Carlos é medroso demais para confessar seus sentimentos, Jay é lerdo demais para percebê-los, eles convivem desde sempre e mesmo assim são incapazes de falar sobre amor.
Meu coração acelera
Quase para
Nem espera
E olha só, quem acabou de me conquistar
Foi tão de repente
Um presente
Inexistente
Mas que me alegra só de pensar
Você pode enfrentar a multidão
Segurando minha mão
E ainda assim se orgulhar?
Nada mais, nada menos
Meu desejo é pleno.
Por mim poderia lutar?
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Não é o primeiro ano que Carlos passa nessa escola, e não é o último. Ele se acostumou com a escola, com as aulas, com tudo, menos, com Jay.
Jay era sim, seu grande amigo, mas sempre trouxe sentimentos diferentes pro garoto.
Sentimentos que eram bons. Mas às vezes, doíam como se tivessem cravado uma faca em seu peito.
O que era esse sentimento? Por que ele se sentia assim, apenas perto de Jay? Era um sentimento normal? Era contagioso? Tantas perguntas levariam o rapaz a loucura.
E se, uns meses depois da derrota de Uma, Mal terminasse com Ben e começasse a adquirir uma quedinha por sua melhor amiga?
E se a Evie sentia a mesma coisa por Mal e ainda não tivesse percebido?
Nessa fanfic você vai ver tudo o que aconteceu depois de Descendentes 2, mas só que de uma maneira meio diferente demais.
(A/N: Eu preciso de sugestões para sinopses melhores ;-;)
"Cale a boca, querido, e mostre a que veio Mãos santas, elas me tornarão uma pecadora? Como um rio, como um rio Cale a boca e me percorra como um rio Sufoque esse amor até as veias começarem a estremecer Um último suspiro até as lágrimas começarem a secar Como um rio, como um rio Cale a boca e me percorra como um rio"
[ATENÇÃO! ESSA É A VERSÃO ANTIGA/PRIMEIRA VERSÃO. A NOVA É "You are Loved".]
Jay notou, enquanto observava o carro, se é que podia chamar aquela "limusine voadora" de carro, que havia um "menino novo" descendo dele.
Ele tinha um cabelo escuro com mechas brancas, olhos castanhos e uma jaqueta preta, que Jay descobriria depois ter dois ossos brancos cruzados nas costas. ×× Jay não era tão bom em fazer amigos, mas de maneira mágica as pessoas se aproximavam dele. E isso enchia o saco às vezes.
Ter que ser legal toda hora, ser divertido toda hora, ser perfeito toda hora. Isso não é bom. Não é humano. Logo, os amigos costumavam chegar apenas quando queriam favores. ×× Carlos era da Ilha dos Perdidos, e as únicas pessoas que davam carinho pra ele eram Evie e Mal, e ambas estavam atrás de um namorado. E quando o namorado chega, os amigos são jogados pra escanteio. ×× AUs: good!Jay ×× +18 mas n prometo sair tão cedo
Em um final de semana pacato, monótomo e chato, surgiu uma grande ideia de fazer um podcast. Apenas um passatempo, para se divertir e descontrair da vida chata. Assuntos sobre a vida, o universo e tudo mais vai virar uma grande piada nos assuntos semanais desses malucos.
Mas um programa que começou como uma brincadeira, pode virar algo grande e inesperado na vida deles. Agora é esperar para vê.
"Amar não mata ninguém." É o que dizem. E eu concordo plenamente. Amar não mata ninguém, o que mata mesmo é ver seu amor nos braços de um outro alguém.
escrita por John_Grimhilde_DeVil Em andamento
Capítulos 3
Palavras 21.366
Atualizada
Idioma Português
Categorias Descendentes
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Esporte, Família, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Ficção Científica / Sci-Fi, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Musical (Songfic), Policial, Romântico / Shoujo, Saga, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror
- Talvez Carlos esteja certo - levantou cambaleando um pouco Jay, estendendo a garrafa de vinho pra cima olhando para as pessoas mais importantes da sua vida - Nós deveríamos nos tornar os Reis da Ilha dos Perdidos, transformar esse lugar nojento em nossa casa. Seremos os belos reis Jay e Carlos, com as mais belas rainhas de tudo o mundo Mal e Evie aos nosso lado governando a terrível Ilha, os auradianos vão ver que somos uma civilização decente e que não precisamos daqueles Reis e Rainhas que nos aprisionaram aqui por crimes que nem cometemos...
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