Seus pensamento são bem diferente dos meus...
Seu jeito de pensar me faz querer agarra-lá.
O seu corpo me faz querer cada vez mais.
O seu sorriso me deixa completamente apaixonado.
O seu jeito selvagens me faz querer fazer loucuras com você.
O se eu pudesse ter você só pra mim...
— O que você sente por mim é ódio eu consigo ver em você.
— isso, sinta ódio porque quanto mais ódio que você sente por mim mais excitante eu fico por você.
“ toda vez que você me fala que me odeia eu sinto uma insegurança de isso ser completamente verdade”
“Eu odeio o amor. Ele me deixa vulnerável e frágil, na hora em que eu mais preciso ser forte.”
Os alunos do 3º ano do ensino médio de um colégio em Nova Jersey comemoram o final de ano de 2014 em uma festa no próprio campus da instituição de ensino médio da escola. No dia 1º de Janeiro, a escola proporciona uma viagem de comemoração de fim dos anos estudantis dos ex-alunos, uma viagem para Los Angeles. No avião, uma aluna morre e cria um grande mistério à ser resolvido, o que faz acontecer uma onda de assassinatos por todo o hotel onde os alunos ficaram hospedados, fazendo assim, deduzirem que um serial killer está a solta não só pelo hotel, mas por toda Los Angeles. Além dos acontecimentos macabros e sobrenaturais que rondam o estabelecimento.
Obs.: História Nº 2 na cronologia do Universo Compartilhado das minhas fanfics, o "Dark-Art Verse".
Blood Scream: Horror Hotel - 1ª Temporada
Blood Scream: Ballad - 2ª Temporada
Selena Gomez começa a desconfiar que a morte de dois estudantes está relacionada com o falecimento da sua mãe, há cerca de dez anos. Enquanto isso, os jovens da cidade de Harrisville começam a receber ligações de um maníaco que faz perguntas sobre filmes de Horror. Quem erra, morre. As perguntas seguem uma lógica que será desvendada numa grande festa escolar.
O que você faria se descobrisse que a casa na qual você foi passar suas férias é mal-assombrada? O que você faria se coisas paranormais começassem a acontecer? O que você faria se você e seus amigos corressem perigo de vida? Fugiria, não é? Mas e se não tivesse para onde correr?
O mundo se torna um lugar sombrio e cheio de horrores quando você perde sua razão de viver, sua luz, seu rumo. Hanna, mais do que qualquer pessoa, tinha total consciência disso.
Uma garota alegre, forte, divertida e segura de si. Essa era a imagem que ela passava a todos à sua volta. Porém, nenhum deles entendia o que ela fazia quando estava sozinha. E, após a morte de sua mãe, tudo começou a desandar. A antiga patricinha acaba recebendo o rótulo de “garota problemática” e o próprio pai se vê obrigado a mandar a filha para um colégio interno em outro país. O que Hanna não imaginava era o quanto essa viagem mudaria sua vida e reconstruiria cada pedacinho seu.
Luísa Woods Marin. Prima e melhor amiga de Hanna Marin. Apesar de ter seus próprios problemas, sempre apoiou e esteve ao lado de Hanna. Por causa de seus problemas familiares, Luísa desconta todo o seu ódio e frustração em drogas e bebidas. Vendo o descontrole da garota, seu irmão mais velho acaba mandando-a para um internato fora do país, que, por coincidência do destino, seria o mesmo que o de Hanna.
Talvez, a vida dessas garotas não estivesse totalmente arruinada. Talvez, uni-las contra o mundo fosse uma reabilitação que ambas precisassem. Talvez, conhecer novos rumos, romances e pessoas fosse um recomeço. Talvez, elas só precisassem de um pouco de amor e aceitação. Talvez, elas só precisassem de alguém que as tirasse da escuridão.
Eu não sei, por algum tempo foi algo como uma febre. Queimava internamente e eu raramente sabia identificar quando estava realmente respirando, por mim, não por ele. Havia algo doce nas palavras e sorrisos leigos que ele me dirigia; não era o modo como ele conduzia a situação em si ou seus olhos dourados brilhando intensamente em cada palavra, que queimava sobre mim ou até mesmo a forma como eu dizia a mim mesma que tudo aquilo não era real.
Deus, eu sabia que não era real.
Mas eu quis continuar, eu quis ir até o fim. Sabendo que queimaria e tudo se faria ao pó, nada iria sobrar. Flashes e mais flashes acompanhavam nossa caminhada, como se fossemos o melhor capitulo de um livro romântico da Jane Austen, como eu gostaria que fossemos.
Então, tudo se fez pó. Como eu já havia imaginado que seria. Doeu, queimou por semanas e eu chorei.
Por dias. Eu chorei.
E quando eu estava caminhando para sair da escuridão, o par de olhos verdes trouxeram luz, num rápido lampejo como quando um raio toca suavemente o mar. Numa jornada que prometeu ser uma aventura inesquecível voamos de encontro ao barulho e ecos da fama, de mãos dadas prometemos cair juntos pagando qualquer tipo de preço. Eu só não esperava que esse preço fosse tão alto.
No entanto, eu faria de novo e de novo... E quantas vezes mais eu pudesse escolher estar com ele. Não mudaria nenhuma escolha, não pegaria nenhum atalho ou nenhuma outra rodovia, apenas seguiria até ele, sem fim. Eu iria.
No fundo, eu sempre soube que amar era morrer. De uma forma estupidamente boba, eu pensei: Se esse for o fim eu o aceito.
Aceito para encontrar você no final das contas. Eu pago qualquer preço para estar no país das maravilhas com você.
Sou Nicole Mitchell venho de um outro mundo aquele que não me lembro bem,sei que sou diferente por ser intersexual e ainda ter poderes malucos,a primeira vez que pisei neste planeta eu tinha meses de vida,podia estar largada em lugares imundos mais fui logo resgatada por Brendan e Louise Mitchell ambos hoje considerados meus pais por mim somente os dois sabem de tais poderes que carrego,mais esse mundo pode me proporcionar coisas novas até por que eu consegui me adaptar do meu jeito aqui.
Após diversos fracassos de audiência, o apresentador Pedro Bial decide inovar e criar o primeiro Big Brother com pessoas famosas. 15 celebridades, apenas um vencedor. Amizades, brigas, alianças e traições. Quem levará para casa o prêmio de 5 milhões de reais?
Após os acontecimentos que levaram à queda de Stone Hill. O grupo seguiu para o norte. Sem saber se há outros sobreviventes e sem esperança suficiente para procurar por eles, o grupo apenas vive os seus dias de forma automática, lutando para sobreviver e fugindo dos zumbis. Eles estão se convencendo de que apenas caminhar por aí, sem ter um destino real, basta para eles agora. E é em um desses caminhos que eles encontram um motivo para acreditar que, mesmo depois de perder tudo, ainda existe algo pelo qual vale a pena lutar.
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