Fanfics de Cosmic Girls (WJSN) com Yeoreum com o gênero Romântico / Shoujo sem o personagem Xuan Yi sem o gênero Musical (Songfic)

Yixing é pai solteiro de uma garota de 16 anos que insiste que seu pai namore, mas não é ouvida, então decide por si mesma marcar um encontro do pai com um de seus professores favoritos, Kim Junmyeon.

Eunseo, era mais uma aluna normal do terceiro ano do ensino médio. Ela adorava sua melhor amiga Cheng xiao, sempre muito bonita e decidida sobre tudo, já que Eunseo não sabia nem qual calsinha colocar depois do banho. Claro que ela não estava preparada para mudanças em sua vida, que seriam, no mínimo radicais.

Yeoreum, uma garota com fobia social, era educada em casa até receber a notícia de que estudaria em uma escola pública. Ela se desesperou, mas mal sabia que no meio de tantas coisas ruins criadas por sua mente, uma pessoa incrível surgiria.

Dayoung possui um cotidiano monótono até conhecer Yeoreum em
um simples trem.

oi yoe vim trazer uma café pra você – disse colocando o recipiente na mesa e ficou atrás da esposa com as mãos nos ombros dela iniciando uma massagem enquanto a coreana toma uns goles- já tá quase pronto? - perguntou encarando a tela cheia de documentos.
- ainda não querida, tem muita papelada – falou torcendo o pescoço se agradando dos toques
- mas não tem como fazer uma pauzinha hum? To precisando de você sabe a onda né- falou rente ao seu ouvido vendo ela reagir ao toque dos lábios em sua orelha dando beijinhos

Me mudar de país não foi uma má ideia como achei que seria. Não após entrar em um grupo de dança no colegial e descobrir que a mesma me levaria até algo tão bom: Ten Chittaphon.

O dono do sorriso mais incrível que eu havia visto em toda minha vida.

Uma paixão ardente pode infestar o coração de uma pessoa, mas infelizmente nem sempre pode ser revelado. De alguma forma, será descoberto. Mas como?

Entre as ruas de Seoul, especificamente em bairros de encontros informais, havia um bar onde somente mulheres poderiam entrar. Devil's rising, era seu nome, estréia não tão recente, levando em consideração que sua abertura polêmica em proibir a entrada de masculinidade tóxica poderia ter afetado os parâmetros sociais sul-coreano. Nas suas quartas e sextas, a presença inédita de uma banda com sua temática indie-rock sempre deixava o ar das graças para quem pregasse os olhos em seus integrantes. Mulheres tão belas, de arrancar suspiros e corações, estavam prontas para arrasar todas.

E, de um outro lado, uma bela cômica dupla de amigas onde sonhavam no dia em que pudessem arranjar uma namorada. Sojung, capacidade total em nomear todos os filmes de terror, do melhor para o pior. Seola, colecionadora de fitas antigas das empresas de Sega e Nintendo, contando também com seus consoles.

O que as une? Ambas eram os holofotes da banda The black, ascensão flamejante naquele bar. Ninguém jamais poderia saber que a guitarrista e sua vocalista eram duas completas fracassadas e perdedoras.

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Uma gangue conhecida como The Black planejou um assalto ao Museu Nacional de Seul, onde aconteceria, dentro de seis meses, uma exposição que atrairia magnatas do mundo todo para conhecerem mais sobre a cultura coreana e seus tesouros, mas, para a infelicidade de Bona, a chefe, e suas aliadas, os planos caíram nas mãos da polícia, mais especificamente, nas mãos de Kim Hyunjung, a superintendente mais conhecida da capital por sua competência e profissionalismo, e que carrega consigo apenas uma missão: Seduzir Bona e parar aquele assalto.

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(capa em andamento)

Sabe aquela hora que tudo parece desmoronar, ela só queria fugir,sumir, morrer talvez seria seu maior sonho, até que algo de outro mundo a busca e isso faz dela outra garota descobrindo o que realmente é viver.