele aposta na vitória, que passa por cima da nomeada rainha, que dará a vida caso necessário, pois sente que sem ela não tem como viver.
Vamos conhecer a história de Corte de Espinhos e Rosas, de Sarah J. Maas, contada pelo personagem Rhys. O Grão-Senhor mais perfeito de todas as gerações. Vamos reviver os momentos, relembrar essa história de amor e guerra, pela perspectiva dele.
Uma história de minha autoria seguindo os fatos contados no livro, sem alteração da história, mas com acréscimos vivência do personagem.
*As ilustrações não me pertencem.

𝕯avina já tinha aceitado seu destino. Após trezentos anos trancafiada naquela torre em Hybern, ela sabia que uma vez que o rei voltasse da guerra, teria que fazer a difícil decisão entre casar-se com aquele féerico desprezível ou morrer. Mas ainda sim, nem por um dia sequer ela perdeu a esperança de que seu irmão descubriria seu paradeiro e a salvaria: todas as noites ela olhava para o céu e desejava. Até que finalmente as estrelas atenderam o seu pedido. A porta foi aberta e quem a esperava não era Soryn, mas sim Rhysand com seus inconfundíveis olhos violetas, pronto para levá-la para Velaris. Pronto para levá-la para casa.

*Esta história contém spoilers de ACOTAR, ACOMAF, ACOWAR e ACOSF.

E o que andava perturbando os pensamentos de Cassian, em um ciclo sem fim, tinha nome e sobrenome:
Nestha Archeron

Meses depois da guerra contra Hybern, Nestha ainda não havia superado todo o horror vividos na guerra. Como forma de escapar de tudo o que aconteceu, Nestha mergulha em um mundo onde tudo se resumia a álcool e aos casos de uma noite com desconhecidos.

Sem saber o que fazer, a única maneira que Feyre encontrou para ajudar a sua irmã sair dessa vida destrutível, foi mandar Nestha para as montanhas illyrianas na companhia de Cassian.

Mas pouco tempo depois de chegar em Illyria, Nestha recebe a notícia surpreendente de que está grávida de um de seus casos de uma noite. E resta a Cassian fazê-la enxergar que ela não estará sozinha para enfrentar isso.

Atenção! Gatilho para depressão!
Após a guerra Nestha enfrenta a depressão e o vazio que habita dentro de si. Dia após dia ela busca em suas memórias, bebidas ou sexo com estranhas sentir qualquer coisa que for para preencher o buraco em seu ser.
Já perdida em seus pensamentos sem saber mais o que fazer, buscando desesperadamente qualquer forma de sentir, Cassian se cansa de ver a fêmea que ele tanto ama e tentará ajudá-la a sair desse vazio sem fim.

Era noite quando eles chegaram…


Me encolhi nas cobertas.
Aquela noite estava mais barulhenta que o normal. A chuva batia nas janelas altas e deixava um cheiro forte de terra e grama molhada, fazendo com que irritasse meus sentidos feéricos.
Mamãe sempre dizia que aqueles dias eram os melhores para treinar, e era exatamente por isso que tentava me manter acordada enquanto tentava separar cada som e cheiro. Mas para uma criança feérica de apenas 10 anos, parecia impossível.
A porta do meu quarto rangeu nas dobradiças gastas.
Fingi que estava dormindo. Já havia se passado muito tempo da hora de dormir e eu havia feito mamãe e papai contarem histórias o suficiente, para que eles ficassem irritados com a minha insônia.
Encolhi o corpo, quando minhas cobertas foram puxadas, uma lufada de ar entrou pela porta recém aberta.
-Querida!- Minha mãe chamou, seu tom de voz era urgente o bastante para que me fizesse abrir os olhos e encará-la.
Os olhos com de ouro incandescente estavam arregalados e brilhavam na escuridão. Os cabelos prateados estavam soltos, e caiam pelos ombros como um rio banhado pela lua. O seu rosto normalmente suave e calmo, estava espantado.
-Temos que ir, querida!-Ela sussurrou.-Agora!
Ela olhou para a porta atrás de si, os ouvidos feéricos que despontavam entre as mechas prateadas, pareciam ter captado algo que os meus não conseguiam.
Os medos da minha mãe atingiram minha mente, quando a sua própria não parava de gritar “Perigo!”, o nome de meu pai como uma súplica e uma breve prece A Mãe e ao Caldeirão. Havia outras centenas de coisas, mas eu não consegui entendê-las com clareza, tão quanto não podia separar os cheiros e os sons.
Minha cabeça latejou, por deixar meu poder sair do controle por um breve segundo.
O medo cresceu ainda mais dentro de mim, quando meus olhos encontraram as facas gêmeas nas mãos dela. Mamãe era uma guerreira, e aquelas facas só eram usadas para batalhas. Batalhas que a muito ela não frequentava, não desde que a guerra havia acabado.
“Perigo!” “Perigo!” “Perigo!”. A voz da minha mãe berrou novamente em minha cabeça, tão alto que me fez pular do colchão e segurar seus dedos frios, com cuidado para não esbarrar na lâmina de fio duplo.

O laço da Parceria acontece com
quase todos, pelo menos foi o caso
de meus Irmãos Rhys e Cass. Nunca
tive esse laço com ninguém, já me
relacionei com diversas pessoas mas
nunca "desse jeito"... achava que
nunca iria ter uma Parceira como eles,
que seria para a vida toda, nunca me vi
com uma pessoa ao meu lado dessa
forma... até A "Queda das Estrelas”
depois da morte de Amarantha, onde
eu vi pela primeira vez a visão de
minha parceira apreciando as estrelas
também... mas eu não sei quem é ela,
não sei onde ela está, eu procurei por
Velaris mas não a encontro, eu não sei
quem ela é.... Ou ele, aparentemente...

Ps: Contém Spoiler dos livros, os eventos não estão em exata ordem, é "Luriel" e eu num tô acreditando que eu inventei de fazer mais uma Fic sem nem ter terminado as outras.
A história também tá no Wattpad, pra quem prefere ler por lá ✌🏾

Na noite mais longa do ano nasce em Velaris uma pequena garota, com cabelos cor de fogo e olhos verdes como a grama. Maryliz Archeron, filha de Cassian e Nestha Archeron.

Uma fanfic acotar.

(Os capítulos serão adicionados conforme minha carga horária, ent sinto muito se levar mais de duas semanas...<3)

PLÁGIO É CRIME
•ESSA HISTÓRIA NÃO É DE AUTORIA PÚBLICA•

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Anos após a guerra contra Hybern, os Grãos-Senhores da poderosa Corte Noturna tiveram os gêmeos Órion e Luke e quase um século depois, no mesmo momento que Amarantha ressurge, num encontro aterrorizante com todos os Grãos-Senhores, vem a notícia de que Feyre está gravida, e diante de todos presentes a antiga carcereira de Prythian promete a Rhysand que irá matar a criança e destruir seu império.
O círculo íntimo jura proteção ao seu novo membro da família, porém nem eles foram capazes de deter a fúria da antiga Grã-Rainha. Na noite do nascimento da criança, as proteções de Velaris caem , a cidade é atacada, e a filha caçula dos Grão-Senhores quase morre. Em puro desespero, Feyre e Rhysand para proteger sua filha, ainda recém nascida, a enviam para Cretea, a ilha secreta onde Drakon e Miryam vivem e governam. E selam ainda mais as fronteiras da Corte Noturna.

Conheça agora a história de Skyla Archeron, a filha caçula dos Grãos-Senhores da Corte Noturna, que logo em seus primeiros dias no mundo, para preservar sua vida, seus pais a enviaram para longe. E depois de 18 anos ela irá os encontrar novamente, e terá que enfrentar perdas, traições e aprender a confiar e conviver com sua enorme e barulhenta família biológica, enquanto um inferno cai sobre Prythian.

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TODOS OS DIREITOS RESERVADOS A SARAH J. MASS

Essa história é fruto da minha insônia durante as madrugadas. Não copiem.

Marcava meia noite quando o Rei de Hybern se reuniu com uma Sacerdotisa e decidiu o destino de uma jovem que mal fora concebida. A herdeira do trono de Hybern, que fora feita com o único propósito de morrer. Criada como moeda de troca, por um preço que o rei julgou ser justo: a morte de sua primogênita em troca de anos de vida e poderes inalcançáveis.
Durante os anos em que passou esperando o momento de seu designo, uma súbita ideia de viver despontou no canto de sua mente. Talvez a luta fosse sua melhor opção; o que ela teria a perder se já estava fadada a obliterar a própria vida?
E em meio ao caos e anseios de liberdade, se encontrou desejando descobrir o que sussurravam as sombras de um Encantador.
Viver para morrer. Uma vida para a morte. E da morte para uma nova vida.

"Gritou, embora não houvesse som. Seu sangue derreteu e engrossou, como larva perpassando seus músculos, lhe moldando àquele poder imensurável.
Quando a dor a quebrou, molestando cada célula, ela agonizou. O poder resistiu, debatendo-se ao tentar escapar, entretanto, em meio a dor insana, Hemera riu, o segurando com vigor.
E se fundiu com a luz.
Se fez de dia.
E se alimentou da vida.
Então o Caldeirão a expeliu.
Fora Refeita."