Fanfics de Desventuras em Série e Stranger Things com Eleven (Onze) com o gênero LGBTQIAPN+

LEIAM A PRIMEIRA EDIÇÃO


[ ] Cinco longos anos se passam, Millie e Finn estão a cada dia mais apaixonados.
Parece que tudo que aconteceu nunca fez parte da história deles, quem olha pensa que estão em um conto de fadas -o que não é menitra- amigos, estudos, empregos e agora.. um filho?
Isso!
Um filho!
A consequência de todo esse amor, a prova de um amor belo e puro.
Talvez, com esse neném, nenhum dos dois teriam coragem em separar-se novamente.
Será mesmo?
Será que esse bebê não vai fazer pessoas brigarem?
Será que Asher ainda quer fazer algo?
Será que Millie e Finn aguentarão isso tudo?
Essas perguntas só podem ser respondida por eles mesmo.
Mas o amor sempre prevalecerá nesse casal de teimosos.

Dizem que a vida na cidade não é fácil, principalmente quando se é uma garota surfista que morava em uma praia.
Bom, nada na vida é fácil, isso eu posso provar.
Vim para cidade junto com meu irmão e meu primo, viemos tentar uma carreira que, ao meu ver, está acontecendo perfeitamente bem.
Ao contrário do que muitos acham, eu nunca mais ouvi o nome da minha mãe, uns dizem que ela saiu da cidade, já meu avô insiste em dizer que ela ainda está por aí.
O que eu não duvido muito. Meu avô sempre disse que ela era insistente.
Ainda mantenho meus amigos que fiz no verão, mas não mantenho meu namoro, Finn e eu nos tornamos bons amigos, e pensamos que, talvez, fosse uma boa ideia sermos apenas isso.
Amigos.

A vida e o universo nos abandonam em uma loteria a pura sorte, mas a sorte nem sempre nos acompanha. Na aventura denominada "puberdade" perdedores se unem de poucos aos poucos. Os mais regrados podem pensar que nada mudaria e que eles continuariam perdendo, mas com o passar dos segundos, todos percebem, que pelo menos, estão perdendo juntos.















Capa: @Im_a_loser_baby

Tô escrevendo ela no wttp tbm conta: stay_mey, vai ter mais do q essas categorias

Eu corria pelas ruas chorando e sem rumo, paro em um beco qualquer e escondo meu rosto nas minha mãos. Sinto alguém acariciar meu ombro e tiro a mão do meu rosto e me deparo com uma moça.
“ Vai ficar tudo bem “... foi o que ela disse e me abraçou.