Fanfics de Danielle Campbell - Tag Amor sem o gênero Novela sem a tag Cameron Dallas

Paris Annika Carrington e eu, temos uma longa ligação. Paris foi o meu renascimento, foi a minha segunda chance. Foi o meu arregalar de olhos e dar graças a Deus por ter mais um dia de vida. A menina nem tinha saído da barriga da minha melhor amiga e já estava fazendo milagres.

Paris nasceu em 24 de dezembro de 2001. Mas me fez renascer em 11 de setembro de 2001.

A questão é que a menina me odeia pelo fato de ter traído sua tia na festa do seu aniversário de dez anos, na frente de todos com a mãe da sua melhor amiga. E já se passaram nove anos, ela está cursando arquitetura e sou seu professor. Sou melhor amigo do seu pai e, ah pasmem, estou louco por ela.

Eu não paro de pensar nela todos dias, ao dormir, ao acordar. Segunda a sexta acordo feliz por ter que ver seu rosto mais uma vez. Durmo pensando nela, sonho com ela e dou aleluia por ser vizinho dela.

Mas xingo o meu karma por seus pais serem meu irmãos de outra mãe e ter que a tratar como uma filha que nunca tive. Quando o que eu mais quero é fazer com que ela grite o meu nome e depois fique sem voz, pois está enlouquecendo, porque sou eu que estou a enlouquece-la.

Vingança era isso que se passava na minha cabeça e eu vou faze-la,
Vou matar meu pai. Mas para isso vou precisar de ajuda, ajuda dele
Justin bieber o maior gangster de Atlanta

“ eu prometo que tudo vai ficar bem”- Justin

“por favor toma cuidado e volta para gente”- clary

uma menina inocente que descobre que viveu uma mentira sua vida inteira e que finalmente encotra o amor da sua vida de um jeito um tanto incomum

uma cara cujo tem o mundo em suas mãos o maior gangster de Atlanta com um coração frio, ele não ama ninguem
ate clary aparecer mudando totalmente a opinião dele sobre o amor

“o amor sempre vence no final”

Quem somos? As vezes penso em certos momentos, quando não deveria. Não podia ser assim, devemos manter a calma e esperar que o tempo possa nos ensinar a viver em paz. Somos dois em um único lugar, e quando estamos separados temos as mesmas lembranças e sentimos uma falta reciproca. Deveríamos fugir ou enfrentar?
Essa respostas não temos o poder de responde-las agora, mas vamos seguir.