Fanfics de David Beckham com David Beckham com os gêneros Drama / Tragédia e Policial - Mais de 5 mil palavras - Tag Incesto

Há quem diga que o o brilho da insanidade nos olhos de alguém é perceptível, e que é muito difícil um louco se passar por são. Eu discordo.

Se você olhasse para os três insanos dessa história, nada encontraria nos olhos deles a princípio. Uma família tradicional tão perfeita, tão amorosos entre si... Pai, irmão e irmã. Que lindo. O que os une é o amor.

Errado!

O que une essas três pessoas da mesma família são seus desejos malucos e perversos, suas atitudes guiadas pelo tesão são sua cruz, seu dilema. Sue não sabia que amava trepar com seu pai até ele começar a tocar nela.

"Por quê algo errado é tão bom?"

Ela se perguntava. E mesmo assim não conseguia refrear seus desejos dentro de si. Nem seu irmão Justin escapou da loucura que envolvia seu pai e irmã. Ele caiu na rede. E agora Sue também o deseja.

Eu posso dizer pra você que precisaria cavar bem fundo pra achar a insanidade neles. Por que apenas o tesão por membros da família está na superfície. E qual o problema se você achar? Eles não estão nem se importando se você os diagnosticar como Totalmente Insanos.

Tudo começou quando eu tinha 8 anos e minha mãe começou a namorar com Beckham, sim, David Beckham. Até aí tudo bem, minha única preocupação era manter uma boa relação com todos que me rodeavam, apesar da dor de morar longe do meu pai e aceitar que agora ele e minha mãe eram apenas meus pais, e não um casal.
Mas tudo mudou quando completei 10 anos, e minha mãe e David tiveram a brilhante ideia de morarem juntos. Sim, eu, minha mãe, David, e como se não bastasse, Brooklyn, seu filho. A partir desse momento, a única pessoa em que eu podia e queria confiar, não era bem uma pessoa, e sim um diário. Todas minhas frustrações, medos e principalmente meus maiores segredos, eram marcados ali, naquelas páginas cor-de-rosa, já que agora minha mãe havia deixando de ser minha melhor amiga, e não só pelos seus atos, mas também por minha opção. A partir daí, passei a escrever tudo em diários, e faço o mesmo até hoje, com 19 anos. Pra mim é um tipo de desabafo, uma fuga, uma solução.
Mas havia um único problema: E se, algum dia, alguém encontrar esses diários?