Fanfics de Devil May Cry - Tag Comedia sem o gênero Policial

"O miado dengoso do gato deixou o meio-demônio mais alerta e desconfiado de cada mínimo movimento do felino, esperando que ele mostrasse o quão inescrupuloso e traiçoeiro era por trás daquela fachada fofa e peluda."

O que você faria se ficasse presa no seu jogo favorito?

Diva é uma jovem comum que acaba indo parar no que muitos consideram impossível, dentro do jogo Devil May Cry. Agora, junto com os estranhos e poderosos personagens do jogo ela descobrirá que nem tudo que acreditou ser real e normal era verdade e que seu destino está mais ligado a esse estranho universo do que imagina.

Seria um dia normal no Devil May Cry, até que uma cesta com um bebê aparecer do nada e a única informação é um bilhete com seu nome. Agora Diva e Dante terão que lidar com a responsabilidade, fingir ser uma família feliz e manter o bebê seguro e acima de tudo: achar a família verdadeira da criança.
Será que a garota de outra dimensão e o Devil Hunter serão capazes de cuidar de um bebê sozinhos?

"Sparda era maior que a estatura média de um homem normal e bastante corpulento com os músculos nos lugares certos, ainda assim, ao retornar ao seu aspecto original, só conseguia pensar no quanto ele se parecia com um inseto.
Não qualquer inseto."

Após mais um ataque a agência, resultando com metade dela sendo destruída, os caçadores são forçados a largar, por um curto período, o trabalho de Devil Hunter e focar em um negócio mais lucrativo para pagar as despesas antes que acabem a beira da falência. Deixando suas diferenças de lados, os quatro precisam não somente manter o estabelecimento de pé quanto lidar com os mais excêntricos clientes.

Depois de uma longa e inquietante avaliação, Dante decide que chegou o momento de fazer Vergil, privado de boa parte das experiências humanas, provar a melhor coisa criada pelo homem: a pizza.

Nero e sua amada Kyrie se encontravam no quarto, conversando aleatoriamente sobre coisas normais de um casal. Mas o tema se tornou delicado quando tocou na palavra "filhos". Afinal, amanhã era Dia dos Pais e Nero se perguntava o que oferecer a Vergil já que não sabia quase nada do próprio pai devido às circunstâncias do passado que os separou desde que ele era um bebê. Dante era o único perto de um pai para o jovem.

"Unindo suas economias, que seriam originalmente destinadas a emergências, comprou aparelhos novos e torceu para que o investimento fosse bem aproveitado por quatro leigos em tecnologia."

"Dante que procurou alguma evidência mais concreta que só a coincidente paleta de cores e o olhar de desprezo, o que por si só relacionava somente ao fato de que seu irmão e os gatos compartilham em parte um desgosto padrão — ou seria orgulho?"

"Um ruído fugaz escapou de sua boca com a agradável sensação lhe engolfando.

— Você acabou de ronronar, Nero? — questionou."