Fanfics de Devil May Cry com Vergil com o gênero Famí­lia sem o gênero Saga

Antes que conseguisse chegar ao período correto para salvar seu futuro e sua família, Gael acaba sendo transportado para o ponto onde tudo se iniciou: antes mesmo do fatídico ataque que separaria os gêmeos – a época que Dante e Vergil ainda eram apenas inocentes crianças junto com sua mãe, Eva.
Tendo contato com um lado da história que nunca se aprofundou e testemunhando, em primeira mão, a vida do próprio pai sob uma perspectiva mais esperançosa, o jovem meio-demônio começa a enxergar paralelos entre sua realidade com a dele, o que faz questionar sobre o legado perpetuado desse terrível evento e a verdade por trás dos contos.

Dante e Vergil acabam vagando nas suas memórias do passado, onde dois irmãos opostos, sentem saudades de seus amados pais. Era hora dos dois gêmeos colocarem sua conversa em dia e navegarem nas doces memórias de sua infância.

"Vergil não entendeu o comentário e como um trecho pouco visitado, uma floricultura minúscula em uma cidade supérflua que pouco se mostrava interessada em contemplar plantas ou sequer a cultivá-las, poderia ser algo que tivesse tanto valor para a mulher."

Patty estava triste por Dante ter recusado seu convite para a sua festa de aniversário de 18 anos que era extremamente importante pra ela. Por sua vez, Dante, se sentindo culpado por machucar a mocinha, com a ajuda de seus amigos e parentes, acaba realizando o sonho da garota: realizar uma festa ele mesmo pra ela, onde ele estaria presente.

As estrelas se alinharam, pensou. Todos se reuniram para comemorar mais um ano e se sentiu estranhamente aquecido, como se algo novo brotasse dos recantos gélidos de seu interior e aflorasse em seu peito, fazendo seu coração inflar tamanha ternura. Agora tinha, além de sua mãe, a presença de seu genitor na equação, o homem que, por anos, se negou a enxergar como seu pai devido aos anos longe.

"Eles eram uma família e, como tal, compartilhar um momento por mais simples que fosse, como beber chá, pra Gael parecia uma forma de estar próximo de seu tio."

Natal é uma época de união e festividade e não seria diferente para os descendentes de Sparda. Em meio ao clima de animação, sentimentos antes esquecidos despertam junto com o espírito natalino de confraternização, laços enfraquecidos se fortalecem e relações se restabelecem em prol de um único propósito: unir a família há muito separada.

[...]
Era ele, meu irmão que eu tinha certeza que estava morto no inferno, tinha certeza por que eu mesmo o matei. Estava parado em minha porta, com as roupas completamente esfarrapadas, o corpo parecia debilitado, e cheio de feridas que pareciam ser infligidas por garras e dentes, o rosto estava muito mais pálido do que uma alguma vez já vira e os cabelos brancos estavam diferentes de como costumava usar devido a chuva forte que os grudava em sua cabeça e consequentemente no rosto.
[...]
- “Você me deve muitas explicações irmão, então assim que estiver mais consciente amanhã, você vai me dizer como caralhos ainda está vivo.” Se ele ouviu ou não, pouco importa, mas vou obter respostas.

Depois de uma longa e inquietante avaliação, Dante decide que chegou o momento de fazer Vergil, privado de boa parte das experiências humanas, provar a melhor coisa criada pelo homem: a pizza.

Com a nova rotina e trabalhos mais regulares, as coisas parecem estar indo bem na agência Devil May Cry. No entanto, Diva resolve passar uns dias com sua família humana e Dante é deixado a cargo do filho que parece não ir muito com a cara dele.
Contando apenas com suas débeis habilidades paternais, o caçador precisa, não somente zelar pelo bebê, como lidar com a complexa tarefa de criar uma ligação com o menino.