Fanfics de Death Note com Nate "Near" River - Classificação Dezoito sem o personagem Light Yagami sem a tag Terror

Os portões de ferro com a grande letra ‘’W’’ abriam-se para o pequeno ruivo de apenas sete anos.
Havia perdido seus pais em um trágico acidente e agora fora selecionado para uma das muitas instituições para super dotados da Inglaterra.
O que Mail Jeevas não sabia era que aquele orfanato em particular o levaria para um beco sem saída.
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[ATENÇÃO]
Ver links para a SEGUNDA TEMPORADA e PLAYLIST da fanfic (pode conter spoilers da segunda temporada) nas notas finais do último capítulo!!!!!!!!

Cinco garotos. Um sentimento. Bilhões de neurônios. Mentes cruéis. E muito tempo livre.
A história acontece no ano de 1998, em um orfanato chamado Wammy's House, local onde apenas as mentes mais brilhantes da atualidade vivem.

" - Near, abra seus olhos
- Eu... Não consigo mais...
Encostei minha testa junto a dele:
- Não estou pedindo para olhar pra mim, estou pedindo para abrir seus olhos."

Porque desde aquele dia
Desde aquela noite
Desde aquele erro
Desde que aquilo aconteceu entre eles, Near não conseguia mais olhar nos olhos de Mello.

ATENÇÃO: ESSA HISTÓRIA CONTÉM "CHILD ABUSE - ABUSO ENTRE MENORES". CASO SEJA UM TEMA SENSÍVEL OU QUE CAUSE GATILHO, NÃO LEIA.

- O que você quer de mim?! - Perguntou Mello zangado.
- Quero que me ensine a beijar! - Near falou



Essa capa não me pertence, pertence à Zal-Sanity

Near estava de cabeça baixa, e enquanto Mello passava por ele, segurou a barra de sua blusa o impedindo de continuar.

   - Fica - pediu com a voz meio falha ouvindo um suspiro do loiro.

   - Eu não posso Near - disse apenas, e saiu do quarto com suas coisas, deixando Near sozinho no quarto.


[Meronia]

Enquanto os dois estavam neste momento tão íntimo, tentei sair furtivamente do local, afinal, Mello não precisava de ajuda. Já estava com a mão na maçaneta quando senti dois beijos, um de cada lado do pescoço, acompanhados de um sussurrar em coro.
- Aonde pensa que vai, Near?

One shot - MelloxMattxNear

Inicialmente, unidos apenas por uma investigação, por um mistério e um sonho em comum. Near e Mello, em meio a tantos problemas passam a enxergar apoio um no outro, e talvez sentimentos mais profundos.

Two shoot R - MelloxNear

Até mesmo os grandes gênios passam por isso, Near. Um grande problema, não?
"Eu preciso parar de pensar nessas coisas... No que eu me tornei?"
Fique tranquilo, isso é normal. Não esqueça que você é humano também.
Entregue-se, Nate River: você está na puberdade!

Lawliet já estava acostumado a lidar com casos grandes e cansativos. Aqueles que despendem meses de investigação. Até então, apenas estes eram responsáveis por acrescentar um mínimo de adrenalina à sua vida cinzenta e monótona.
Optara por adentrar no “Caso dos Assassinatos em Cambridge”, o dono de pistas metódicas e padrões repetitivos. Porém, não imaginava que encontraria, em seu principal suspeito, as chamas do inferno refletidas nas iris cor de mel.

Mas, como costumam dizer, há sempre uma luz no fim do túnel. Uma faísca em meio à escuridão. No caso de Lawliet, um anjo que, do inferno, o carregaria ao paraíso.
Apaixonada por adrenalina, pela sensação crua de sentir o peito reverberar em emoção, Olívia Blackwell cansava-se de sua vida restrita. Mal sabia a garota que, tendo o pai como suspeito de L, também teria seus dias completamente adornados pela maior das adrenalinas e emoções que um ser humano é capaz de sentir: O amor.

Naquele outono, coberto pela pura escuridão, Lawliet e Olívia formaram a luz necessária para lampejar seus olhos e estremecer seus corpos. Seriam a ponte para a liberdade um do outro. E sim, mudanças como essas são extremamente importantes para pessoa com almas puras e corações vazios.

Near estava olhando pela janela, à neve caia lentamente fora da sala colorindo a paisagem de branco...
" - O que voce acha, de verdade? - ele perguntou
- Eu acho que voce e a pessoa mais irritante do mundo(......)Eu te amo. Não sei como fez para isso acontecer, mais você fez"

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Olha... Comecei essa fic com uns 12 anos e fiz meu melhor, mas meu português é bem triste, então desculpa, se vc for ler. Um dia eu reviso. Prometo.

De vez em quando eu gosto de reler e zoar com a Maria do Passado, mas de coração ela era bem melhor que eu...