Fanfics de Devil May Cry com o gênero Ficção - Tag Bishounen sem o gênero Novela sem a tag Natsu

Após ter Hiroshimado o Santo Graal Arturia é mandada para outro universo como recompensa e pedido de desculpas por sem querer impedir Angra Mainyu de reviver e causar o caos na terra

Nesse novo universo Arturia terá novos desafios (Talvez) e aventuras (Com certeza) além de ter que lidar com as próximas dores de cabeças causadas pelos seus novos amigos

Só porque Demigra está morto não significa que a Patrulha do Tempo possa relaxar demais. Novas ameaças surgem no horizonte para ameaçar o Multiverso. Mas com novas ameaças também vem novos aliados...

Imagine como um único garoto poderia mudar a história de seu próprio destino para entender sua própria origem de modo a se tornar o mais poderoso protetor nunca antes visto.

“Gosto de chamar essa 'situação' que vou contar aqui de 'Quando subimos a escadaria para o céu' porque literalmente foi uma subida muito turbulenta, com direito àquelas quedas de cinema em que você tropeça, rola por uns dois degraus e acaba com um galo enorme na testa. Desde o começo eu adianto que a minha escrita vai variar de burocrata bem-sucedida a adolescente de quinze anos em uma velocidade astronômica, problemas de conviver em nichos bem diferentes. E também deixo bem claro que tudo o que eu conto por aqui vem da minha memória recente ou bem distante, afinal de contas não se chega aos 30 lembrando-se de cada passo, não é?”

A primeira aventura do jovem caçador de demônios, sob a perspectiva de um anjo.

Um artefato capaz de ligar diferentes multiversos é descoberto por militares, porém o artefato explode, o que faz com que todos as realidades e universos possíveis se colidem, formando um único universo supermassivo em eterno conflito.
A Terra é duramente afetada, e a vida como conhecemos hoje muda em questão de horas. A jovem aspirante à escritora Letícia Cerqueira sonha com um de seus personagens, Punho Nuclear, que ficou aprisionado dentro da mente de sua autora após a explosão do artefato. Punho Nuclear consegue separar os corpos ao acordar sua criadora, e com isso a jornada de Letícia inicia.
É imaginável que agora não exista uma única Terra. Os fragmentos espalhados pelo mundo transformaram-se em portais para os outros mundos após a explosão de tal artefato no evento que ficou conhecido como a Colisão. Isto facilitou muito a comunicação entre os diferentes antigos multiversos; e igualmente ajudou a iniciar as diversas guerras que assombram os mundos.
O universo é divido em dois grupos, aqueles que desejam restaurar a ordem anterior à Colisão e apagar tudo o que aconteceu; e aqueles que desejam construir uma única ordem universal que monitora as atividades em cada planeta de forma opressiva.
Porém há um terceiro grupo minúsculo cuja motivação é tão misteriosa quanto o seu líder, e ambos os outros dois grupos consideram uma ameaça a ser detida - custe o que custar. Será que a vida retornará ao normal? Qual será o destino dos multiversos? Será que a realidade e o fictício podem conviver em certa harmonia? Ou é este o fim da racionalidade e de tudo que conhecemos?

- Acho que isso não vai nos ajudar. - fala a garota de cabelos rosa.
- Você não pode opinar. - o garoto de cabelos roxos fala ríspido - Nem ao menos tem feito algo útil, muito menos participar das reuniões.
- Está bem... - fala envergonhada pelo carão que levou - Mas onde você estava?
- Não interessa. O importante agora é descobrir onde ela está.

Elizabeth Christine Hyand. Uma simples jovem norte-americana que foi destina aos Sakamaki.

- Ela é mestiça. Não tem origem própria. - cochichava a funcionária do orfanato onde ela morava.

O sonho de Elizabeth era ser adotada.

- Ela é estranha. Já viu o jeito dela comer? E o de sentar? Pior ainda. - respondia baixinho a outra funcionária.

A garota se virou e olhou para as duas mulheres que falavam mal de si.
- Deve ser por isso que seus maridos largaram vocês. - fala dando um sorriso irônico e voltando a caminhar normalmente em seguida.

" Sinto nojo dessas mulheres. E sinto ainda mais nojo de mim, por conversar com elas " - ela olha discretamente para trás e vê que as duas mulheres tinham saído dali.

Elizabeth acreditava que a falsidade poderia ser contagiosa, então ficava o mais distante possível das pessoas.

" Onde está meu álcool em gel? " pergunta ao ver que o vidrinho não estava em seu bolso.

- Christine - ela escuta a voz da diretora - Venha comigo.





~ Fanfic loucamente inspirada em uma árvore de natal
~ Quaisquer ideias apresentadas aqui - em sua maioria -, são de minha autoria.
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~ Para os fãs de Chobits, só coloquei a possibilidade de existirem os robôs ( perdoem a ignorância )
~ Boa leitura XD