Fanfics de Devil May Cry com Vergil com o gênero Famí­lia - Classificação Quatorze

Antes que conseguisse chegar ao período correto para salvar seu futuro e sua família, Gael acaba sendo transportado para o ponto onde tudo se iniciou: antes mesmo do fatídico ataque que separaria os gêmeos – a época que Dante e Vergil ainda eram apenas inocentes crianças junto com sua mãe, Eva.
Tendo contato com um lado da história que nunca se aprofundou e testemunhando, em primeira mão, a vida do próprio pai sob uma perspectiva mais esperançosa, o jovem meio-demônio começa a enxergar paralelos entre sua realidade com a dele, o que faz questionar sobre o legado perpetuado desse terrível evento e a verdade por trás dos contos.

Dante e Vergil acabam vagando nas suas memórias do passado, onde dois irmãos opostos, sentem saudades de seus amados pais. Era hora dos dois gêmeos colocarem sua conversa em dia e navegarem nas doces memórias de sua infância.

Patty estava triste por Dante ter recusado seu convite para a sua festa de aniversário de 18 anos que era extremamente importante pra ela. Por sua vez, Dante, se sentindo culpado por machucar a mocinha, com a ajuda de seus amigos e parentes, acaba realizando o sonho da garota: realizar uma festa ele mesmo pra ela, onde ele estaria presente.

Nem todas as histórias tem um final feliz: Dante conseguiu, após a batalha contra Argosax, salvar novamente o mundo humano, mas não sem um preço. Lidando com a perda, aqueles que ficaram precisam seguir em frente. No entanto, o desafio maior para Diva é ter que, sozinha, cuidar do filho.

"Ela era somente uma mãe com seu pequeno bebê, filho de um demônio"

"Enquanto estava sem memórias, tentando viver minha vida o mais normal possível dentro de todas as possibilidades humanas que possuía, Dante se encarregou de cuidar de mim a distância. Ainda não conseguia perdoá-lo totalmente por ter me privado das lembranças que compartilhamos e ter me jogado de volta a minha dimensão original, contudo, não negava o quanto aquele conhecimento me sensibilizou."

Seria absurdo ver Vitale como um pai?
V me ensinou sobre a humanidade e sua criatividade e corações, me ensinou que até um demônio como eu podia sentir emoções boas e que podia ter laços, ensinou que meu poder podia ser usado para o bem e não para a destruição, V me mostrou o caminho certo do qual eu deveria caminhar.
Vitale apenas agiu como um pai que ensina o seu filho a caminhar, a falar, o que é certo e errado, ensinou o que é viver de verdade. E não é preciso nenhuns genes para o coração paternal e fraternal de V para comigo.

[...] ele sabia que Fortuna estava um pouco distante de Capulet City, e que a viajem levava mais ou menos cinco horas de carro fora a meia hora de balsa, mas com a velocidade que Vergil, o seu pai, estava dirigindo eles nunca chegariam ao maldito lugar.
[...]

Aquela época do ano era inevitável e Lilith sabia muito bem disso. Ela não menosprezava tal período, muito menos tinha motivos para isso.
Ou era o que queria acreditar.
E vazia, a mulher percorria as ruas como todo fim de tarde. Talvez, buscando um sentido... Buscando um lugar onde pertencer.

Vergil poderia nunca admitir em voz alta qualquer erro ou até mesmo os sentimentos que sempre cresciam dentro de si, por isso cada parte que o silêncio vinha dele, era maior a chance de sua morte.

Sinopse: Sean e Daniel do jogo Life is Strange 2, todos nós sabemos o que aconteceu com eles na história deles, não é? Mas, agora, imagine se Sean e Daniel tivessem ido para em Devil May Cry 3.

Nessa minha história, Sean e Daniel, logo após todo o acontecido em Seattle, acabam de uma forma bem misteriosa parando em frente na loja de Dante, onde ele abriga os jovens irmãos. Com isso, Sean e Daniel passam a viver na Loja de Dante até que se inicia os eventos de Devil May Cry 3, Dante, com ajuda de Sean e Daniel, terá que impedir Vergil.

Baseado em um ideia louca que tive lendo uma fanfic.

(Sinopse e Capa Temporárias!)