Fanfics de Danganronpa com Byakuya Togami e Mikan Tsumiki - Em andamento sem o personagem Hiyoko Saionji sem o gênero Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos)

Aqui veremos execuções muito boas e criativas que poderiam ter sido utilizadas porém não foram.

Algumas das execuções foram ideia minha e eu peguei umas fanarts q representavam minha ideia, entretanto, há execuções que não foram criadas por mim.

Aqui não contém spoilers, pode ler tranquilamente sem se preocupar com isso.

Pode haver menção de ships, porém irei por o TW disso quando necessário, caso você não se sinta confortável com tal ship, pule o capítulo pois não quero comentários como:
"Não gosto desses shipp,me faz extremamente desconfortável"

E também irei logo avisando que essa fanfic poderá dar gatilho em algumas pessoas.

!NENHUMA das imagens foi feita por mim!

''Vamos jogar um jogo''
''Que jogo seria esse?...''
''É bem simples...Se chama Jogo da Morte...''
''Explique...''
''Vamos competir...O perdedor irá pagar com a morte''
''....Vamos jogar...''

Mesmo com seu temperamento, Bakugou Katsuki acabou se tornando um dos maiores e melhores detetives já conhecidos. Ele era ágil e tinha um ótimo desempenho em seu trabalho, conseguindo inclusive desvendar alguns dos casos dados como ''impossíveis''. Ganhava o título de segundo melhor detetive, perdendo apenas para seu colega Todoroki Shoto, que possuía um desempenho ainda maior.
Um dia, Bakugou se depara com um caso extremamente grave; a morte de um dos heróis mais fortes e conhecidos. Sem saber como, ou o porquê da morte daquele herói, Bakugou Katsuki junto de sua ajudante Christa Lenz, começam a trabalhar para desvendar um dos casos mais sérios já vistos em todo mundo, enquanto Bakugou tenta vencer um certo Jogo da Morte....

Quatro anos depois que os alunos deram um fim a hope's peak academy eles decidiram viajar juntos, mais não ocorreu do jeito que eles esperavam

Nesse Universo Paralelo as aulas da Hope Speek estão ocorrendo normalmente até que alguns alunos percebem que estão com chips no pescoço ou no pé, isso é estranho e começa a ficar mais ainda ao longo da história.