Fanfics de Detroit: Become Human - Tag Reed900 sem a tag Lemon

Depois da revolução dos androides, Connor vai morar na casa de Hank. Com o tempo, os dois começam a olhar de forma diferente um para outro, fazendo com que além de seus casos e lidem com seus sentimentos.

É meus chapas. Aqui estou eu, Gavin Reed sentado na bancada da cozinha do departamento de Detroit com um saco de gelo seco no olho. Sabe por quê? Porque hoje eu fui prender um cara bêbado que tinha atropelado um Android e tentou fugir, mas não conseguiu fugir por estar tão louco de Jack Daniel's que nem engatou a marcha do carro direito. Quando fui algemar o cara, ele me deu um soco no olho de graça.
Lição de moral de hoje: não ajude ninguém, muito menos se for um Android. Afinal, você é o que sempre se fode no final. E por causa daqueles dois merdas eu estou com o olho inchado e com olho ardendo para um caralho.
- Ele podia estar bêbado mas te acertou um belo soco ein? - Tina quase gargalhava da situação enquanto me dava outro saco de gelo seco. - Ainda está ardendo muito?
- Eu já disse porra, eu 'tô bem! - viro a cara emburra para o lado contrário de Tina, com isso, ela dá uma leve risada ao meu comportamento infantil.
Nisso ouço vários cochichos e comentários sobre um novo Android no departamento. Depois de ver qual era o assunto comecei a prestar a atenção na conversa.
- É aquele novo Android que a Cyberlife criou? O modelo RK900?! - uma mulher fala animada para outro homem.
- Sim, dissem que ele é muito bonito, até mais que o Connor. - uma faxineira entra na conversa, só reviro meus olhos com esse comentário.
- O fundador da Cyberlife se pronunciou e disse que esse novo modelo de Android é uma versão mais rápida, mais forte e mais resistente do que o nosso Connor. E também disse que vem com as tecnologias mais recentes da nossa época. - um detetive fala para todos da roda.
- Pessoal, olham para a porta! - um recém-policial aponta pra a entrada da delegacia.
No mesmo momento eu olhei para a porta e vi um Android com a mesma cara de Connor entrar pela porta, porém ele é totalmente diferente daquele bosta; ele tem olhos acinzentados, iguais a uma nuvem nublada, uns belos centímetros mais alto que o Connor, e usava uma roupa estranha e diferente do que Connor usa.

Mesmo sendo o modelo de andróide mais avançado da atualidade, Nines encontrava-se com uma instabilidade em seu software após seu parceiro, Gavin, responder mal a uma pequena atitude com boa intenção.

Nines fora programado para ser a máquina de destruição perfeita, melhor e muito mais frio que seu antecessor. Porém com a divergência dos androides as coisas mudaram e agora, sem seguir o programa que o fora instruído, Nines buscava um rumo para si próprio, um objetivo, algo que tira-se essa sensação de instabilidade em seu peito e talvez… seu parceiro tivesse essa resposta.

Capa feita pela: @Anaharae

Após os eventos da revolução pacífica de Markus, Detroit se tornou o lar dos androides que queriam ser livres.
Gavin Reed e seu parceiro androide RK900 (apelidado de Nines por Reed) seguem sua linha de investigação juntos, tolerando e provocando um ao outro durante o percurso.
Após solucionar um caso que mexe profundamente com os sistemas de Nines, abrindo seus olhos para o mundo, ambos percebem que há algo mais do que uma simples parceria entre eles.
Agora, vivendo uma vida de companheiros de trabalho e amantes em uma cidade pacífica, o sonho parece ter se tornado realidade.
Mas, nem sempre sonhos são o que parecem...

Hoje eu cheguei a conclusão de que meu cupido bebeu todas antes de flechar meu coração, e por nada, a ressaca ainda esteja muito forte pra ele não ter arrumado a merda que fez.

D:BH da depressão | det. babaca reed | REED900 OTP | angst

Quanto mais tempo eu passo com ele, é pior pra mim. Pra ele não faz a menor diferença.

900gavin | um amor não correspondido

Nines encontrava-se em um conflito interno em decorrência do único componente que o diferenciava de um humano: seu LED. Cabia a Gavin resolver este impasse à sua maneira.

Na noite de Halloween todos hão de lidar com máscaras e fantasias do sobrenatural. Mas Gavin Reed não precisava de roupas extravagantes para assombrar a vizinhança.

"Do alto de um prédio abandonado, Connor contemplava a vista da cidade em ruínas. Sentado na borda do septuagésimo quinto andar, com os pés balançando suspensos, ele desfrutava o calor do sol poente sobre sua pele, o vento dos última dias de verão embalava seus cabelos escuros e suas roupas, e de olhos fechados, ele ouve o canto dos pássaros. Antes, a muito tempo atrás, ele não se lembrava de ouvir pássaros cantarem em Detroit.

Não haviam pássaros, mas ele se lembrava do doce riso de uma criança…

A cidade do futuro estava agora em ruínas. Arranha-céus partiram-se ao meio e colapsaram, plantas rasteiras e heras crescem ao longo das paredes das casas, ruas transformaram-se em rios, praças em bosques floridos, e túneis tornaram-se abrigo para morcegos e outras criaturas. A “forja do mundo” havia se apagado e os seus restos foram sepultados sob um tapete verdejante de esquecimento."