Fanfics de DEAN com o gênero Famí­lia - Tag Zico sem a tag Crush

Kim Ji Hye tinha um nome comum, porém decidiu que não se tornaria uma mulher medíocre. Sensualidade, luxúria, soberba, monopolização, ela usaria de tudo para conseguir qualquer coisa que quisesse. Para isso, criou-se exigindo muito de si mesma, a fim de alcançar a perfeição. Honraria seu irmão, que só queria que ela fosse uma boa mulher, e ainda o vingaria com suas habilidades. Todavia Ji Hye também era humana. O amor pode ser cruel e nem sempre se consegue evitá-lo.
O rapper Simon Dominic já chegara aos 30 anos e havia acabado um relacionamento recentemente. Seus sentimentos estavam enfraquecidos, destinando-o a entrar sem querer em uma armadilha em que ele não merecia estar. Seu sócio, Jay Park, era um desacreditado no amor, então conseguiu enxergar a confusão em que o colega estava se metendo, mas não esperava ser puxado para dentro daquilo também. Enquanto isso, um amigo dos dois, o rapper Zico, estava indo muito bem na sua vida amorosa com sua namorada. Para ele, só ela existia, o amor era belo e eterno, então pensava que os dois ficariam juntos para sempre.
O destino nem sempre colabora com nossos planos.

Ah WooJiho, até de olhos fechados eu te acho o mais bonito.


{Deaco} Dean × Zico {Yaoi} Boys Love
Fluffy~~

Essa historia foi feita por mim e minhas amigas, conta como seria se nós quatro fôssemos morar na coreia e todos os nossos sonhos se realizassem. Decide postar essa história pra ter uma forma de lembrar das minhas amigas, já que agora estou longe delas.

[Releitura da música 'Soulmate' de Zico e IU]

Uma terceira mão aparece apertando o mesmo botão que havia apertado, sua luz vermelha indicava isso. Olhei para quem aquela mão pertencia, e ele mexia em seu celular, provavelmente ocupado demais mandando mensagem para sua namorada, afinal, ele era muito bonito para não ter uma. Talvez ir para a casa de sua namorada deva ser o seu trajeto. E por estar tão preocupado com seus problemas puros e próprios do amor, seu corpo podia estar ali, mas seu pensamento em qualquer outro lugar.

- Já tinha apertado. - Aviso para o distraído, que vestia um suéter colorido e uma bermuda mais clara, parecia estar extremamente confortável. De cabelos tingidos de loiro, e compridos para o padrão de cabelo masculino. As mexas de sua nuca quase insistiam para que minhas mãos a acariciassem, então me forço a não as olhar e esperar que seu dono me encare.
E quando ele finalmente me encara:
- Desculpe. Eu não tinha visto. - Diz como se arrependesse de não estar ali, - de mente, não de corpo - como se fizesse isso constantemente e que ainda assim isso lhe incomodasse, uma mania incontrolável.
Sorrio para o distraído, que agora guardava seu celular no bolso da bermuda. Ele era tão simplesmente atraente, como uma beleza que vicia os olhos, e eu queria olhá-lo mais. Controlo-me e me contento com observar a caixa em meus braços, soltando palavrões de todos os gêneros pela tamanha demora do elevador. Só então ele diz:
- Gostaria de ajuda com a caixa?
- Não, muito obrigada. - Digo e sorrio, esperando que ele gostasse do tipo de garota que sorrisse como sorrio. Talvez ele pudesse ser solteiro, né? Embora ache pouco provável.
Um silêncio toma conta do ambiente, e agora eu não esperava pelo barulho do elevador, mas pelo "Você é nova aqui?", para que começássemos mais uma conversa trivial. Eu estaria disposta a conversar sobre qualquer coloquialidade para passar minhas mãos em seu cabelo...