Fanfics de Danganronpa com o gênero Literatura Erótica - Concluídas - Tag Drama sem a tag Saimatsu

(Imagem de capa feita por ~ThePunchingBro <3)

-Segunda temporada do Arco da Nova Esperança; sequência de Danganronpa 0.5: Shinkibou-

Durante um tempo de paz, um grupo de alunos retorna a Academia Nova Esperança, e são levados para a Mansão Vernung. Lá, eles acabam presos novamente num jogo de assassinato feito por Monokuma e por um outro estranho mascote...


Meninos (10/10)
-Ohara Satoru: Pollu
-Masaru Kurosawa: ThePunchingBro
-Florian Monterastelli: Wadah
-Rukasu: Ru-kun
-Ryu Takafumi: Mi-chan
-Alaric Yamashiro: xMoru
-Ran Ryoko: ChiakiNanamiS2
-Misuya Riodo: lazergabrielx
-Kening Arthur: Archryun
-Orion Yamashiro: Annie-san

Meninas (10/10)
-Liliya Matvey: Heathen
-Megummy Shimizu: Amanda
-Kihoma Yamae: Kushiide
-HeeYeon Song: ahnjaehyun
-Meha Hayu: Marcopolos
-Cherry Minamoto: twalight
-Madeline Folie: _Toxic_Candy_
-Jully Pride Exchatone: JullyExchatone
-Houoin Sanae: Clark Kazuki
-Saruwatari Michiyo: Phantasmagoric

eu n sei oq cokocar de titulo e como eu disse q todas as historias teriam amor no titulo o nome dessa é só amor

ps: tudo isso é ironia pfv n leva a serio, a escrita disso vai tar uma bosta

Meu nome é Mia Ken Kirishima, meus pais morreram muito cedo, não lembro nada deles fui criada pelos meus tios Ayato e Hinami, que se tornaram meus pais adotivos vim em um momento muito delicado, Hinami tinha acabado de perder um bebe e não poderia ter outro fui uma dadiva para eles. Tempo passou, e fui recrutada para uma escola onde meus pais e tios estudaram a escola Esperança.
- Mia! Está na hora de levantar filha. Mia? – minha mãe abriu a porta e me viu dormindo abraçando meu travesseiro, eu estava toda torta é eu havia puxado pra minha mãe de sangue a Touka, minha mãe adotiva Hinami sorriu e foi na pontinha dos pés e me acordou fazendo cocegas.
- Acorda dorminhoca! – ela sorria, minha mãe era demais.
- Hahaha! Para mãe! – cai no chão de tanto rir.
- Você esqueceu que hoje vai pra escola Esperança? – ela me olhou sorrindo.
- Ah? Que ótimo uma escola de “esperança” que não tem “esperança” ... – fui sarcástica, sabia que era uma escola onde pra passar tinha que ser o melhor do melhor “Assassino” em questão.