Fanfics de Devil May Cry com Sparda sem o gênero Saga

"Ela tinha que preservar o ar aristocrata, a cabeça erguida e orgulhosa e a postura reta.

Nada de imperfeições.

Uma imperatriz não fraqueja, não se deixa abalar por apreensões mundanas."

O que vocês sabem sobre a história de Sparda? Sabemos dos atos dele pela humanidade, da traição de Mundus, do amor por Eva...Mas deixe-me levá-los para antes de tudo. Antes da luta entre Dante e Vergil, antes da morte de sua amada e até antes do nascimento dos gêmeos.
Afinal, como um demônio consegue amar uma humana?

Sorriu, com seus olhos embanhados de lágrimas cristalinas, embalado pela êxtase confusa e melancólica da família Sparda, da qual o sangue escorregava quente dentro de suas veias mestiças.

Quase um ano se passou desde a tragédia em Redgrave City. Os humanos começaram a acreditar mais nos chamados demônios após o incidente. Os filhos de Sparda ainda estão presos no mundo dos demônios e antes disso, Dante confiou a Nero filho de seu irmão gêmeo Vergil a missão de proteger o mundo dos humanos. Será que um dia eles iram retornar daquele terrível lugar. E Nero... Conseguirá proteger o mundo dos humanos até mesmo contra outro Rei.

"No entanto, também estava ciente que, depois de provar um pouco da liberdade, o gosto era tentador demais pra esquecer."

Ele simplesmente andou e andou. Nunca olhando para trás. Para o que seus olhos presenciaram. Para o “lar” que deixou. Tudo o que podia fazer agora era andar e andar sempre seguindo em frente. Nunca voltando. Tentando entender quem era, quem foi e quem poderia ser.

Seria ele um demônio? Um humano? Ou nenhum dos dois?

No fim... Tudo o que restava era seguir em frente.

Com o seu dever.

Com sua promessa.

Com o objetivo de descobrir...

Se demônios podem chorar.

Todo começo tem um ponto de partida, assim como todo final tem seu último ato – o desfecho do destino do herói. Enquanto segue sua longa jornada, Sparda revisita velhas memórias da que, uma vez, foi sua companheira de batalha e importante amiga.

"Embora Eva afirmasse que essa espécie de flor combinasse com Sparda, ele pensava justamente o oposto, elas representavam sua senhora"

Naruto não invoca os Sapos quando Jiraiya o empurrou sobre a ravina e atingiu o fundo. Enquanto ele está lá morrendo lentamente, ele descobre que ele é o descendente de Vergil Sparda do espírito do próprio homem. Alguém pode dizer... BINGO!(Essa história não é minha só estou a traduzindo para o Spirit)

O mundo finalmente estava no caminho certo para alcançar a paz, certo ?

A Árvore Demoníaca Qliphoth já havia definhado completamente, a passagem que ligava a Terra ao inferno foi quebrada, então os demónios estavam mais fracos, os heróis poderia finalmente assumir a situação...

Não, nem de longe.

Qliphoth realmente definhou, a passagem principal que ligava o inferno a Terra foi quebrada, mas os demónios não estavam mais fracos, algo os manteve firmes e fortes, o bastante para que subjulgassem os heróis, individualidades não era o que podemos chamar de efetivas contra esses seres..

O mundo estava se virando como podia, inúmeros demónios ainda vagavam em meio aos humanos, esperando apenas o momento certo para fazer a próxima vitima, as associações de heróis ao redor do mundo conseguiram se virar, os casos simplesmente foram diminuindo até quase não existirem mais...

Mas nem tudo é um mar de rosas, de todos os países que conseguiram lidar com os demónios, se é que podemos dizer que lidaram, um país não teve tanta sorte, o Japão estava aos poucos sendo tomado por demónios, mais fortes, mais rápidos, mais resistentes, completamente superiores aos humanos e suas individualidades.

Decididos a evitar o pânico, a associação de heróis manteve tudo em sigilo, até conseguirem uma solução para este problema...


E qual seria essa solução ?


Responder a altura e combater fogo com fogo, ou no caso...

Combater demónios com meios demónios.