Uma ação/ficção: "A volta de 100 Apátridas Foragidos". Furiosos e armados. Não é um bom título. Ou... Um romance? Talvez. "O Capitão América e o Lobo branco" não era um bom título também, então vamos apenas dizer que são profissionais, parceiros… melhor, colegas de trabalho. E acima de tudo, eram dois caras.
Sam enfrentava a dura vida de ser um líder, do qual tinha que lidar constantemente com seu “adorado pupilo”. Já Bucky, se sentia em dívida constante com o mais novo, o que fazia da vida deles um melodrama/comédia-romântica terrível, e a cada nova missão, a balança entre ódio e mínimo respeito mútuo se transformou numa única avalanche de sentimentos confusos para esses dois. O cara do céu e o cara do inverno se tornaram terrestres e bizarramente carnais em meio a tantas missões… bipolaridade assustadora.
“Se não gosta do meu toque, então segure o ferro do lado do banco ao invés de ficar solto pra morrer. Sabe, numa moto, suas mãos são seu cinto de segurança.” Wilson não sabia do que ele estava falando inicialmente, mas depois, tornou-se um tratamento para tolos, que parou quando o corpo menor e parcialmente metálico foi abraçado. “Idiota.” Os dois pensaram. Só não sabiam a quem se referiam.
escrita por MrStrange Em andamento
Capítulos 12
Palavras 21.020
Atualizada
Idioma Português
Categorias Deadpool, Homem-Aranha, Os Vingadores (The Avengers), Thor
Gêneros Drama / Tragédia, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Suspense, Universo Alternativo
Novo na cidade de Nova York, Peter Parker em meio a indas e vindas cruza seu caminho com o cativante Thor Odinson - fotógrafo, bonito, inteligente e compatível. E numa relação rápida, Peter sentia como se Thor fosse o homem perfeito, aquele que sabe de tudo sobre ele, aquele que lê seus pensamentos e seus próximos passos, como se Thor estivesse dentro da mente do garoto, como se ele fosse obsessivo por Peter Parker.
[baseado na série e livro Y.O.U / V.O.C.Ê]
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peter + thor
peter + wade wilson (deadpool)
"O herói olhou ao redor e distinguiu a imensa forma de Wade recortada contra a escuridão. Petey abriu um sorriso que ia de uma orelha á outra, tirando a máscara e viu o mais velho se aproximar.
O tipo de amor dos dois não era racional. Mas físico, intenso, cheio de luxúria e desejo. O proibido era mais gostoso para eles. O risco de serem apanhados até os deixava excitados mesmo que ficassem tensos também.
- Baby boy. – Era como Wade amava chamar o menor. – Pontual como sempre.
- Não sei o porquê da surpresa. Sempre chego na hora, querido."
"Peter mordeu nervosamente o lábio inferior, quase arrancando sangue. O moreno suspirou pesado, se erguendo para ajudar o mais velho, se aproximando com cautela do namorado.
- Venha aqui, me deixe te ajudar. – O mais jovem disse, tentando tocar no maior, porém, foi empurrado com violência para trás, quase que tropeçando nos próprios pés ao perder o equilíbrio.
- Não preciso de sua ajuda, garoto. – Wade disse em tom agressivo. Petey odiava ser chamado daquele modo, de garoto, quando já era um homem formado, de vinte e quatro anos. – Eu sempre bebi. Sou um bêbado há anos e sabe muito bem disso, queridinho."
"O Parker estava distraído, chegando ao ponto de ônibus, quando, de repente, um carro luxuoso e vermelho apareceu. O homem reconheceu o veículo imediatamente, assim como o modelo e ficou surpreso, franzindo a testa. Afinal, o que ele fazia ali àquela hora?
- Wade? – Peter falou e se aproximou da BMW.
A janela do carro se abaixou e revelou o Wilson, trajando um terno escuro bem elegante e caro. O cheiro de perfume importado, cigarro e de uísque impregnava o veículo de Wade.
- Oi. - O empresário falou, abrindo um sorriso de matar. - Entre aqui, Petey.
O Parker sorriu e entrou na BMW, se acomodando no banco macio de couro e olhou o maior."
Aquele maldito paparazzi estava fazendo o ator ficar louco. O Parker não podia sequer ir á um restaurante sem que o Wilson tirasse mil fotos dele.
Petey sabia que sua vida de ator não lhe permitia muita privacidade, mas aquilo já era demais para o homem de vinte e seis anos.
Tudo que o famoso queria, era mandar o fotógrafo ir para um lugar bem feio, mas era educado para tal. Então, Peter teria que dar uma pequena lição no mais velho.
Por isso, o moreno teve a “brilhante” ideia de tomar o papel de paparazzi para si, exatamente quando ele e o Wilson ficariam de férias, por que ambos iriam viajar para o mesmo lugar. E que agradável coincidência, não?"
"Peter despertou de modo repentino durante a madrugada.
O castanho não fazia ideia de que horas eram, mas ele podia ver a Lua brilhando através da janela, iluminando o quarto de modo suave. Alguns grilos cantavam em algum lugar não muito distante e uma brisa fresca soprava.
Meio grogue, o Parker virou devagar e quando tateou a cama o jovem então entendeu o motivo pelo qual havia acordado. Wade não estava ali e ao notar sua ausência, Peter ficou preocupado. Ele se levantou devagar, com o coração batendo depressa.
O Parker saiu do quarto, andando depressa pela casa e acabou por encontrar o Wilson na sala de estar, sentado no sofá, parecendo perdido em seus próprios pensamentos. Havia uma expressão de tristeza em seu rosto e em seu olhar. Peter sentiu um nó se formar na garganta. O que poderia ter acontecido?"
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