Fanfics de Danielle Campbell e Daniel Sharman - Mais de 20 mil palavras sem o gênero Ação - Mais comentadas

Uma nerd e um badboy,
Ele maltrata, machuca e despreza ela, já ela, ama ele, mas nem sabe disso.
Uma história com muitos dramas internos, confusões e insegurança.
Mas no fim, algo tem que vencer..

E se Erik fosse um vampiro?

Danielle é uma jovem de descendência francesa, sempre foi uma amante de romances e sonha em publicar um livro. Ela cresceu ouvindo histórias de sua mãe sobre um amor que ela perdeu enquanto ela morava em Paris, segundo a mais velha era um rapaz galante de pele pálida que usava uma máscara no rosto e eles se encontravam na grande ópera garnier. Mas que depois foi obrigada a deixar Paris para se casar com um americano que a deixou por outra quando Danielle tinha apenas 5 aninhos. Durante uma viagem a Paris para passar uns dias com seus avós franceses, Danielle conhece a ópera e fica sabendo sobre a lenda de um homem fantasma que usa máscara e assombra o local a anos em busca de vingança contra as pessoas que o mataram. Danielle só não esperava que ele fosse real, preso a anos a uma maldição da imortalidade que o obriga a beber sangue humano. Mas enquanto Danielle se sente estranhamente atraída pelo fantasma da ópera, Erik vê na jovem a cópia mais jovem de sua mãe que ele amou a muito tempo. O que ele sente por Danielle é real?

Era um simples retorno de temporada de The Originals. Era o que eu esperava, pelo menos, já que tudo mudou quando fui apresentada ao meu novo colega de elenco, Daniel Sharman.
Desde que o conheci, a minha vida deu um giro e tudo se tornou confuso. A única coisa constante e que me faz sentir segura nesta loucura, são aqueles olhos azuis.

Acho que as pessoas não param pra pensar se um dia se apaixonarão por alguém. Quer dizer, elas podem até pensar nisso, mas superficialmente. Porque ninguém realmente para e pensa: “vou me apaixonar por uma pessoa assim e assim”. Eu nunca ia imaginar que ia me apaixonar pela pessoa que me apaixonei, nunca mesmo, nem em mil anos. Mas eu me lembro, como se tivesse sido ontem, do dia, quer dizer, da noite – mais precisamente – em que eu passei a ver Katherine com outros olhos.