Fanfics de David Luiz com o gênero Suspense - Tag Chelsea sem o gênero Saga

Ela é uma cantora mundialmente conhecida. Ele é um jogador de futebol, tão popular quanto. Ela é conhecida por sua imensa lista de namoros conturbados, por sua rebeldia e polemicas. Ele por ser totalmente o oposto. Discreto, humilde e correto. Ela, depois de tantos romances mal-resolvidos, se trancou num mundo em que o amor é extinto. Ele, vive um relacionamento estável a 6 anos. Ela é um ser moldado pela mídia, tudo que faz é pensando em audiência. Ele, usa a fama a seu favor e tenta levar a vida da forma mais normal possível. Ela é exageradamente sincera, egocêntrica e impulsiva. Ele é cuidadoso e visa sempre o bem alheio, antes de qualquer coisa. Ela só consegue ver o lado ruim das coisas. Ele tem um bom humor de dar inveja a qualquer um, inclusive a ela. Ambos totalmente distintos. O que teriam em comum? Não sei. O amor por futebol, talvez (?) Os rumores dizem que esse é o único amor presente nessa história, mas bobos são o que acreditam neles.
“Eles são muito diferentes. Gênios opostos, eu diria. Mas tem algo em comum. A liberdade. O desapego. O medo da entrega. Quem sabe ficando juntos encontram uma solução. Bem que podia né? Ela sempre pensou assim: “Pra ficar do meu lado tem que ser melhor que minha própria companhia. Eu tenho que admirar.” E ele me parece um pedaço daquilo que a vida tem de mais charmoso. Ela não faz planos ou promessas, só surpresas, te ensinou a gostar de surpresas. Ela é diferente.”

E aqui estou eu, uma adolescente de 17 anos , em depressão , me cortando ....Sera esse meu fim ?

Meu nome é Kathrine Williames, tenho 19 anos, sou uma garota normal, bem... na medida do possível. Atualmente moro em Londres com meus pais devido uma descoberta que mudou radicalmente minha vida, aos 16 anos fui diagnosticada com câncer pulmonar, tentei ignorar isso como se fossem fotográfias velhas que ignoramos no canto da parede mas percebi que estar morrendo não são como fotográfias que ficam em quadros arcáicos, ter câncer é saber que você tem chances mínimas de sobreviver e mesmo assim tem que se manter forte para não deixar isso te matar aos poucos. Dolorosamente venho tentando conviver com isso, tentando não abalar-me para não prejudicar meus pais, tenho um irmão que mesmo que ele pense o contrário eu o amo imensamente, já fui do tipo "adolecente idiota" que não dá importância pra vida, que usa as maneiras mais estúpidas para fugir dos problemas mas com o câncer, aprendi a dar mais valor a vida, a minha família, a viver intensamente cada segundo, a vida é o bem mais precioso que possuímos, não entramos nela por acaso e não devemos sair por acaso. Sou uma garota com sonhos, medos, alguns vícios, pouco sociável acho que desde sempre. Meu melhor amigo agora é jogador de futebol profissional e perdi contato com ele a mais ou menos 4 anos, nunca mais soube dele mas acredito que ele ainda lembrara dos bons momentos que passamos juntos em nossa infância, posso afirmar que a única amiga que tenho agora é Valentina, nunca a vi pois somos amigas virtuais mas mesmo assim temos uma ligação muito forte e sei que ela é uma das pessoas mais importantes que tenho, ela me ajuda a lutar contra o câncer do mesmo jeito que eu ajudo ela. Ultimamente tenho tirado forças pra sobreviver da minha esperança de que um dia, CÂNCER será apenas só mais um signo.