Fanfics de Danganronpa com Teruteru Hanamura sem o personagem Nagito Komaeda/The Servant sem o gênero Mistério

Fazem 5 anos desde que as gravações de danganronpa V3 foram feitas, e os atores e atrizes se dispersaram (nesta fanfic, os personagens estavam atuando e não houveram mortes de fato, era uma série de TV.), deixando Kokichi Ouma, um garoto baixo de cabelos e olhos roxos, sem ter aonde ir. Seu melhor amigo que esteve presente por trás das gravações sempre que precisou, Shuichi Saihara, ofereceu que morassem juntos, e agora, estes 5 anos se passaram, mas algo mudou entre eles...

*Personagens a seguir não são de minha autoria e muito menos a capa que o criador não encontrei*

Nagito, alguem que queria apenas amar, mas do seu jeito e de suas maneiras. Até que ele encontro Hajime, alguem perfeito para amar do jeito que ele queria. Mas.. será que o amor possesivo não pode ser.. perigoso para os outros?

Dividir um quarto com alguém que você não se da bem pode ser difícil e estressante; principalmente se seu novo colega de quarto for um cretino que te zoa por não ter talento.

Mas com esforço você pode tentar entende-lo e assim o compreender melhor.

Icy Peak é um reino que fica ao pé de uma montanha. O rei e a rainha faleceram e agora Nagito Komaeda o príncipe e deve assumir o trono.
Chiaki e Hajime são dois viajantes que parecem estar fugindo de algo, principalmente Hajime que parece esconder algo chegando até mesmo o ponto de usar um nome falso.
O que o destino reserva para nossos personagens no final de tudo?

— Komahina
— Outros ships
— Temática medieval
— Pode se inspirar
— NÃO COPIE!
— Se divirta lendo

Depois que a hope's peak academy anúncia que vai implementar alunos do curso reserva para frequentarem o curso principal. A vida de Hajime Hinata muda completamente quando ele é convocado para ficar na sala 77.


P.S: as imagens e Danganronpa não me pertencem, dou os devidos créditos aos criadores

P.S.S: essa fic é por diversão, ou seja, os capítulos podem demorar um pouco pra sair.

Mikasa, Eren e Armin são melhores amigos que após uma brincadeira de mal gosto são "teletransportados" a um universo alternativo que contém jogos mortais, será que eles vão sobreviver? Qual será a mente por trás disso?

{Nessa Fanfic as crianças são maiores de idade}


Reescrita no meu perfil

Você me fez ver algum sentido em viver.Obrigado por me apoiar,Hajime Hinata

(komahina)

Tudo na vida tem o seu momento e tempo.
Nem sempre as coisas vem quando queremos.
O amor então é uma estrada não pavimentada e com altos e baixos, curvas e retas complicando muito a vida de quem segue esse caminho.
Quando se toma a decisão de amar, se deve ter em mente que tombos existirão.
Mas se for verdadeiro, a chama do amor nunca se extinguirá, não importa quantos desafios forem impostos.
Para Nanami Chiaki não é diferente.
Afinal, ninguém disse que se apaixonar por Komaeda Nagito ia ser algo fácil.

A vida quando se faz parte da Polícia pode ser muito perigosa e incerta, afinal, é isso o que acontece quando se lida com assassinos perigosos e organizações criminosas. Para Maki Harukawa esse risco não era de fato um problema, já que ela era uma amante nata da adrenalina que o combate ao crime proporcionava e segundo sua própria filosofia, ela não tinha nenhum motivo para voltar segura para casa.

Após receber uma missão diferente do que estava acostumada, a jovem agente sente pela primeira vez que alguma coisa em sua vida faz sentido, e se pergunta se vale a pena lutar por algo do qual nunca teve acesso, mas que um certo astrológo não medirá esforços para lhe mostrar.

(Essa fanfic faz parte de um universo alternativo e por isso não contém spoilers sobre a história e os assassinatos dos jogos da franquia Danganronpa, mas trará personagens de todos eles, desde "Trigger Happy Havoc" até "Danganronpa V3: Killing Harmony")

Os personagens pertencem a: Kazutaka Kodaka

↠Harukaito /// Saimatsu /// Romance policial /// Short Fic ↞

As salas 77, 78 e 79 da Hope's Peak Academy vão ficar duas semanas em um acampamento. Como será que vão passar esse tempo todo? Bom, provavelmente da forma mais caótica possível.