Fanfics de Devil May Cry - Tag Fluffy sem o gênero Aventura

Através de seu tempestuoso mar de emoções inconstantes, viu com clareza o que a luta significou e a mudança dentro de si. Como uma pequena e indefesa criança que se perdeu, mas encontrou seu caminho de volta. De volta para sua casa. O filho rebelde.

Dante involuntariamente afagou a cabeça do garoto, não para bagunçar seu cabelo como fizera antes, mas como um gesto de carinho paternal.
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Imaginou como foi poder segurá-lo a primeira vez, sentindo o calor do seu pequeno e frágil corpo junto com o imenso amor que vem com a idealização do seu maior e mais difícil desafio, ser pai.

"Vergil não entendeu o comentário e como um trecho pouco visitado, uma floricultura minúscula em uma cidade supérflua que pouco se mostrava interessada em contemplar plantas ou sequer a cultivá-las, poderia ser algo que tivesse tanto valor para a mulher."

"V era uma arte incomum que adoraria desvendar – sendo uma obra impossível de ser reproduzida."

Diva cheirou o buquê, aflorando uma miríade de sensações calorosas que se infiltravam gradualmente, uma emoção sutil e delicada que a compreendia como mãe.
— Eu cuidarei. Dois dos meus homens favoritos me deram flores, acho que posso me considerar sortuda e amada.
— Se considere amada, um amor que é colorido como essas flores.
Envolvendo o filho em um abraço meio desajeitado, Diva plantou um beijo na testa do jovem e pensou em quanto estava feliz de ter sua família perto.

Natal é uma época de união e festividade e não seria diferente para os descendentes de Sparda. Em meio ao clima de animação, sentimentos antes esquecidos despertam junto com o espírito natalino de confraternização, laços enfraquecidos se fortalecem e relações se restabelecem em prol de um único propósito: unir a família há muito separada.

Eva nunca os deixaria, porque, no fim das contas, seu amor por eles, seus filhos, transcendia a morte.

Nero e sua amada Kyrie se encontravam no quarto, conversando aleatoriamente sobre coisas normais de um casal. Mas o tema se tornou delicado quando tocou na palavra "filhos". Afinal, amanhã era Dia dos Pais e Nero se perguntava o que oferecer a Vergil já que não sabia quase nada do próprio pai devido às circunstâncias do passado que os separou desde que ele era um bebê. Dante era o único perto de um pai para o jovem.

Pelos sinais Dante constatou que se tratava de uma data comemorativa relacionado ao dia dos namorados, algo muito incomum por nunca ter se atentado a ela, afinal esse tipo de evento não era seu estilo, ainda assim, talvez fosse uma boa ideia, pela primeira vez, tentar e ver se funcionaria com sua parceira.

"Um ruído fugaz escapou de sua boca com a agradável sensação lhe engolfando.

— Você acabou de ronronar, Nero? — questionou."