Fanfics de Danganronpa com Hiyoko Saionji - Classificação Dezoito

Um grupo de sobreviventes, liderados pelo detetive Shuichi Saihara, após um apocalipse zumbi.
Toda a população da terra infectada por um vírus misterioso que transforma os mortos em zumbis.
O pequeno grupo que sobreviveu a catástrofe deve se unir para sobreviver e buscar um novo lar longe dos zumbis.
Mas a questão é que nem todos pensam da mesma forma
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⚠️Avisos⚠️
• História inspirada em The wealking Dead
•Contém Saiouma
•Alguns personagens originais

Você me fez ver algum sentido em viver.Obrigado por me apoiar,Hajime Hinata

(komahina)

Você me fez, me deu amor, me fez acreditar...



Faça de mim o que quiser uma arma , uma companheira ou até um cadáver



Me faça de fantoche se quiser porque eu sou sua ...





De corpo e alma

*Todos estão de gêneros trocados mas possuem o mesmo nome do jogo original ok?*
Shuichi e Hajime estão apaixonadas por duas meninas barraqueiras de sua escola, por mais que as mandem ficar longe de quem gostam é a típica teoria de entrar por um ouvido e sair pelo outro.
Mas um trabalho de química resultou em amor correspondido ou apena suma mentira?

Rantaro Amami um ótimo detetive, acaba ficando encarregado de um caso tanto quanto diferente. O que acontecerá nesse caso? Novos amigos ou inimigos? Ou um amor proibido?

1° temporada

mikan e ibuki tem uma noite bem boa, se é que você me entende.

Historias da Disney só que é com os personagens de Danganronpa...


Avisos:
Erros propósitais de português
Ships heteros e lgbts (a maioria lgbt)
Crackfic
Palavrões

Komahina crackfic

Apenas Danganronpa 2 só que td mundo chero maconha antes de ir pra lá ao ponto da monomi ganhar do monokuma

(Provavelmente vou demorar pra postar os caps pq eu tenho preguiça até de respirar)

Hajime Hinata é um jovem de 16 anos com uma vida normal e entediante...até que uma troca de olhares com um aluno do curso principal acontece, e tudo começou a ficar estranho...

"Nós escrevemos uma história nas janelas embaçadas aquela noite
Mas o final é o mesma coisa toda vez, não, não, não
Nós escrevemos uma história nas janelas embaçadas aquela noite
Mas o final é a mesma coisa toda vez
[...]
Mas eu não tenho que dizer-lhes nada
E eu vou escrever tudo, e eu vou cantar no palco
Mas eu não tenho que dizer-lhe nada"