escrita por VLiaNandaV Em andamento
Capítulos 76
Palavras 171.145
Atualizada
Idioma Português
Categorias Deadpool, Homem-Aranha, Os Vingadores (The Avengers)
Gêneros Aventura, Comédia, Esporte, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Universo Alternativo
Mais uma vez estava trancado em um armário na escola, mais uma vez o zelador me tirando lá de dentro, mais uma vez chorando que nem um condenado em meu quarto.
Abro os olhos encarando meu teto, mas amanhã não vai ser mais.
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Olho novamente pra ele e meu sangue ferve, por ele sorrir para os outros e andar mais rápido ao meu encontro. Hoje não! me sinto a raiva subir que nem o Hulk, jogo meus livros novamente lá dentro e fecho a porta com força, fazendo estrondo, ecoando por aquele corredor, estranhamente mais silencioso hoje, fazendo todo mundo dar um salto no lugar e o encaro com raiva, quando estava próximo.
— CHEGA!! - grito e minha voz ecoa por todo o corredor.
Ele estaca no lugar e todo mundo ao redor e todos me olham espantados.
Wade estava apreensivo sem sinais de seu babyboy, então, com um buquê de flores, e toda sua coragem, Wade foi até a casa de Peter.
One-shot.
+18 somente pelo gênero yaoi.
Após uma reunião na sede dos vingadores, Homem Aranha se vê sozinho com o seu desejado Capitão América. E após oito meses sem nenhum contato sexual entre eles, tudo volta a tona, quando o Capitão resolve se declarar. Culminando em uma "Espetacular" tarde.
- Cara, já não agüento mais! Ver esses dois se pegando em tudo que é lugar da torre. Já os peguei transando na cozinha, na sala, varanda, cada canto dessa torre. E isso está me matando, essa tortura. – Stark.
— essa é a intenção. – Loki o deus das travessuras.
Essa é como uma continuação de
Um presente para Loki.
aproveitem.
Loki e os vingaores não me pertencem.
.
Repostando.
vou escrever aqui depois no niver do lokito.
que quiser aparecer da um oi por aqui. ;p
Dois dias após a morte de Tia May, a dor da perda, a culpa e o luto continuam tendo o mesmo peso dentro do peito de Peter. Desde a morte de Tia May tanto Peter quanto o Homem-Aranha não dão mais as caras, o que causa certo incômodo nas ruas do Queens, por sorte ou não, isso está prestes a mudar quando certo ex-mercenário, em seu uniforme preto e vernelho, aparece.
Quando May, a tia de Peter e melhor amiga de Tony, falece em um trágico acidente de carro, o senhor Stark acaba encarregado de cuidar do sobrinho da moça que agora não possuia mais ninguém.
Só tinha um problema: Tony não tinha nenhum jeito com crianças.
É aí que Steve Rogers entra em cena. Um ex-soldado e agora professor de história do ensino fundamental parece ser o cara perfeito para ajudá-lo naquela tarefa.
No entanto, para Tony não seria nada fácil ter que cuidar de uma criança e, de quebra, ter que lidar com os seus sentimentos guardados por tanto tempo.
OBS: Essa fic não tem capa. pois sou cego. Mas dá uma chance pra ela, vão gostar!
Peter Parker é um jovem de 19 anos que vive na estonteante e movimentada Nova Iorque e começa a passar por uma série de acontecimentos ao iniciar seu primeiro estágio em um dos laboratórios mais conhecidos de sua cidade. Como seria possível uma vida mudar tanto devido à uma coisa tão pequena? Isso é o que Peter se pergunta a cada noite quando se deita para dormir.
ele sorri no meio do beijo e lhe aperto os ombros irritado e jogo seus braços pra cima e lhe mordo o pescoço.
— quieto e calado. – falo o mordendo.
— hum baby boy, gostei. – fala manhoso.
— shiu e feche os olhos. – falo rouco em seu ouvido.
Ele sorri e fica do jeito que deixei e num movimento que mal sente, pego meus lançadores e volto pra cima dele e jogo minha teia em seus pulsos que se surpreende e o deixo agarrado na cama e ele me olha impressionado.
— baby bo... – fala e eu lhe jogo teia na boca.
— caladinho. – falo sorrindo de lado.
Ele me olha quase rindo, mordo a boca e pego suas pernas e as ergo pra cima, jogo outra teia na cama e prendo em seus joelhos, deixando uns três fios o prendendo forte e mal podendo se mexer e me olha impressionado.
— Que foi? – falo rindo e ele tenta falar e rio. – tenta sair daí. – falo e ele se remexe. – isso tenta mesmo. – falo e ele estica as pernas e não consegue passar daí e eu rio dele e subo em cima. – mosquinha ficou presa é? – falo rindo.
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