Fanfics de Death Note com o gênero Policial - Mais de 40 mil palavras sem o personagem Light Yagami sem o gênero Musical (Songfic) sem a tag Mail Jeevas

"O shinigami abre o maior sorriso que eu já o vi dar.
- Eu sabia que você teria planos para o caderno... - se levantou me encarando sem aquela expressão irônica – Garota você conseguiu deixar um Deus da Morte arrepiado com a expectativa!"




capa e sinopses atualizados

Xeque-mate, ou simplesmente mate, é uma expressão usada no enxadrismo para designar o lance que põe fim à partida, quando o Rei atacado por uma ou mais peças adversárias não pode movimentar-se para outra casa, tomar a peça que o ameaça ou bloquear o ataque com outra peça Eu pensei que já tinha visto de tudo nesse mundo ... mas parece que eu me enganei..
Demônios? Anjos caídos ? E várias outras baboseiras que eu não acreditavam invadiram minha vida de forma rápida.
Eu não posso aceitar o fato de viver mais que um humano normal... cometi vários erro e pretendo me desculpa com quem eu magoei quando chegar a devida hora ...
Até lá eu estava pensando em viver de forma tranquila

No mundo de hoje todos vivem a partir de uma frase: ''Quem não tem poder, não pode sobreviver''. Essa é uma frase que sempre detestei e odiei por causa de nascer como um humano comum e então, eu devo tudo a meu pai por está vivo. Tinha apenas nós dois no mundo, minha mãe morreu por minha causa no nascimento e passamos por dificuldade, seja por gente comum ou incomum, mas sempre fiquei de cabeça erguida porque ele sempre esteve lá para me levantar ou... era o que eu pensava.

Após prender Light Yagami durante o Caso Kira, o detetive L se depara com um novo caso quando três vítimas surgem indicando um padrão sádico e números desconexos entalhados na pele, mas nenhuma pista do assassino é deixada para trás. Isso, aliado ao desaparecimento do segundo Death Note, L logo presume a conexão.
Para ajudar na investigação, é designada uma consultora para a equipe de investigação, mas L fica cada vez mais convencido de que ela é na verdade a assassina por trás dos crimes e se vê preso em um dilema quando a cada avanço da investigação parece levá-lo de volta a uma época na Wammy's House com ela. E de repente, L tem de enfrentar além de ser o alvo da assassina, o maior inimigo que lhe assombrou durante todos aqueles anos: seu passado.

Londres era abrigo de vários tipos de pessoas, desde aqueles que curtiam calma e tranquilidade, até aqueles que tinham seu agito e eletricidade natural.
Akane Clark se encaixava no segundo perfil. Rotulada como cativante por aqueles que a conheciam, sabia muito bem como viver cada dia como se fosse o último, como incendiar a Inglaterra com o seu carisma.
Essa não é uma das histórias de mocinhas super-poderosa, ou que são frias e escondem seu passado obscuro. Não, Clark é a típica garota normal que tem como axioma viver a vida como uma simples comédia. Certamente ela é um quebra cabeça com peças tortas, e apenas com seu jeito poderia balançar as muralhas e defesas da vida de um detetive. Que já este, se encaixava no primeiro perfil da lista.

“Era como jogar damas em um tabuleiro negro. E quando o jogo está errado, as regras não são válidas.”

Não seria estranho se a melhor detetive de quase todo o mundo se apaixonasse por um youtuber psicopata de olhos azuis?

É exatamente o que aconteceu com Katherine Taylor, a detetive que resolveu o assassinato do presidente Barack Obama, resolveu o caso do "Novo Jack Estripador" na Inglaterra, e muitos outros casos famosos. Ela foi chamada para Espirito Santo, onde uma rede de assassinatos e crimes vem acontecendo sem explicação.

Somente ela e seu apurado dom de dedução poderiam resolver esse caso, mas ela não contava com uma pessoa... Rafael Lange.

Um velho no seu leito de morto sabe que viveu uma vida feliz e gentil mas não se sente realizado.
O sistema dos aventureiros chamado jogo decide oferecer uma chance ao velho.
Será que ele vai sobreviver a vida de uma aventureiro ainda mais no multiverso?

Inicialmente, unidos apenas por uma investigação, por um mistério e um sonho em comum. Near e Mello, em meio a tantos problemas passam a enxergar apoio um no outro, e talvez sentimentos mais profundos.

Lawliet já estava acostumado a lidar com casos grandes e cansativos. Aqueles que despendem meses de investigação. Até então, apenas estes eram responsáveis por acrescentar um mínimo de adrenalina à sua vida cinzenta e monótona.
Optara por adentrar no “Caso dos Assassinatos em Cambridge”, o dono de pistas metódicas e padrões repetitivos. Porém, não imaginava que encontraria, em seu principal suspeito, as chamas do inferno refletidas nas iris cor de mel.

Mas, como costumam dizer, há sempre uma luz no fim do túnel. Uma faísca em meio à escuridão. No caso de Lawliet, um anjo que, do inferno, o carregaria ao paraíso.
Apaixonada por adrenalina, pela sensação crua de sentir o peito reverberar em emoção, Olívia Blackwell cansava-se de sua vida restrita. Mal sabia a garota que, tendo o pai como suspeito de L, também teria seus dias completamente adornados pela maior das adrenalinas e emoções que um ser humano é capaz de sentir: O amor.

Naquele outono, coberto pela pura escuridão, Lawliet e Olívia formaram a luz necessária para lampejar seus olhos e estremecer seus corpos. Seriam a ponte para a liberdade um do outro. E sim, mudanças como essas são extremamente importantes para pessoa com almas puras e corações vazios.

_Todo aquele medo, deveria ser um pesadelo?

"Seus olhos eram terrivelmente vermelhos, como o sangue mais puro e escarlate que poderia haver, carregavam ódio, desprezo, e o peso de muitas mortes juntas, senti que morreria apenas com aquele olhar devastador sobre mim."

_Seria ela, uma miragem do inferno?

"Ainda encarando o garoto trêmulo, abriu um sorriso lentamente, colocando á amostra seus dentes brancos e, também seus incomuns caninos afiados, maiores do que os de qualquer humano que se lembrava de ter visto até então.

Não sabia ao certo o que era pior, o sorriso da morte, ou o olhar escarlate. Ela se inclinou para mais perto de si, colocando seus rostos mais próximos e o seu medo mais pulsante."

_Por que ela estava ali? Por que ela ainda não o matara como fez com tantas vidas antes?

"Sakura: Ei, Sasuke, você gostaria que eu transformasse seus pesadelos em algo agradável? - Perguntou subitamente com a voz aveludada e suave, ainda sorrindo-lhe. Os olhos escarlates não lhe pareciam tão devastadores agora."

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Quando foi que sua vida deveria ter mudado tão drasticamente? Fugir, despistar, escapar ... Não se lembrava de ter tantas preocupações como essas em seus dias como um humano normal.

Estava louco, só podia estar, se fosse há algum tempo atrás, riria da ideia de fugir com uma vampira para um lugar como aquele, simplesmente por cogitar a hipótese de estar ..... Apaixonado?